Publiquei,hoje, no site da Associação Vitória Sempre este texto.
Com uns anos que já levo destas coisas do futebol, acho cada vez mais que a serenidade é um bem precioso na gestão desportiva.
Seja pelos dirigentes seja pelos adeptos.
Uns na gestão propriamente dita, aquela que se baseia em matérias quantificáveis, e os outros numa gestão mais complexa que é a das emoções e expectativas.
Creio que no futebol português, muito por força de alguns dirigentes mas também da fraca imprensa que temos, existe um clima de continuo nervosismo e tensão que põe em causa o próprio futebol enquanto grande espectáculo de multidões.
Não no imediato mas no médio prazo.
Joga-se mal, dirige-se pior, arbitra-se miseravelmente e como corolário temos um facciosismo inigualável em toda a Europa em termos de cobertura jornalística.
Completamente vocacionada para a defesa, promoção e exaltação de três clubes.
Se a isso juntarmos uma tendência em crescendo para transformar os estádios em arenas onde alguns dão largas aos piores instintos e á mais completa falta de educação está traçado o cenário para um progressivo abandono do futebol por parte de quem vai lá para se divertir e ver um espectáculo.
Essa falta de serenidade também tem perturbado os últimos anos do Vitória.
Com Pimenta Machado, com Vítor Magalhães, com Emílio Macedo.
Temos alternado, em demasia, os anos bons com outros menos bons.
E um péssimo.
Ora vamos á Europa ora logo a seguir jogamos para não descer ou apenas para um lugar tranquilo na tabela classificativa.
É demasiada irregularidade para um clube como o nosso.
Há cinco anos fomos á Europa, há quatro descemos (com uma equipa que dava para ficar nos 5 primeiros), há três subimos á justa depois de andarmos perdidos a meio da tabela da liga vitalis, há dois anos apuramo-nos para a pré eliminatória da Champions e o ano passado arrastamo-nos pelo meio da tabela.
As responsabilidades, porque existem, são repartíveis a vários níveis.
Presidentes, direcções, jogadores e treinadores.
Aqui ou ali também nós, adeptos, temos a nossa responsabilidade.
Porque nem sempre temos sido constantes no apoio, porque algumas vezes somos o primeiro factor de intranquilidade da equipa.
É popular dizer que somos os melhores adeptos do mundo.
Que apoiamos a equipa como mais ninguém o faz.
Infelizmente nem sempre é assim.
Que os vitorianos são dedicados e fieis ao Vitória isso é incontestável.
Que em Guimarães somos do Vitória ,com raríssimas excepções, e de mais nenhum clube também é verdade.
Que acompanhamos o clube para todo o lado de forma inigualável também me parece indiscutível.
Mas para sermos os melhores adeptos do mundo tínhamos de fazer o que fazem, por exemplo, os adeptos ingleses.
Apoiar a equipa sempre, do primeiro ao ultimo minuto, independentemente da qualidade da exibição ou da marcha do resultado.
Se metermos a mão na consciência concluiremos que connosco não é assim.
Ou, pelo menos, muitas vezes não é assim!
Está época o Vitória entrou com a ambição, que não pode ser outra, de lutar pelos primeiros lugares do campeonato e apurar-se para uma competição europeia.
Temos um bom plantel, uma boa equipa, soluções diversas para todos os lugares.
Infelizmente resultados e exibições tem estado longe de corresponder á valia que se adivinha .
A direcção optou por substituir o treinador.
Não só pelos resultados como também, eventualmente, por um conjunto de declarações infelizes que Nelo Vingada tem proferido.
Importa agora sabermos recomeçar a época.
Estes 15 dias de paragem por causa das selecções serão cruciais para o novo técnico conhecer a equipa, para os jogadores reflectirem (pelo menos alguns) se tem dado tudo que lhes é exigível, e para nós adeptos darmos aquilo que está na nossa mão dar.
Serenidade.
E um apoio constante e sem reservas.
Quem quiser ir por outros caminhos, misturar neste contexto o que nele não é misturável, continuar a querer julgar permanentemente o que apenas em Março deverá ser avaliado está no seu direito.
Mas está a prestar um mau serviço ao Vitória.
Seja pelos dirigentes seja pelos adeptos.
Uns na gestão propriamente dita, aquela que se baseia em matérias quantificáveis, e os outros numa gestão mais complexa que é a das emoções e expectativas.
Creio que no futebol português, muito por força de alguns dirigentes mas também da fraca imprensa que temos, existe um clima de continuo nervosismo e tensão que põe em causa o próprio futebol enquanto grande espectáculo de multidões.
