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quinta-feira, dezembro 07, 2006

Portugal Merece Melhor ?


Claro que sim.
Foi essa a mensagem que as três mil pessoas presentes no pavilhão de Gaia,muitas delas oriundas de vários pontos de País,quiseram afirmar com a sua presença.
Essencialmente que Portugal Merece Melhor governo.
Um governo que conflitue menos e resolva mais.
Um governo que aposte menos na imagem e propaganda e faça o nosso crescimento económico acompanhar,pelo menos,o dos restantes paises da União Europeia.
Um governo que governe para hoje,para amanha e para o futuro.
Um governo que faça reformas mas não se esqueça das pessoas.
Um governo a pensar nas próximas gerações,mas que não se esqueça da qualidade de vida das actuais.
Mas Portugal também merece melhor oposição.
Construtiva e dialogante,sem duvida,mas firme,inovadora e consistente.
Uma oposição com ideias diferentes.
Que saiba afirmar claramente as suas diferenças,e a diferença do seu projecto,em relação ao PS e ao governo.
Uma oposição anti Bloco Central,contra os "negócios" do Bloco Central,e que afirme claramente que nunca pela via do "Bloco Central" irá.
Uma oposição com posição.
Na lei das finanças locais,das finanças regionais,na cumplicidade entre governo e governador do Banco de Portugal, no sistema de segurança social, nas prioridades da politica externa,no respeito pelas competência e opiniões do Presidente da República, na descentralização e em tantas outras coisas em que é possivel e desejável marcar as diferenças.
Portugal Merece Melhor ?
Sem dúvida !
Todos Merecemos Melhor.
Todos ?
Há quem já tenha o que merece...
Depois Falamos

9 comentários:

  1. Caro Lusitano ou,pelos vistos,cara Lusitana.
    Obrigado pelos seus comentários.o facto de ser do Bloco de Esquerda não impede,bem pelo contrário,que contribua também para uma melhor oposição.
    Creio que é na diversidade que se podem construir alternativas ao actual estado de coisas.
    E uma boa oposição tem tudo a ver com um melhor governo.
    Quanto á ultima frase entenda-a como um desabafo genérico sobre a raça humana.
    Ou sobre como numa sociedade em que quase todos querem,e merecem melhor,há alguns que pelas circunstâncias,da politica e da vida, bem merecem o que lhes tocou em sorte...

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  2. Não poderia estar mais de acordo e tal como já várias vezes venho referindo a obra está há vista com ou sem governo. Tal só nos poderá fazer acreditar que é possível e se o é em Gaia também o poderá ser numa área metropolitana, numa região num país. Força Companheiros de Cor e Ideias, vocês são capazes.
    Que dizer depois do que foi dito sobre o autor do Blog pelo lusitano, tão só reconhecer mérito, continue o seu trabalho é visível não só nas fotos…

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  3. Concordo em grau, género e número. Bem haja ao Dr. Filipe Menezes por estar a trabalhar em prole da Nação

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  4. Bem, estou a ver que o post no meu Blog "Tempos Interessantes" saiu atrasado. De qualquer forma, reitero aqui que subscrevo o texto do Luís e faço-o com consciência e com esperança.

    P.S. Parabéns pelo teu trabalho. Também devias aparecer numa das fotos.

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  5. Inicia-se hoje, aqui, uma série de "avisos à navegação", de um cidadão anónimo que escolheu este espaço de excelência para opinar, com carácter crítico, mas sensato e lúcido, sobre a vida de um partido e de um líder nato.
    Aprecie-se então excertos de uma não ficcionada notícia, de Ricardo Jorge Pinto, no Jornal Expresso corria o ano de 2002:
    “Luís Filipe Menezes leu com atenção a entrevista que o líder do PSD/Porto, Marco António Costa, deu anteontem ao jornal «Comércio do Porto». Minutos depois, não resistiu ao comentário: «Como leitor assíduo dos jornais, passo à frente as coisas sem importância». Nos corredores da sede distrital do PSD no Porto, a frase não deixa dúvidas: Menezes declarou guerra a Marco António e, a partir daqui, o partido vai assistir a uma escalada de violência verbal entre os dois. Menezes terá ficado irritado com a declaração de Marco António sobre o seu comportamento político. O actual líder do PSD/Porto não só se demarcou do estilo do seu antecessor como ainda lhe criticou recentes posições públicas: «O Dr. Menezes tem intervenções políticas infelizes». Marco António referia-se ao facto de Menezes ter dito que a verdadeira «rentrée» do partido não tinha tido lugar na Póvoa de Varzim. «Ele achou que ela aconteceu na feira da broa de Avintes, para onde foi falar dos grandes assuntos nacionais», ironizou para o Expresso Marco António” (SIC).
    Parágrafos à frente pode ler-se sobre a candidatura de Luís Filipe Menezes à liderança da Concelhia em 2002:
    “«Esta candidatura concelhia apenas prova a falta de estratégia política de Menezes», disse ao Expresso”. As relações entre Menezes e Marco António apenas tendem a deteriorar-se”. (SIC)
    Também um líder nato (na verdadeira ascensão da palavra), como é Luís Filipe Menezes, carece de retaguardas fortes e sensatas. Dá que pensar…

