Ouvidos os repetidos discursos de Pedro Nuno Santos que mais parece um realejo avariado sempre a propalar as mesmas tretas mentirosas sobre as alianças do PSD a par das já por demais conhecidas falhas de memória que depois se vê obrigado a corrigir quando a mentira se torna evidente.
Ouvido o discurso rasca de António Costa no congresso do PS em que mentiu, caluniou, deturpou e se enganou nas contas, ou seja, foi igual a si próprio até ao último dia no que toca a falta de nível e de dimensão política.
Lendo o que andam por ai a escrever dirigentes e personalidades do PS de Marta Temido à inefável Ana Gomes passando pelo César dos Açores e pela desvairada Isabel Moreira entre outros já todos percebemos que tipo de campanha o PS quer fazer daqui até 10 de Março.
Uma campanha rasca, suja, em que o ruído e as mentiras repetidas até à exaustão disfarçem o vazio de ideias de que sofre o seu secretário geral e ajudem a desviar as atenções para o rotundo fracasso de oito anos de governação socialista e do adensar de suspeitas sobre possíveis actos criminosos cometidos por alguns altos membros do governo.
Cabe à oposição de centro e de direita não se deixar arrastar para o chiqueiro em que o PS quer transformar a campanha e ser assertiva na apresentação das suas ideias e tão firme quanto contundente na denúncia do estado desgraçado em que o PS deixou o país.
Porque se cair na tentação de ir lutar com o PS no chiqueiro a sua derrota será certa.
O PS tem muito mais prática e gosta desse tipo de luta.
Sempre gostou!
Depois Falamos.
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