Hoje é o último dia de campanha eleitoral.
Caso para dizer "Graças a Deus"!
E como é tradicional aparecem as sondagens a dar previsões de votos que, como é natural, agradam a uns e desagradam a outros consoante os resultados expressos.
Pessoalmente acredito nas sondagens como instrumento de trabalho para quem dirige campanhas, especialmente as que são para consumo interno e não para divulgação pública, mas dou pouco crédito aquelas que os orgãos de comunicação social divulgam por estes dias.
Por um lado porque grande parte delas erram rotundamente e por outro porque me parece que os eleitores tem um pequeno prazer em enganarem as empresas de sondagens dizendo que vão votar em "x" e depois votando em "y".
E depois há aqueles partidos em que pelos vistos ninguém vota antes e depois, mas apenas no dia das eleições, e que estragam os resultados das sondagens.
E por isso dou pouca importância, para não dizer nenhuma, aos resultados de sondagens que por aí andam.
E bastará recordar o caso das eleições de Lisboa (na imagem) em que Fernando Medina arrasava Carlos Moedas, a exemplo do que sucedeu em 2001 em que João Soares também vencia folgadamente Pedro Santana Lopes , para se perceber isso.
Nas sondagens ganharam uns mas no voto do povo ganharam outros.
Domingo saberemos qual a vontade do povo.
A única que interessa aliás.
Depois Falamos.
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