Há no PS desde pelo menos 2015 uma marca identitária que não honra o partido nem a sua História e que se caracteriza por uma obsessão patológica pelo poder, a qualquer preço e sem qualquer limite de vergonha, fazendo o que for necessário para o atingir e manter mesmo que isso signifique o mais absoluto desrespeito pela vontade dos eleitores.
O infeliz "inventor" dessa pobre forma de estar foi António Costa.
Que perdeu as eleições em 2015 mas não teve qualquer pudor em atirar para o lixo a História do PS e foi a correr ( tão a correr quem nem se sentaram para assinarem os acordos) fazer uma geringonça com defensores de terroristas e seguidores de ditaduras e ditadores.
Que depois descartou mal pôde mostrando bem que para ele esses partidos eram como lenços de papel que depois de usados se deitam fora.
A seguir veio Pedro Nuno Santos.
Que radical como é teria feito exactamente o mesmo não fora o facto de esses partidos de extrema esquerda totalitária terem tido votações miseráveis em ordem a poderem formar uma nova geringonça. O PS não aprendeu mas os portugueses não lhe deram segunda oportunidade.
E agora vem o Cafofo da Madeira.
Que depois da enésima derrota, e uma vez mais por números expressivos, em vez de perceber o recado e ir à vida dele dando lugar a quem seja melhor ( também não será difícil) para liderar o PS/Madeira anda neste triste espectáculo de querer à viva força ,com a tal obsessão patológica pelo poder a qualquer preço e de qualquer maneira, arranjar os votos necessários para fazer a mais absurda das geringonças misturando partidos das mais diversas areas ideológicas.
E tendo como parceiro primeiro o JPP, que está para o PS como "Os Verdes"(só que com votos próprios)para o PCP, nessa empreitada destinada ao fracasso e ja coberta de ridículo.
É pena que um grande partido como o PS esteja entregue a nível nacional e regional a personagens tão menores.
Mas são escolhas que tem um preço.
Para já duas derrotas em dois meses e com a terceira marcada para o mês que vem.
A seguir ou mudam de vida e de forma de estar deixando de olhar as pessoas como meros eleitores ou então serão os portugueses a terem de mudar a forma como olham para um partido que evidencia uma perigosa e nada democrática obsessão pelo poder.
Depois Falamos.
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