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quinta-feira, maio 21, 2020

Obsessão

Tenho alguma dificuldade em perceber a obsessão em torno de André Ventura. 
Comentadores políticos, cronistas de jornais, frequentadores das redes sociais , cultores do politicamente correcto parece que não lhes correm bem os dias se não "malharem" quanto puderam no André Ventura e no Chega. 
Uma obessesão que ronda a paranóia.
Digo-o com o à vontade de quem não votou no Chega,nem nunca votará porque a minha área política é outra, mas lhe reconhece o absoluto direito a existir e a fazer política. 

Que se saiba a Constituição não proibe partidos de direita que aceitem e pratiquem o jogo democrático.
Mas esses que pregam a democracia, mas roçam o totalitarismo nos comentários sobre Ventura, acham que direitos, direitos só a esquerda tem e nesses direitos inclui-se o insultar, caluniar e difamar quem não pensa como eles. 

Por exemplo associando Ventura e o Chega a Hitler e ao nazismo.
Nunca vi André Ventura defender Hitler ou o nazismo. 

Até porque sendo um democrata de direita naturalmente repudiará qualquer forma de totalitarismo.
 Mas conheço partidos em Portugal com representação parlamentar e dirigentes políticos portugueses que defenderam Estaline e Mao Tse Tung, dois criminosos como Hitler, e regimes comunistas tão sanguinários, assassinos e violadores dos direitos humanos como o nazismo.e não vejo em torno deles a obsessão de purificação da democracia que vejo injustamente, ainda por cima, contra André Ventura. E isso revela uma enorme falta de coerência. 
Para lá de uma hipocrisia indissociável de patéticos complexos de superioridade assentes sabe-se lá em quanta ignorância.
 E termino dizendo o seguinte: 
Não gostaria de ver Portugal governado por partidos nos extremos do sistema político. 
Mas preferiria sempre viver num Portugal governado por André Ventura do que num Portugal governado por Jerónimo de Sousa ou Catarina Martins.

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