A propósito das divergências sobre as listas de candidatos a deputados do PSD,veio a público Alberto João Jardim.
Dizendo,entre outras coisas, que está totalmente solidário com Manuela Ferreira Leite e que quem está contra se demita e vá embora(sic).
Curiosa teoria.
Especialmente vinda de quem está há trinta anos contra tudo e contra todos e nunca se demitiu de nada.
Mas admito que seja falha minha.
Se calhar não percebi bem o sotaque madeirense.
Depois Falamos
Está mais agarrado ao poder que as Lapas.
ResponderEliminarEu percebi!
ResponderEliminarNas escolas de chefes das SS dizia-se aos futuros líderes: «O poder total, acarreta a responsabilidade total» -tradução livre.
AJJ vai aplicar, como todos os militantes do partido, esta máxima. Muitos já estão já a afiar as facas...
Caro Anónimo:
ResponderEliminarSejamos claros: O poder dele emana do voto livre dos madeirenses.
Não está agarrado,tem merecido as vitórias.
Caro Anónimo:
No PSD as equações são simples:
Quem ganha eleições nacionais afirma a liderança.
Quem perde...dá o lugar.
De resto as facas estão sempre afiadas.
Umas vezes para uso externo outras para uso interno.
Depende do lider o uso que se dá ás facas
The Sheik (1921), de George Melford, com Rudolph Valentino.
ResponderEliminarEste é sem dúvida, um dos que mais envergonha os militantes do PSD, onde me incluo.
ResponderEliminarÉ vergonhoso que depois de tantos lideres que passaram pelo meu partido, nenhum tenha tido a coragem de o meter na ordem, demitindo-o. É um fala-barato, mal educado, com tiques de ditador foleiro.
É pena ser do meu partido, mas como não voto na Madeira, estou um pouco mais descansado, pois iria custar muito não votar no meu partido por causa de um anormal como este.
PS: Caro Cirilo, se não quiser publicar este comentário eu percebo.Se por acaso publicar peço desculpa aos leitores pelo teor das palavras.
Cara mimi:
ResponderEliminarÉ um bocado isso.
Caro Vitor Ferreira:
Tendo uma opinião melhor que você sobre Alberto J.Jardim também admito que os seus exageros já cansam.
Mas a verdade é que nunca ninguém o "domesticou" durante 30 anos.
E na Madeira a obra está á vista.