Não costumo utilizar este termo mas hoje vai ter de ser.
Ontem um extraordinário futebolista português, quiçá o melhor jogador de futebol de todos os tempos , atingiu a espantosa marca de 200 ( duzentos ) jogos por Portugal.
Fiel a si próprio e ao seu historial assinalou a efeméride com o golo que valeu o triunfo e que foi o seu centésimo vigésimo terceiro pela seleção.
O normal seria ter um país inteiro a festejar e feliz por poder contar com tão extraordinário jogador que aos 38 anos continua a ser decisivo.
E a ter orgulho, muito orgulho, nele.
Mas não.
Porque neste país há gente que tem uma mentalidade de merda, que nalgumas matérias só escreve merda, que parece que tem merda em vez de cérebro quando exibem a sua azia e inveja perante portugueses que por "obras valorosas se vão da lei da morte libertando".
Acredito que Ronaldo é motivo de orgulho para a grande maioria dos portugueses que reconhecem a sua fabulosa carreira e o muito que tem feito pela divulgação de Portugal no mundo.
Admito, porque nem Cristo foi consensual, que haja quem não goste de Ronaldo e nem me interessam as razões porque seguramente não podem ter a ver com o seu valor enquanto futebolista que é aquilo que aqui se foca.
Mas no dia em que estabelece uma marca histórica, em que aumenta o seu recorde mundial de golos por uma selecção, em que dá contributo decisivo para mais uma vitória de Portugal acho completamente vergonhoso que alguns venham para as redes sociais arrasa-lo, exigir a sua saída da selecção, pôr em causa o seu valor.
São atitudes de merda de gente que não respeita nada nem ninguém.
Por mim enquanto português e adepto de futebol espero que Ronaldo continue a jogar por Portugal pondo o seu imenso talento e enorme experiência ao serviço da seleção de (quase) todos nós.
E se for até ter barbas brancas, como na imagem, desde que continue a dar o que tem dado para mim está bem.
Muito bem!
Depois Falamos.
Nota: Tem o inconveniente de os escritores de merdas poderem continuar a destilar azia, inveja e a merda que lhes vai na alma. Mas, enfim, há merdas que não se podem evitar.
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