Hoje em casa do adversário mais difícil do grupo a selecção nacional foi pragmática na abordagem ao jogo e eficaz na forma como ganhou vantagem e a segurou sem problemas de maior com base num quarteto defensivo (incluindo Nélson Semedo que substituiu Cancelo) muito compacto e eficiente que foi uma autêntica barreira em frente a Diogo Costa que chegou sem problemas para as poucas "encomendas" que lhe apareceram.
Destaque também para o grande jogo de Palhinha, com um pulmão inesgotável, numa equipa em que do meio campo para a frente ninguém esteve mal mas também ninguém se destacou especialmente.
De realçar o facto positivo de Roberto Martinez se ter deixado da táctica dos três centrais dando entrada a mais um médio e equilibrando melhor a equipa e para a curiosidade de Portugal ter feito apenas três substituições (e ao mesmo tempo) prescindindo das restantes duas e dos dois períodos de substituições que ainda tinha e que podiam ter dado jeito para nos momentos finais quebrar a pressão ofensiva dos eslovacos.
Não foi essa a opção do selecionador e ainda bem que o resultado se manteve porque caso contrário poderíamos estar a lamentar essa decisão.
Na próxima segunda feira face ao Luxemburgo, no estádio do Algarve , Portugal pode garantir matematicamente a presença na Alemanha.
Depois Falamos.
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