Não pude ver a primeira parte em directo pelo que apenas vi a segunda e só depois fui ver a gravação da primeira.
E aí reside o primeiro mistério.
Ao ver a muito má exibição do Vitória na segunda parte eu olhava para o marcador de 3-0 a nosso favor e interrogava-me como seria possível estar a ganhar com margem tão boa jogando tão mal.
Depois revi a gravação da primeira parte e percebi bem o resultado porque o Vitória da segunda parte não teve nada a ver com o da primeira em que esteve francamente bem e mereceu o resultado que soube construir.
E esse é o segundo mistério.
Como é que o intervalo fez tão mal à equipa que passou num ápice do 80 ao 8?
O terceiro mistério, mas esse já habitual, está nas substituições.
Depois revi a gravação da primeira parte e percebi bem o resultado porque o Vitória da segunda parte não teve nada a ver com o da primeira em que esteve francamente bem e mereceu o resultado que soube construir.
E esse é o segundo mistério.
Como é que o intervalo fez tão mal à equipa que passou num ápice do 80 ao 8?
O terceiro mistério, mas esse já habitual, está nas substituições.
Porque saiu Nélson Oliveira tão cedo?
E a sair porque entrou Butzke quando o que fazia sentido, acho eu, era Kaio César para aproveitar o adiantamento do Estoril?
A entrada de André André percebi mas voltei a não perceber que com o Estoril a dominar o jogo e pressionar insistentemente o último reduto vitoriano as duas últimas substituições feitas (porque voltou a ficar uma por fazer) tenham sido apenas aos 89 minutos.
Enfim ganhamos os indispensáveis três pontos correspondendo à ideia da tal equipa mais forte depois da saída de André Silva mas espero que a exibição da segunda parte tenha sido apenas um momento mau.
Porque foi muito má mesmo.
Uma nota final para manifestar o mais profundo repúdio pelo facciosismo anti Vitória dos comentadores da sport-tv.
Uma nota final para manifestar o mais profundo repúdio pelo facciosismo anti Vitória dos comentadores da sport-tv.
Outro fenómeno que se vem tornando habitual independentemente de quem são os comentadores.
E já nem disfarçam é mesmo à descarada.
Depois Falamos
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