Este jogo na Eslovénia permite tiar algumas conclusões.
A primeira é que a equipa cumpriu o seu dever vencendo um adversário extremamente modesto mas ao invés de golear, como podia ter acontecido, limitou-se a um triunfo tangencial que adia para a próxima semana a definição de uma eliminatória que já podia estar mais que definida.
A segunda aponta para uma primeira parte bem conseguida em que depois de um golo quase infantil ainda dentro do primeiro minuto a equipa agarrou o jogo, dominou o adversário, deu a volta ao resultado e chegou ao intervalo a vencer com toda a justiça.
A terceira é que no repetir de algo já visto até á exaustão na época passada a equipa teve dificuldade de gerir uma situação de vantagem no marcador e teve um início de segunda parte em que ao invés de continuar a jogar como o fizera na primeira preferiu dar a bola ao adversário e ver em que paravam as modas.
Pararam no empate.
Depois voltou a reagir e fez mais dois golos que decidiram o jogo e ainda podia ter feito mais um pelo menos.
A quarta é que uma equipa que joga com cinco defesas e um trinco não pode sofrer três golos de um adversário como o Celje.
O primeiro é inconcebível, no segundo fica a sensação de que Varela podia ter feito mais qualquer coisa e a certeza de que os colegas não lhe deram o apoio necessário e o terceiro é uma desconcentração defensiva que permitiu ao jogador adversário aparecer isolado frente a Varela.
A quinta regista as boas exibições de alguns jogadores.
Varela que segundo golo á parte fez duas grandes defesas que evitaram golos que podiam ter sido uma chatice, André Amaro, Handel, Dani , Jota Silva , Afonso Freitas e a boa entrada de Gonçalo Nogueira. Em suma missão cumprida, eliminatória decidida salvo impensável cataclismo mas um adversário demasiado modesto para se poderem tirar mais ilações.
Essas virão com os jogos de campeonato.
Depois Falamos.
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