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terça-feira, novembro 07, 2023

Futuro

Terminaram sem honra nem glória os oito anos de António Costa como primeiro ministro assistindo-se á sua saída de cena por uma porta bem mais pequena que a da imagem.
Oito anos maus para o país.
Em que não se fizeram reformas estruturais, em que a dívida pública atingiu máximos históricos, em que a carga fiscal não cessou de aumentar e em que se gastaram milhares de milhões de euros sem qualquer proveito para o país.
Nos quatro primeiros anos com uma geringonça que por razões ideológicas levou a erros brutais, como acabar com algumas PPP na área da saúde ou nacionalizar a TAP, enquanto nestes anos de maioria absoluta do PS foram escândalos atrás de escândalos, demissões atrás de demissões (em dois anos sairam 14 ou 15 membros do governo) e casos e casinhos que afinal eram muito mais do que isso como hoje se provou.
António Costa e o PS legam ao futuro um país mais pobre, mais endividado, com os portugueses a viverem pior, com uma carga fiscal opressiva e um autêntico caos na Saúde, na Justiça, na Educação e a bem dizer em todos os sectores.
Um país em bem pior estado do que aquele que encontraram em 2015 quando assaltaram o poder com base em acordos contra natura que negavam a sua própria História e tradição desde Mário Soares.
E o futuro? Só pode passar, cumpridos os trâmites constitucionais, pela marcação de eleições antecipadas dando a voz aos portugueses, na sequência do que o Presidente da República afirmou em várias ocasiões definindo que se António Costa deixasse a liderança do governo dissolveria o Parlamento e marcaria eleições.
Nas quais se espera que os portugueses punam duramente o PS pela péssima governação, pelos escândalos que envergonham o país e por não ter sabido ser merecedor da maioria absoluta que lhe foi confiada ano e meio atrás.
Qualquer outra solução que não a marcaçao de eleições seria afundar ainda mais Portugal no pântano para que o PS uma vez mais o atirou.
Depois Falamos.

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