Não vou entrar em discussões sobre o valor do palco que vai ser utilizado nas Jornadas Mundiais da Juventude.
Já todos percebemos que é matéria propensa a soltar todo o tipo de demagogias.
Contra a Câmara de Lisboa, contra o governo e contra a Igreja conforme a inspiração e as motivações de cada um.
Ao que se sabe o palco albergará cerca de 2.000 pessoas e será aproveitado para eventos culturais futuros o que naturalmente ajudará a diluir o seu preço.
Sei é que as Jornadas, e a vinda do Papa Francisco, trarão a Portugal centenas de milhares de jovens e o seu impacto positivo na nossa economia dá para pagar uma dúzia de palcos daqueles.
E se a receita final for, como se espera, largamente superior ao investimento conclui-se que quando se anda a discutir o palco não se anda a discutir nada!
Quando não faltam assuntos relevantes para discutir como, por exemplo, os aviões que a TAP comprou a preços 20% acima dos preços de mercado.
E aí não estamos a falar de gastar 4 ou 5 milhões de euros.
Mas que se continue a falar do palco.
Sabem quem agradece?
Fernando Medina, João Cravinho, Pedro Nuno Santos e António Costa.
Enquanto se fala do palco não se fala de coisas de que eles não gostam nada de ouvir falar.
Depois Falamos.
caro Luís Cirilo,
ResponderEliminarPara mim tanto se faz se o palco custa 4, 5 ou 6 milhões. O que eu crítico é mais uma iniciativa ser em Lisboa. Tudo em Portugal é em Lisboa. Existe mais Portugal sem ser em Lisboa
Eu punha este evento no Norte Braga ou Porto seriam as opções.
Caro cards:
ResponderEliminarE onde é que fora da Área Metropolitana de Lisboa ancontrava alojamentos para mais de um milhão de pessoas? Este é dos tais eventos que só pode mesmo ser em Lisboa.