A placidez da imagem não é a Alemanha de hoje -o país está a ferro e fogo por causa dos migrantes -violações; roubos; assaltos; terror. Os nativos já nem sabem o que fazer, se alguém se queixa vai logo dentro por ódio. a 26 deste mês dois estavam acasar numa igreja católica de Duisburg; entra um allah hu akbar que começa a destruir os arranjos florais e depois volta-se para uma imagem de Santa Maria e começa a apalpá-la -sem comentários.
Esqueci-me: Na Alemanha há crianças a ser obrigadas, de dedo no ar, a dizer a Shaahdah, ou seja, em termos islâmicos converteram-se; obrigam-nas a ir às mesquitas e a fazer as rezas, como deve de ser. As mesmas escolas 'laicas' que proíbem as árvores de Natal...
Cara il: "Modas" que infelizmente acabarão por cá chegar. Com o atraso do costume mas chegarão. O meu conterrâneo D.Afonso Henriques ainda vai ter de ressuscitar...
Ai vai, vai! Pena que eu não seja herdeira de uma espada, mesmo enferrujada. A mais antiga na família é do séc. XVII e já serviu de espeto! Chama-se reciclagem... :))))
A placidez da imagem não é a Alemanha de hoje -o país está a ferro e fogo por causa dos migrantes -violações; roubos; assaltos; terror. Os nativos já nem sabem o que fazer, se alguém se queixa vai logo dentro por ódio. a 26 deste mês dois estavam acasar numa igreja católica de Duisburg; entra um allah hu akbar que começa a destruir os arranjos florais e depois volta-se para uma imagem de Santa Maria e começa a apalpá-la -sem comentários.
ResponderEliminarEsqueci-me:
ResponderEliminarNa Alemanha há crianças a ser obrigadas, de dedo no ar, a dizer a Shaahdah, ou seja, em termos islâmicos converteram-se; obrigam-nas a ir às mesquitas e a fazer as rezas, como deve de ser. As mesmas escolas 'laicas' que proíbem as árvores de Natal...
Cara il:
ResponderEliminar"Modas" que infelizmente acabarão por cá chegar. Com o atraso do costume mas chegarão. O meu conterrâneo D.Afonso Henriques ainda vai ter de ressuscitar...
Ai vai, vai!
ResponderEliminarPena que eu não seja herdeira de uma espada, mesmo enferrujada. A mais antiga na família é do séc. XVII e já serviu de espeto! Chama-se reciclagem... :))))
Cara il:
ResponderEliminarEu tenho uma espada que comprei em Toledo há mais de vinte anos.
Pode servir...