Credo

Um golo, três pontos, objectivo cumprido.
Mais um passo rumo ao indispensável apuramento europeu que consolide a imagem do clube e dos seus jogadores na Europa.
Mas , há que dizer, foram três pontos sempre com o credo na boca temendo que num lance fortuito o Portimonense chegasse a um empate que em boa verdade não seria merecido.
Boa primeira parte do Vitória a fazer um golo e podendo ter feito mais um ou dois ( como foi possível Jota Silva ter falhado aquela monumental oportunidade ...) se fosse mais eficaz.
Na segunda parte o Portimonense tentou fazer pela vida aproveitando, também, um recuo prematuro do Vitória que nos podia ter custado caro.
Sendo certo que mesmo assim as melhores oportunidades da segunda parte foram dos jogadores vitorianos mas a ineficácia na concretização ditou leis em três ou quatro claras oportunidades de golo impedindo que equipa e adeptos pudessem gozar de alguma tranquilidade.
Em suma mesmo com alguma aflição pelo meio o Vitória foi um justo vencedor e na próxima jornada face ao que tem sido um adversário directo pode consolidar o quinto lugar.
Em termos individuais há que salientar as excelentes exibições de Dani Silva e André Amaro com Safira e Jota Silva também em bom plano.
E uma palavra para Nelson da Luz.
É para ver jogadores com ele que as pessoas pagam para ir ao futebol.
No pouco tempo que esteve em campo fez três grandes jogadas plenas de magia e que mereciam melhor concretização pelos colegas.
O árbitro João Pinheiro, prepotente e exibicionista, fez uma exibição muito fraca com o Vitória a ser o mais prejudicado.
Depois Falamos.