Vitória e Sporting tem eleições no próximo dia 5 de Março.
É a primeira semelhança.
Em ambos os clubes apresentam-se três listas a sufrágio.
No Vitória a recandidatura encabeçada pelo presidente Miguel Pinto Lisboa e as candidaturas encabeçadas por António Miguel Cardoso e Alex Costa.
No Sporting a recandidatura do presidente Frederico Varandas e as candidaturas encabeçadas por Nuno Sousa e Ricardo Oliveira.
É a segunda semelhança.
Ambos os clubes tem situações financeiras delicadas que não sendo razão para pânico são ainda assim merecedoras de particulares cuidados e medidas eficazes para a sua solução.
É a terceira semelhança.
O Vitória tem vivido nos últimos anos tempos em que os sucessos desportivos não tem acontecido, a sua primeira equipa anda longe dos patamares que tem de ser os seus enquanto as principais modalidades também estão distantes de um passado de conquistas à excepção do pólo aquático.
O Sporting teve nos últimos dois anos um trajecto de enorme sucesso desportivo com a sua primeira equipa a ganhar o campeonato que lhe fugia há dezoito anos e várias taças enquanto as modalidades registavam a conquista de vários campeonatos do futsal ao basquetebol passando pelo hóquei em patins. E aqui já não se pode falar de semelhança.
A não ser pelo facto de num clube sem sucessos desportivos e noutro cheio deles aparecerem em cada um deles dois projectos alternativos aos orgãos sociais actualmente em funções.
E isso é algo que penso merecer reflexão profunda por cada vitoriano e cada sportinguista que no próximo dia 5 de Março tencionem exercer o seu direito de voto.
Depois Falamos.
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