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quarta-feira, abril 10, 2019

Incompreensível

Nos últimos meses tenho escrito pouco sobre o Vitória A e menos ainda sobre o Vitória B.
Por falta de tempo, é verdade, mas também por falta de vontade misturada com algum desalento face ao rumo que vejo ambas as equipas seguirem com uma a tentar apanhar o Moreirense no quinto lugar e a outra com a descida de divisão num horizonte infelizmente cada vez mais provável de acontecer.
Mas pese embora a minha capacidade de me surpreender com o Vitória seja cada vez menor não consigo deixar de estranhar que neste último jogo da equipa B, em casa com o Penafiel, estivéssemos a ganhar por 4-1 a 15 minutos do fim e ainda conseguíssemos perder por 4-5!
Mesmo reduzidos a dez elementos não deixa de ser estranho uma equipa profissional sofrer quatro golos num quarto de hora e, ainda por cima, a jogar em casa.
Enfim...
Por agora não me parece que haja outra coisa a dizer que não seja manifestar a esperança que , apesar do cenário negro actual,  a equipa ainda consiga dar a volta ao posicionamento classificativo e manter-se na II Liga.
E deixar duas notas finais.
Uma para constatar , uma vez mais, que a praga das camisolas negras não se afasta do Vitória.
É na A, é na B, é nos jogos fora e no segundo caso também nos jogos em casa.
Porquê?
Segunda nota para uma curiosidade.
Neste jogo no banco do Vitória B estava, como sempre, Alex Costa que se arrisca a ser o segundo treinador a descer com a equipa B.
No banco do Penafiel estava Armando Evangelista que foi o primeiro !
Na bancada a assistir estava Vítor Campelos que fez três anos à frente da equipa B com classificações a meio da tabela e jogadores promovidos para a equipa A.
Curiosidades...
Depois Falamos.

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