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domingo, janeiro 24, 2010

Desabafo


Como é evidente não me interessa para quase nada o que aconteceu entre Liedson e Sá Pinto.
Ao que parece a discussão terá começado quando o ex director mandou o jogador,e colegas,ao meio do terreno agradecer os aplausos do público e este terá recusado.
É aí que entra o quase.
Como eu gostaria que alguém no Vitória mandasse os jogadores fazerem exactamente isso.
Saudarem com respeito e gratidão os adeptos que os seguem,e apoiam,por todo o lado.
Não gosto do Lisboa em quase nada como é óbvio para quem lê este blog.
Mas sempre admirei,ao longo de mais de 40 anos a ver futebol, a forma como sucessivas equipas da agremiação da 2ª circular (desde os tempos de Eusébio e Coluna)saudam os seus adeptos fazendo uma vénia colectiva quando entram em campo.
E indo junto deles no final agradecer o apoio.
Ganhem ou percam.
No Vitória não.
Uma saudação por favôr, e com uns para cada lado,quando entram no campo (como se nos estivessem a fazer uma grande concessão) e no final uns agradecem á distância e outros nem isso.
Falta de respeito é assim que se chama.
Que tem anos e anos não vem de agora.
Mas com que é tempo de acabar.
Porque estamos fartos de desilusões e de ingratidões.
Desilusões com resultados e ingratidões com jogadores que em mais nenhum lado tem adeptos como cá.
Afinal é tudo uma questão de cultura desportiva.
E de liderança.
Depois Falamos

2 comentários:

  1. Essencialmente de liderança. Dentro e fora do campo.

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  2. Caro Vimaranes:
    Confesso-lhe que no Vitória existe uma prática,antiga,que sempre me irritou.
    Que é a de complicar coisas simples.
    Como esta da falta de respeito e consideração que os jogadores tem pelo público.
    BAstava hver UMA voz de comando nessa matéria.
    Fosse do capitão de equipa,do treinador ou do director que está no banco de suplentes.
    Mas não há.

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