Não no imediato mas no médio prazo.
Joga-se mal, dirige-se pior, arbitra-se miseravelmente e como corolário temos um facciosismo inigualável em toda a Europa em termos de cobertura jornalística.
Completamente vocacionada para a defesa, promoção e exaltação de três clubes.
Se a isso juntarmos uma tendência em crescendo para transformar os estádios em arenas onde alguns dão largas aos piores instintos e á mais completa falta de educação está traçado o cenário para um progressivo abandono do futebol por parte de quem vai lá para se divertir e ver um espectáculo.
Essa falta de serenidade também tem perturbado os últimos anos do Vitória.
Com Pimenta Machado, com Vítor Magalhães, com Emílio Macedo.
Temos alternado, em demasia, os anos bons com outros menos bons.
E um péssimo.
Ora vamos á Europa ora logo a seguir jogamos para não descer ou apenas para um lugar tranquilo na tabela classificativa.
É demasiada irregularidade para um clube como o nosso.
Há cinco anos fomos á Europa, há quatro descemos (com uma equipa que dava para ficar nos 5 primeiros), há três subimos á justa depois de andarmos perdidos a meio da tabela da liga vitalis, há dois anos apuramo-nos para a pré eliminatória da Champions e o ano passado arrastamo-nos pelo meio da tabela.
As responsabilidades, porque existem, são repartíveis a vários níveis.
Presidentes, direcções, jogadores e treinadores.
Aqui ou ali também nós, adeptos, temos a nossa responsabilidade.
Porque nem sempre temos sido constantes no apoio, porque algumas vezes somos o primeiro factor de intranquilidade da equipa.
É popular dizer que somos os melhores adeptos do mundo.
Que apoiamos a equipa como mais ninguém o faz.
Infelizmente nem sempre é assim.
Que os vitorianos são dedicados e fieis ao Vitória isso é incontestável.
Que em Guimarães somos do Vitória ,com raríssimas excepções, e de mais nenhum clube também é verdade.
Que acompanhamos o clube para todo o lado de forma inigualável também me parece indiscutível.
Mas para sermos os melhores adeptos do mundo tínhamos de fazer o que fazem, por exemplo, os adeptos ingleses.
Apoiar a equipa sempre, do primeiro ao ultimo minuto, independentemente da qualidade da exibição ou da marcha do resultado.
Se metermos a mão na consciência concluiremos que connosco não é assim.
Ou, pelo menos, muitas vezes não é assim!
Está época o Vitória entrou com a ambição, que não pode ser outra, de lutar pelos primeiros lugares do campeonato e apurar-se para uma competição europeia.
Temos um bom plantel, uma boa equipa, soluções diversas para todos os lugares.
Infelizmente resultados e exibições tem estado longe de corresponder á valia que se adivinha .
A direcção optou por substituir o treinador.
Não só pelos resultados como também, eventualmente, por um conjunto de declarações infelizes que Nelo Vingada tem proferido.
Importa agora sabermos recomeçar a época.
Estes 15 dias de paragem por causa das selecções serão cruciais para o novo técnico conhecer a equipa, para os jogadores reflectirem (pelo menos alguns) se tem dado tudo que lhes é exigível, e para nós adeptos darmos aquilo que está na nossa mão dar.
Serenidade.
E um apoio constante e sem reservas.
Quem quiser ir por outros caminhos, misturar neste contexto o que nele não é misturável, continuar a querer julgar permanentemente o que apenas em Março deverá ser avaliado está no seu direito.
Mas está a prestar um mau serviço ao Vitória.
Um nome para pôr a equipa a comer relva: Lito Vidigal.
ResponderEliminarJá viram o trabalho que ele tem feito??
Eu acho que devia vir um estrangeiro. Da escola holandesa de preferência.
ResponderEliminarO Sr. Cirilo descreveu bem a actual conjuntura do futebol nacional e do mundo vitoriano, e qualquer treinador português que venha já vem com 50% de crédito gasto e a meio caminho andado para a fogueira. Já foi assim com o Nelo Vingada... em pré-época já havia quem pedisse a sua cabeça. Assim não dá.
No meu entender vinha o vitor pereira do santa clara é jovem e com muita vontade de triunfar.
