Não sei quem é o autor desta imagem mas isso também é o que menos interessa face ao simbolismo de que se reveste e à força da mensagem que faz passar.
De facto uma vez ultrapassada a crise é forçoso que os portugueses apostem em Portugal.
Apostem em produtos nacionais no vestuário, no calçado, na alimentação e em tantas outras áreas em que os produtos portugueses não temem qualquer comparação com aquilo que nos chega de outros países.
E nisso se inclui também o fazer férias em Portugal porque de norte a sul, do litoral ao interior, não faltam excelentes opções para todos os gostos e optar por elas é ajudar o país a sair de uma crise cuja dimensão ninguém pode prever neste momento.
Mas não se pode apenas pedir aos portugueses que apostem em Portugal.
É preciso que também Portugal aposte nos portugueses e assim lhes retribua o apoio que lhes está a pedir.
E nem me refiro às grandes prioridades, da Educação à Justiça passando pela Saúde (então essa...)e pela Fiscalidade, porque isso é algo a que os portugueses tem um direito bem superior aquilo que de facto usufruem desde sempre.
Refiro-me a outras "pequenas" coisas.
Aos preços.
Dos combustíveis à alimentação, passando pelo vestuário e pelo calçado, do preço da restauração ao valor das díarias em hóteis, são muitos os exemplos de que ser português em Portugal tem um custo elevado e que bastas vezes não compensa.
Peça-se, legitimamente, aos portugueses um esforço por Portugal.
Mas não se eleve esse esforço ao nível do masoquismo!
Depois Falamos.
Sr.Luis Cirilo
ResponderEliminarParabéns pelo texto que escreveu e que subscrevo.
Permita-me,no entanto, o atrevimento de lhe sugerir,já agora, que nessa luta por tudo o que é Nacional acrescente os futebolistas.Que lhe parece ?
Caro Anónimo:
ResponderEliminarParece muito bem. Sempre defendi a formação de jovens futebolistas portugueses como a prioridade absoluta para o Vitória reforçar a sua primeira equipa. E o que vale para o VItória deve valer para os outros clubes nacionais.De resto nas circunstÂncias pós covid dificilmente os clubes terão outra opção.