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sábado, janeiro 16, 2016

Um Sítio Único

O mosteiro de Santa Catarina, situado no Monte Sinai (Egipto) é um sítio verdadeiramente único não apenas naquela região como, pode dizer-se, em todo o mundo.
Desde logo porque é o mosteiro mais antigo do mundo em funcionamento contínuo.
Fundado no século VI, por ordem do imperador Justiniano I, mantém-se desde então aberto e é classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.
Pela sua antiguidade, pelo seu valor arquitectónico mas essencialmente por outra razão que o torna um espaço único.
É que nele foram , desde sempre, acolhidos em sã e pacifica convivência cristãos, muçulmanos e judeus que consideram -todos eles-este mosteiro como um lugar de culto das respectivas religiões ao ponto de no seu interior existirem uma mesquita e uma igreja!
A sua construção ali deve-se ao facto de segunda as crenças ter sido o local em que as "Tábuas da Lei" foram entregues por Deus a Moisés .
E Moisés é ,como se sabe, uma figura de referência das três grandes religiões monoteístas.
É pois um lugar exemplar.
Para uma região milenarmente dividida por conflitos religiosos e para um mundo que assiste, perplexo e preocupado, ao renascer de fundamentalismos que em teoria estão ligados a religiões mas que em boa verdade fazem exactamente o contrário do que elas preconizam.
Nomeadamente o fundamentalismo islâmico que é hoje a praga maior com que as sociedades democráticas (e não só) tem de se debater e se veem obrigadas a combater embora com um empenho que ainda está longe do necessário.
E o Islão não é nada daquilo que alguns dos seus auto apregoados defensores andam pelo mundo a praticar.
Fica o exemplo do mosteiro de Santa Catarina.
Um local onde cristãos, judeus e muçulmanos levam à pratica aquilo que as suas religiões tem de melhor.
Depois Falamos

7 comentários:

  1. No islam, tudo está ao serviço do mal

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  2. Caro Anónimo:
    Não concordo.
    Há no Islão e nos seus seguidores muita coisa positiva.
    Não é por radicais, que em nada seguem o Islão, fazerem o que fazem que podemos condenar toda uma religião.

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  3. O que interessa é o núcleo, centro da ideologia islâmica. É isso que controla tudo o resto.
    Muçus podem ter ainda outras componentes culturais e espirituais, só que não pode fazer delas fonte de doutrina. Só as pode usar para camuflar mascarar maquilhar a maldita componente maligna maléfica criminosa central do islam.
    Repara que tudo o que o islam tem de aparentemente normal ou bom, foi roubado aos outros, para se puder camuflar e mais habilmente enganar.
    A saber entre outras coisas.
    o islam roubou:
    a pedra
    a kaaba
    o símbolo
    a arquitectura
    o cavalo
    o jejeum
    o decorar
    o ramadan
    os gestos
    as orientações
    muitas"conversas"
    e até a história das virgens
    Tb rouba o bom sentimento dos outros
    etc...

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  4. Caro Anónimo:
    Não partilho por inteiro da sua opinião quanto ao Islão mas admito,sem problema, que é uma religião que não me atrai dados alguns valores que defenda.
    Nomeadamente quanto ás mulheres que considera como seres inferiores aos homens.
    Só isso já é mais que suficiente para nunca poder ser muçulmano.
    Mas há naturalmente outros aspectos, retrógados e indignos do tempo em que vivemos, que me fazem não ter simpatia pelo islamismo.
    Mas também tem aspectos positivos ligados á cultura, ás artes e ás ciências, por exemplo, em que deram ao mundo do melhor que se fez nessas áreas

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  5. Resumindo
    o islam é o mal e a argumentações que os muçulmanos usam são só para maquilhar mascarar e camuflar esse mal

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  6. Só houve alguma ciência enquanto duraram as influências dos outros, mas pouco a pouco o islam tudo sufoca, tudo destrói

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  7. o islam é o pior dos bantitismos, pk além de os fazer ainda nega que os faz. Utiliza a técnica da tesoura mas com muitas tesouras, uns por um lado e multidões pelos outros

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