ResponderEliminarConcordo plenamente com o artigo, quem o deveria ler era o presidente da ass. geral do vitoria que novamente teve uma intervençao desajustada qual menino mimado, novamente a ser o primeiro a destabilizar quando devia ser o 1º a unir os socios.Será que sabe qual as competencias da ass. geral aconselho-o a ler os estatudos do clube. Alem disso deve estar com problemas de memoria ate parece que quando foi chefe de dep. de futebol nao despediu treinadores e ja agora se o sr. cirilo me conseguir ajudar gostava de saber se o sr. pedro xavier e o sr. pimenta machado pediam opiniao ao pres. da ass. geral quando se despediam treinadores e na altura foram muitos mesmo muitos. Fiquei com a sensaçao que foi um acto de pre-campanha eleitoral acho que temos o 1º candidato, fraco mas ja esta em camapanha, a ver vamos...ou entao tal como este blog, depois falamos...
ResponderEliminarCaro Luis Cirilo será então caso para dizer que quando ´´os adeptos não têm juizo o VITÓRIA é que paga``?
ResponderEliminarCaro Sergio:
ResponderEliminarSinceramente acho cedo para Vidigal pegar numa equipa como o Vitória. Tem de ganhar mais experiência.
Caro Paulo César:
A minha opção,se tivesse de a fazer,seria claramente por um treinador estrangeiro.
Que não estivesse enfeudado ás logicas que por cá existem.
E a Escola holandesa é claramente a considerar.
Caro lafuente:
Parece-me demasiado novo para uma equipa como a nossa. E está a trabalhar.
Caro Anónimo:
Na competência do presidente da assembleia geral não está,de forma nenhuma, a contratação de treinadores ou a gestão do futebol.
A experiência que tive quando fiz parte de direcções do Vitória diz-me que a contratação de treinadores era da competência exclusiva do presidente Pimenta Machado.
Pelo menos a decisão final era sempre dele.
Ouvia algumas pessoas,escutava opiniões,mas decidia ele.
E se alguma vez falava com o presidente da assembleia geral (teve vários) era por uma questão de consideração.
Porque nada o obrigava a isso.
Recordo até um episódio curioso e que posso agora contar:
Quando Alvaro Magalhaes (que tinha substituido Paulo Autuori) se demitiu tive uma conversa a dois com Pimenta Machado em que falamos sobre o perfil do substituto.
Eu defendia...Josè Mourinho que estava sem clube depois de ter saido do Benfica.
Pimenta Machado preferia Augusto Inácio que tinha acabado de sair do Sporting onde fora campeão no ano anterior.
Curiosamente acho que ambos tinhamos razão!
Pimenta optando por Inácio,que acabou por ser contratado e fez boas épocas no Vitória,que tinha mais curriculum incluindo o titulo nacional.
Eu,que já ao tempo admirava Mourinho,porque o que teria sido o Vitória com ele a treinar é fácil de imaginar.
Tudo isto para concluir que contratar e despedir jogadores é competência exclusiva da direcção.
Caro cb:
Ora nem mais
E porque não VITOR PANEIRA?!
ResponderEliminarUm dos melhores jogadores que passaram no vitória, bom conhecedor da mística vimaranense... Já chega de recorrer sempre aos mesmos!! Parece que o mercado se resume a meia dúzia de senhores!!!
Saudações Vitorianas
Pois Senhor Cirilo mas o Mourinho é que devia ter vindo.
ResponderEliminarMas o nosso clube esta desorientado,perdido.É só demissoes,atritos entre directores.Esta um pandemónio.
ResponderEliminarCirilo avança, pf...
ResponderEliminarCaro Luis Cirilo e porque será que os adeptos perdem o juizo?
ResponderEliminarConcordo que se deveria ter um pouco mais de calma em determinadas situações, mas o ´´saco`` está de tal forma cheio(já se vem acumulando á muitos anos), que fica complicado o controlo, porque a ´´sede`` de ganhar algo é tal...
E diga-se que era mais que merecido um caneco para todos nós.
Tambem sou apologista de um técnico estrangeiro.
Faria bem ao VITÓRIA e aos Vitorianos.
Depois da saída mais do que esperada de Nelo Vingada, surge hoje a noticia da saída de Vasco Santos, por incompatibilidade com Paulo Pereira. No entanto segundo o Jornal a Bola, o Presidente do Vitória vem a desmentir e mais uma vez diz que Vasco Santos é o seu homem de confiança e só sai quando ele(presidente) sair. De duas uma, ou Paulo Pereira vai-se embora e vai assim preparar a sua candidatura a presidente do clube, ou Emílio Macedo da Silva vai bater com a porta antes da Assembleia do dia 30 de outubro.
