Reina o caos no ensino, nos aeroportos, nas urgências hospitalares, em todo o SNS.
Há um aumento descontrolado, inexplicável e inaceitável de combustíveis e inflacção.
A Justiça atinge níveis de descrédito nunca dantes vistos.
A pandemia, longe de estar vencida, atinge números cada vez mais preocupantes.
A TAP , nacionalizada por razões unicamente ideológicas, continua a dar prejuízos astronómicos enquanto o cancelamento das PPP na Saúde se revelou catastrófico.
A problemas reais e que afligem os portugueses o governo responde com novos aeroportos, linhas de TGV, regionalizações encapotadas, desrespeito pelos municípios.
Para os problemas atrás expostos, e muitos mais, o governo não tem soluções e diariamente somos confrontados com declarações desvairadas de ministros alheios à realidade e com a ignorância boçal e arrogante de um primeiro ministro que considera que a maioria absoluta o coloca acima de qualquer tipo de escrutinio e de assumpção de qualquer responsabilidade pelo que corre mal.
É caso para dizer que começa a estar seriamente em causa o regular funcionamento das instituições. Que pena Portugal não ter um Presidente da República!
Depois Falamos.
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