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segunda-feira, agosto 26, 2019

Orgulho

Há um ano atrás a Aliança não existia como partido político!
Estava, de norte a sul, no processo de recolha das assinaturas indispensáveis à sua legalização o que viria a conseguir em tempo verdadeiramente recorde.
Hoje, com apenas dez meses de vida, a Aliança concluiu a entrega das listas de candidatos a deputados que lhe permitirá concorrer em todos os vinte e dois círculos eleitorais das próximas eleições para a Assembleia da República.
Isto depois de já ter a sua implantação em todos os distritos e nas duas regiões autónomas, de ter realizado um congresso que não teme comparações com qualquer congresso dos grandes partidos que andam nisto há mais de quarenta anos e de ter concorrido às eleições europeias.
Tudo em menos de dez meses.
É um motivo de justificado orgulho para um partido que não tem subvenções do Estado, que é alvo de uma discriminação vergonhosa por parte das televisões (tal como outros novos partidos diga-se em abono da verdade) e de  jornais a que alguns chamam de referência e que até para recorrer a tostões do que outros tem aos milhões encontra inexplicáveis dificuldades.
Mas conseguimos!
Conseguimos!
Dezoito distritos, duas regiões autónomas, Europa e Resto do Mundo e a todos esses círculos a Aliança vai concorrer.
Nuns lados fazendo as listas sem especiais dificuldades, noutros com dificuldades maiores mas em todos, atempadamente, a Aliança concluiu os seus processos de candidatura e apresentou-os em tribunal dentro dos prazos legais.
Nalguns círculos bem antes dos tais partidos que andam nisto há mais de quarenta anos.
E por isso os militantes da Aliança podem ter orgulho no seu partido e a certeza de que, agora que os candidatos vão para o terreno da pré campanha e depois da campanha com grande entusiasmo e fortes convicções, vão continuar a terem boas razões para se orgulharem do partido que ajudaram a construir.
Pessoalmente estou muito orgulhoso da Aliança.
Desde o presidente Pedro Santana Lopes ao mais desconhecido, mas nem por isso menos importante, dos militantes
Dos coordenadores distritais e das suas equipas, dos cabeças de lista e restantes membros das listas, dos mandatários distritais e dos directores de campanha que todos juntos conseguiram este pequeno "milagre" de em tempo útil apresentarem as vinte e duas listas e permitirem ao partido competir voto a voto pela confiança dos portugueses.
Juntos conseguimos.
E agora vamos continuar a  trabalhar por um futuro melhor.
Depois Falamos

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