ResponderEliminarInfelizmente para nós este clube está uma bandanheira, está sem rumo, sem projecto, sem futuro.
Agora, digo eu, onde está o vitorianismo do Dr. Fernando Alberto? Onde estão as suas cartas abertas contra a gestão danosa do presidente do Vitória? Onde anda esse peseudo economista Domingos Miranda? Será que agora as contas do Vitória são tão límpidas como a água?
Quanto ao tema do futuro técnico do nosso clube, acho que dos técnicos disponíveis nenhum deles tem estaleca para treinar o Vitória neste momento tão conturbado. Eu tenho dois desejados, ambos presos contratualmente, se bem que um deles pode mais tarde ou mais cedo ficar livre: Manuel Machado e Paulo Bento.
na impossibilidade destes, temos de nos virar para além fronteiras, mas atenção escolher um técnico com um vasto conhecimento do futebol português e com um curriculum que se veja.
Relativamente ao assunto do Pedro Xavier, é verdade que a direcção não tem que lhe dar satisfações dos actos da gestão do futebol, mas não ficava mal ao presidente conversar e ouvir uma opinião de um alto membro dos orgãos sociais do clube, por respeito e também pela experiência passada enquanto chefe do departamento de futebol.
Era isso que Pimenta Machado fazia, fez como o Sr., assim como fez diversas vezes com um outro grande vitoriano, seu conselheiro enquanto dirigente do Vitória.
Mas Emilio Macedo da Silva é arrogante, usa e abusa do poder, e gosta de provocar aqueles que ainda hoje são a alma deste clube, os associados.
sr. lourenço lima, o senhor pede conselhos a quem nao confia???
ResponderEliminarCaro Anónimo:
ResponderEliminarAquando da saida de Cajuda defendi neste blog a hipótese Vitor Paneira.
Que acho que podia ser uma revelação.
Sabe de futebol,jogou em grandes palcos (pelo Benfica,pelo Vitória,pela selecção),foi treinado por grandes técnicos e tem carisma juntos dos sócios.
Neste momento,contudo,optaria por um estrangeiro.
Caro Lafuente:
Sabendo o que sabemos hoje...claro que sim.
Mas na altura Inácio foi uma boa opção.
Quanto ao ambiente interno do clube ele ,de facto,não é famoso.
Mas tenhamos esperança que as coisas se componham.
Caro Anónimo:
Eu avanço...para Gaia todos os dias.
Caro cb:
É verdade o que diz.
Este sentimento de quase permanente irritação já tem alguns anos.
E muito dele advém da irregularidade das equipas.
Que não tem sido consistentes na obtenção dos primeiros lugares.
Mas existem outras razões.
E essas são bem mais preocupantes.
Porque apontam para a ingovernabilidade do clube num prazo não muito remoto.
Caro Lourenço Lima:
Embora eu não perceba qual a importância de Vasco Santos ao ponto de ser considerado imprescindivel reconheço que qualquer Presidente tem o direito de se rodear de pessoas da sua confiança.
Sabendo,porém,que da actuação dessas pessoas em áreas sensiveis como o futebol é ele presidente que é responsabilizado.
Sinceramente não me parece que em vasco santos resida o núcleo central dos problemas do clube.
Acho,até,que por ser de Braga isso pesa em alguma animosidade dos sócios contra ele.
Quanto ás duas personagens do passado que referiu é para mim evidente que o Vitória nunca foi a sua preocupação.
Apenas utilizaram o clube para as suas guerras pessoais contra o então Presidente.
Aliás é fruto da acção desses sujeitos, e de mais alguns do mesmo género,que começaram os sérios problemas de instabilidade no clube.
Porque tendo todo o direito de não gostarem de Pimenta e da sua gestão tinham a obrigação de o defrontarem no sitio certo.
Que eram as eleiçoes.
E não fazerem o que fizeram noutras instâncias.
Adiante que dessa gente nem gosto de falar.
Quanto aos treinadores:
Se fosse eu a escolher optaria por um estrangeiro que conhecesse o nosso futebol mas não fosse subserviente aos poderes instalados.
Por exemplo Lazslo Boloni.
Tenho excelente impressão dele.
Quanto a Pedro Xavier e Emilio Macedo não me pronunciarei.
Sou amigo de ambos,há muitos anos,e só desejo que o relacionamento entre eles seja o mais escorreito possivel.
Não sei se é ou não.
Mas é exigivel no interesse do clube.
