Pode chamar-se lentos aos orientais? Pode sim.
Pode chamar-se rurais aos portugueses que não são de Lisboa? Pode sim.
Podem contar-se anedotas troçando dos alentejanos? Pode Sim.
Podem ouvir-se insultos aos portugueses e a Portugal nos parlamentos dos PALOP e fazer de conta que não se sabe de nada? Pode sim.
Pode ouvir-se o presidente do Eurogrupo dizer que os europeus do sul só querem vinho e mulheres e baixar a bolinha ? Pode sim.
Pode querer cercear-se a liberdade de expressão de quem não é de esquerda? Pode sim.
Pode pretender-se violar a Constituição impondo a censura nos debates no Parlamento? Pode sim.
Podem os seguidores de Putin e os adoradores do Hamas pretenderem dar lições sobre democracia e liberdade sem serem de imediato desmascarados como uns reles hipócritas? Pode sim.
Podem a esquerda radical e a extrema esquerda arrogar-se o direito de serem uma espécie de polícia política para reprimirem as opiniões e convicções de quem não é de esquerda? Pode sim.
Pode criticar-se um presidente do parlamento por defender a liberdade de expressão, a tolerância democrática e por conhecer a Constituição e o regimento da Assembleia da República? Pode sim.
Pode dizer-se que os turcos não são conhecidos por serem o povo mais trabalhador do mundo?
Não, não pode!
Porque vem logo a cacafonia de racismo, xenofobia, atentado à liberdade, democracia em perigo e mais uns quantos absurdos disparates com que neste país a esquerda e a extrema esquerda suprem o vazio de ideias, tentam anatemizar quem não pensa como eles e procuram disfarçar a herança vergonhosa dos últimos anos que estiveram no poder.
Pelos vistos ainda não perceberam o resultado das últimas eleições.
Em que foram claramente derrotados e onde o povo, de que se dizem defensores mas que cada vez quer menos com eles, mostrou claramente que está farto de os aturar.
Depois Falamos.
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