Este absurdo despedimento de Álvaro Pacheco (cujo brilhante percurso no Vizela está detalhado neste artigo de a"Economia do Golo") que tanto está a indignar e revoltar os adeptos do clube vizelense contribui para que os vitorianos se sintam agora ao abrigo de jogadas semelhantes.
No Vizela aparecerem uns novos investidores, tomaram conta da maioria do capital e mandaram embora o treinador para lá colocarem um dos seu agrado sem qualquer reconhecimento pelo trabalho do despedido.
No Vitória isso seria impossivel porque o maior investidor da SAD é, agora, o clube.
O que só prova o acerto de tornar isso possível adquirindo as acções de Mário Ferreira.
Para os que acham que ter a maioria não é importante basta recomendar-lhes que olhem para o Vizela.
E para outros onde "investidores" deram cabo dos clubes.
Depois Falamos.
https://economiadogolo.com/a-ingratidao-do-futebol/?fbclid=IwAR3jI306-mVgfxC90O23KhOHUHo70OZwf7K1-f8Lp7Tt2EIlsYI-r5g0Ts8
Pois é. Alguns clubes existem só para treinar os jogadores de determinados empresários. É pena que o Vizela também seja vítima destas 'distrações' de gestão adninistrativa/desportiva e da facilidade com que se dá a volta aos estatutos das agremiações desportivas' Tudo é tratado como um ativo transacionável.
ResponderEliminarCaro Miguel Silva:
ResponderEliminarInfelizmente assim parece ser. E quando os clubes não tem a maioria nas SAD e estão sujeitos à vontade desses pseudo investidores que não passam de empresários de jogadores e treinadores acontecem coisas destas. Esperemos que isso não se reflicta na manutenção do clube na I liga.