Falou-se aqui em Vítor Paneira. Já treinou vários cubes secundários e aparentemente sem grande sucesso. É um treinador da casa ? É um treinador jovem ?
ResponderEliminarPois bem, Sr. Cirilo, já apreciou o percurso do Marco Alves no Serzedelo ? Qual a distância dele para o Paneira ?
Uma oportunidade, talvez...
Já Boloni era um sonho. É ver o que fez no Sporting e o que está a fazer no Standard Liége. Acham um treinador destes caro ??
Olhando à política de desenvolvimento das camadas jovens que esta direcção está e bem a implementar, era o melhor investimento que esta direcção podia fazer. Arrisco a afirmar que ao nível do futebol é, a par de Alex Ferguson, o melhor gestor desportivo (ou manager) na Europa, ninguem como ele faz a conjugação entre camadas jovens e equipa sénior.
E eu acho que somos terra de jogadores da bola. É uma utopia, mas no futuro podíamos pensar fazer o que fazem no Ath. Bilbao: eles só bascos, nós só vimaranenses. Já desceram de divisão (como nós), andam às vezes "com as calças na mão" (como nós). Mas também já foram campeões...
A nível da equipa sénior, o Vitória está lentamente a perder identidade, a verdade é que os jogadores já não sentem o peso do emblema. As últimas exibições, os últimos anos são exemplo disso.
Alguma coisa tem de ser feita, e não é obrigar os jogadores a entrarem para sócios quando chegam ao clube...
Caro Lourenço Lima se me permite e sem querer entrar em polémicas mas o sr. Pedro Xavier anda a portar-se muito mal.
ResponderEliminarTodos sabemos qual é o seu papel, ou deveria ser, mas ele insiste em não saber ou não querer saber.
Não percebo porquê é que o Presidente da Assembleia insiste em meter o ´´nariz`` em assuntos que não deveria opinar sequer, quanto mais tentar (des)resolver.
Quer-me parecer, que dentro de pouco tempo(talvez na assembleia), vamos ficar a saber e perceber o porquê de muitas coisas que aconteceram e estão a acontecer no VITÓRIA.
O nosso Presidente...enfim, fica para depois.
P.S.: só um desabafo se me dão licença: Ai se fosse comigo!!!
P.S. 1: Não acredito que o Paulo Pereira se tenha incompatibilizado com Vasco Santos, e falando hoje, não acredito que PP se candidate ou faça parte do VITÓRIA num futuro próximo, o que é uma pena.
P.S. 2: Quanto a águas passadas nunca moveram moinhos, por isso se queremos serenar os animos o mais possivel é melhor nem sequer nos lembrar-mos delas.
Caro anónimo das 11.03, ao que parece o ainda presidente do nosso Vitória só confia nesse Vasco Santos.
ResponderEliminarO mesmo que há alguns anos atrás colocou o Vitória na justiça (caso Guga). Diga-me quem é o senhor para me perguntar em quem confio? Conhece-me de algum lado? Se me conhece, dê a cara e não se esconda como anónimo.
Todos os (verdadeiros) vitorianos sabem que o sr.Pedro Xavier petit, tem o sangue muito apimentado, os seus olhos não enganam ninguém.
ResponderEliminarO Milo pode ser tolo, mas não é burro, tanto mais é o presidente do nosso clube, e pronto.
Os verdadeiros votorianos, devem esperar pelas eleições e aí candidatarem-se e portanto fazer melhor...
Mas será que vão aparecer verdadeiros homens para isso?
Democracia é aceitar o resultado das eleições, ele ganhou, e com os votos de quem agora o critica.
Eu também não gosto dele, mas aguento...
Caro Paulo César:
ResponderEliminarNão me parecem comparáveis.
Mas pouco importa porque são palpites nossos. A direcção escolherá quem quiser.
Quanto ao resto estou de acordo com uma correcção:O Atlético de Bilbau nunca desceu de divisão.
Eles,Barcelona e Real Madrid são os unicos que jogaram sempre na I divisão.
Caro cb:
Acho que temos de resolver os problemas dentro para podermos virar energias para fora.
Andamos há anos a discutir questões internas.
Caro Lourenço Lima:
Nunca vi discutir tanto u assalariado coo se discute vasco santos.
Sendo claro que é homem de confiança de Emilio Macedo é evidente que ele não o deixará cair.
Caro Jose Bernardo:
Concordo.
Nas eleições se fará o juizo definitivo. Agora andarmos sempre a falar do mesmo é mau para o clube.