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  6. Inicia-se hoje, aqui, uma série de "avisos à navegação", de um cidadão anónimo que escolheu este espaço de excelência para opinar, com carácter crítico, mas sensato e lúcido, sobre a vida de um partido e de um líder nato.
    Aprecie-se então excertos de uma não ficcionada notícia, de Ricardo Jorge Pinto, no Jornal Expresso corria o ano de 2002:
    “Luís Filipe Menezes leu com atenção a entrevista que o líder do PSD/Porto, Marco António Costa, deu anteontem ao jornal «Comércio do Porto». Minutos depois, não resistiu ao comentário: «Como leitor assíduo dos jornais, passo à frente as coisas sem importância». Nos corredores da sede distrital do PSD no Porto, a frase não deixa dúvidas: Menezes declarou guerra a Marco António e, a partir daqui, o partido vai assistir a uma escalada de violência verbal entre os dois. Menezes terá ficado irritado com a declaração de Marco António sobre o seu comportamento político. O actual líder do PSD/Porto não só se demarcou do estilo do seu antecessor como ainda lhe criticou recentes posições públicas: «O Dr. Menezes tem intervenções políticas infelizes». Marco António referia-se ao facto de Menezes ter dito que a verdadeira «rentrée» do partido não tinha tido lugar na Póvoa de Varzim. «Ele achou que ela aconteceu na feira da broa de Avintes, para onde foi falar dos grandes assuntos nacionais», ironizou para o Expresso Marco António” (SIC).
    Parágrafos à frente pode ler-se sobre a candidatura de Luís Filipe Menezes à liderança da Concelhia em 2002:
    “«Esta candidatura concelhia apenas prova a falta de estratégia política de Menezes», disse ao Expresso”. As relações entre Menezes e Marco António apenas tendem a deteriorar-se”. (SIC)
    Também um líder nato (na verdadeira ascensão da palavra), como é Luís Filipe Menezes, carece de retaguardas fortes e sensatas. Cá fica um "aviso à navegação" que dá que pensar...

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  7. Inicia-se hoje aqui, uma série de "avisos à navegação", de um cidadão anónimo que escolheu este espaço de excelência para opinar, com carácter crítico, mas sensato e lúcido, sobre a vida de um partido e de um líder nato.
    Apreciem-se excertos de uma não ficcionada notícia, de Ricardo Jorge Pinto, no Jornal Expresso corria o ano de 2002:
    “Luís Filipe Menezes leu com atenção a entrevista que o líder do PSD/Porto, Marco António Costa, deu anteontem ao jornal «Comércio do Porto». Minutos depois, não resistiu ao comentário: «Como leitor assíduo dos jornais, passo à frente as coisas sem importância». Nos corredores da sede distrital do PSD no Porto, a frase não deixa dúvidas: Menezes declarou guerra a Marco António e, a partir daqui, o partido vai assistir a uma escalada de violência verbal entre os dois. Menezes terá ficado irritado com a declaração de Marco António sobre o seu comportamento político. O actual líder do PSD/Porto não só se demarcou do estilo do seu antecessor como ainda lhe criticou recentes posições públicas: «O Dr. Menezes tem intervenções políticas infelizes». Marco António referia-se ao facto de Menezes ter dito que a verdadeira «rentrée» do partido não tinha tido lugar na Póvoa de Varzim. «Ele achou que ela aconteceu na feira da broa de Avintes, para onde foi falar dos grandes assuntos nacionais», ironizou para o Expresso Marco António” (SIC).
    Parágrafos à frente pode ler-se sobre a candidatura de Luís Filipe Menezes à liderança da Concelhia em 2002:
    “«Esta candidatura concelhia apenas prova a falta de estratégia política de Menezes”.
    Dá que pensar...
    É só um aviso à navegação.

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