Depois do supermercado a rua.
Em mais uma acção de abandalhamento do cargo de Presidente da República ao sabor do interesse eleitoral do recandidato mas contrário aos interesses do país que nada ganha com este tipo de banalização do mais alto cargo do Estado.
Com o "pormenor" de a comunicação social estar presente.
O que anula por completo a tese benigna, e peregrina, dos defensores deste tipo de atitude banalizadora que a atribuem à espontaneidade e naturalidade tipícas da personalidade de Marcelo Rebelo de Sousa e não a acções premeditadas e possuidoras de um populismo indefensável para quem preside a um país.
A verdade é que se a imprensa ,que não consta que mesmo reforçada com 15 milhões de euros tenha dotes adivinhatórios, estava presente num tempo de lazer do Presidente é porque alguém a informou a que horas e em que sítio ele ia encenar este acto.
Que tem de ser visto como uma acção de pré campanha dirigida aos eleitores tipo deste Presidente e desta forma de exercer o cargo.
O resto é treta.
Depois Falamos.
Será que o homem só tem esses calções? Ou então são todos iguais...
ResponderEliminarCaro Anónimo:
ResponderEliminarOra aí está uma questão pertinente. Infelizmente não sei a resposta