Não sou especialista em guerras, estratégias militares e outras matérias tão em voga e em torno das quais pululam comentadores nas nossas televisões.
Cuja polivalência é tal que tanto comentam a guerra na Ucrânia, como o caso BES, as eleições autárquicas ou um jogo de futebol.
Mas vendo o que se passa e conhecendo um pouco a História da Europa, nomeadamente o período da II Guerra Mundial sobre o qual já li umas boas dezenas de livros, não tenho nenhuma dúvida que o criminoso Putin segue os passos do criminoso Hitler e passo a passo irá até onde o deixarem ir. Começou pela Ucrânia, que invadiu de forma bárbara cometendo inúmeros crimes de guerra, mas se não for travado a seguir atacará os estados bálticos, a Polónia, a Roménia até conseguir estender as fronteiras da Rússia até às da antiga União Soviética.
No mínimo porque a tentação pode ainda ser maior.
E não acredito que as sanções, por mais duras que sejam, consigam por si sós travar o imperialismo russo.
Tem de ser pela força militar.
Porque pese embora a heróica Resistência da Ucrânia as forças em confronto são tão desproporcionadas que depositar todas as esperanças em sanções e na resistência terá apenas como consequência condenar os ucranianos a um sacrifício inútil.
E por isso entendo que a NATO deve intervir.
E o mais depressa possível porque se há coisa que eventualmente Putin ainda possa temer, e o faça recuar, é o poderio militar da Aliança e especialmente das forças armadas dos Estados Unidos.
Dir-me-ão que o preço pode ser a III Guerra Mundial?
Infelizmente pode.
Mas Putin , tal como Hitler, tem de ser travado.
E quanto mais tarde o for maior será o preço.
E acho que disso ninguém terá a mínima duvida.
Depois Falamos.
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