Faltam dois meses para as eleições.
Ainda dois meses.
Ainda dois meses.
Culpa da anormalidade das leis da república que permitem prazos tão dilatados e culpa do Presidente da República que para agradar ao PS marcou as eleições para uma data manifestamente para lá do que seria razoável e que era finais de Janeiro.
O argumento de que o PS precisava de tempo para se organizar é manifestamente falso porque não só o PS esteve sempre organizado como dar-lhe o tempo que ele quis foi , em linguagem futebolística, dar o benefício ao infractor porque se o país atravesse uma crise política a responsabilidade é toda do PS.
Faltam portanto dois meses.
De uma pré campanha e depois campanha que a manter-se o discurso da esquerda e extrema esquerda ameaça ser de baixo nível, até reles, e mais propícia a confundir pela via da mentira e da deturpação do que a esclarecer.
Incluindo os discursos demagogos e mentirosos de Pedro Nuno Santos.
Bem acompanhado por um governo que embora teoricamente em gestão não se coibe de andar em permanente campanha pelo país beneficiando do largo prazo que o Presidente da República lhe concedeu para continuar a fazer promessas ( é incrivel mas continua a haver quem acredite neles!) , a distribuir subsidios e a fazer nomeações às centenas sem qualquer controlo da CRESAP ou de quem quer que seja.
É o que temos.
Mas que tudo isto, e muito mais, não seja motivo suficiente para o centro e direita derrotarem o PS e a extrema esquerda nas próximas eleições.
Essa é a prioridade fundamental para o país.
E que não pode ser adiada!
Depois Falamos.
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