Aquela imensidão de horizonte desmedido, talhado pelo olhar vago que sobre ela depunha uma alma em sossego, transmite a passividade duma solidão viva, onde o som do nada nos leva à reflexão sobre coisa nenhuma. O tempo não passa... Dissipa-se a crença material naquele ser livre, e o sonho vagueia no espírito vivo do silêncio, sem lugar onde pousar. Tudo suspenso naquele olhar que fica sempre áquem da barreira que nos delimita na imensidão do egoísmo introvertido e materialista. É o regresso do Devir no Eterno Retorno da origem que nos constrói e faz sentir o quanto somos. Naquela imensidão ninguém é, tudo passa além duma existência, e há só um vaguear no infinito. Horizonte...
Linda !
ResponderEliminarAquela imensidão de horizonte desmedido, talhado pelo olhar vago que sobre ela depunha uma alma em sossego, transmite a passividade duma solidão viva, onde o som do nada nos leva à reflexão sobre coisa nenhuma.
ResponderEliminarO tempo não passa...
Dissipa-se a crença material naquele ser livre, e o sonho vagueia no espírito vivo do silêncio, sem lugar onde pousar.
Tudo suspenso naquele olhar que fica sempre áquem da barreira que nos delimita na imensidão do egoísmo introvertido e materialista.
É o regresso do Devir no Eterno Retorno da origem que nos constrói e faz sentir o quanto somos.
Naquela imensidão ninguém é, tudo passa além duma existência, e há só um vaguear no infinito.
Horizonte...