É uma empresa pública.
Pertence ao mesmo Estado que por razões prementes de saúde pública se viu obrigado a decretar o estado de emergência.
Com todas as condicionantes conhecidas.
Por incrível que pareça a empresa estatal CP não encontrou melhor estratégia para a linha de Sintra, uma das mais utilizadas do país, do que reduzir ao número e à dimensão das composições durante o estado de emergência.
O resultado, mesmo com muita gente confinada em casa, foi em vários dias o que as imagens documentam.
Caso para dizer que o Estado é exímio a contrariar-se a ele próprio.
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