O enorme apreço que tive pelo jogador Rui Costa não se transmitiu nunca para a pessoa e menos ainda para o dirigente.
Naturalmente que a forma como assaltou um lugar que não é dele (e espero que nunca seja embora as decisões nesse clube digam apenas respeito aos seus adeptos) em nada melhorou a minha opinião sobre a personagem de que conheço bem os comportamentos em túneis e balneários da Luz e de outros estádios deste país.
E não só porque pelos vistos prestava-se a dar uma "palavrinha" aos árbitros estrangeiros (aos portugueses dava berros) que iam apitar os jogos do seu clube.
A tal palavrinha que não teve a decência, a educação, a ética de dar a Luís Filipe Vieira antes de lhe ficar com o lugar.
De facto para seu bem, e do próprio desporto nacional, o Benfica precisa de mudar radicalmente o perfil dos seus presidentes.
Depois Falamos.
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