Duvido que mesmo os que votaram neles mereçam um governo de gente tão fraca, tão desprovida de valores e tão ingrata.
Estas afirmações miseráveis da ministra da saúde mereceriam, com um primeiro ministro digno desse nome, a imediata exoneração por absoluta falta de capacidade para merecer fazer parte do governo de um país que se crê civilizado.
Sendo certo que com um primeiro ministro digno desse nome esta senhora jamais seria ministra!
Os médicos , e restantes profissionais de saúde, tem feito ao longo de quase dois anos de pandemia um trabalho absolutamente heróico pondo em risco a sua vida e a sua saúde, bem como a dos seus familiares, no seu trabalho de tentarem salvar a vida dos outros.
Lutando contra a falta de meios, com cargas horárias excessivas e um SNS a rebentar por todo o lado os médicos (e restantes profissionais de saúde) conseguiram ainda assim o milagre de os efeitos da pandemia não serem ainda mais devastadores do que aquilo que na realidade foram e continuam a ser.
Qual foi o agradecimento?
A final da Champions?
A acusação de cobardia feita pelo primeiro ministro a propósito do surto de Reguengos de Monsaraz?
Ou estas palavras da ministra a tutela acusando-os de falta de resistência?
Palavras ingratas e cobardes, elas sim, de uma ministra que faz parte de um governo especialista em atirar culpas para terceiros e incapaz de assumir a responsabilidade dos seus erros tal como os seus colegas Cabrita e Cravinho exuberantemente exemplificam.
Mesmo os que neles votaram não merecem um governo assim
A não ser que votem nesta gente outra vez porque aí serão amplamente merecedores daquilo que vierem a ter.
Pena?
Só dos que não tem, nunca tiveram, nem nunca terão culpa de o PS ser governo.
Depois Falamos.
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