O mosteiro de Santa Catarina, situado no Monte Sinai (Egipto) é um sítio verdadeiramente único não apenas naquela região como, pode dizer-se, em todo o mundo.
Desde logo porque é o mosteiro mais antigo do mundo em funcionamento contínuo.
Fundado no século VI, por ordem do imperador Justiniano I, mantém-se desde então aberto e é classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.
Pela sua antiguidade, pelo seu valor arquitectónico mas essencialmente por outra razão que o torna um espaço único.
É que nele foram , desde sempre, acolhidos em sã e pacifica convivência cristãos, muçulmanos e judeus que consideram -todos eles-este mosteiro como um lugar de culto das respectivas religiões ao ponto de no seu interior existirem uma mesquita e uma igreja!
A sua construção ali deve-se ao facto de segunda as crenças ter sido o local em que as "Tábuas da Lei" foram entregues por Deus a Moisés .
E Moisés é ,como se sabe, uma figura de referência das três grandes religiões monoteístas.
É pois um lugar exemplar.
Para uma região milenarmente dividida por conflitos religiosos e para um mundo que assiste, perplexo e preocupado, ao renascer de fundamentalismos que em teoria estão ligados a religiões mas que em boa verdade fazem exactamente o contrário do que elas preconizam.
Nomeadamente o fundamentalismo islâmico que é hoje a praga maior com que as sociedades democráticas (e não só) tem de se debater e se veem obrigadas a combater embora com um empenho que ainda está longe do necessário.
E o Islão não é nada daquilo que alguns dos seus auto apregoados defensores andam pelo mundo a praticar.
Fica o exemplo do mosteiro de Santa Catarina.
Um local onde cristãos, judeus e muçulmanos levam à pratica aquilo que as suas religiões tem de melhor.
Depois Falamos
No islam, tudo está ao serviço do mal
ResponderEliminarCaro Anónimo:
ResponderEliminarNão concordo.
Há no Islão e nos seus seguidores muita coisa positiva.
Não é por radicais, que em nada seguem o Islão, fazerem o que fazem que podemos condenar toda uma religião.
O que interessa é o núcleo, centro da ideologia islâmica. É isso que controla tudo o resto.
ResponderEliminarMuçus podem ter ainda outras componentes culturais e espirituais, só que não pode fazer delas fonte de doutrina. Só as pode usar para camuflar mascarar maquilhar a maldita componente maligna maléfica criminosa central do islam.
Repara que tudo o que o islam tem de aparentemente normal ou bom, foi roubado aos outros, para se puder camuflar e mais habilmente enganar.
A saber entre outras coisas.
o islam roubou:
a pedra
a kaaba
o símbolo
a arquitectura
o cavalo
o jejeum
o decorar
o ramadan
os gestos
as orientações
muitas"conversas"
e até a história das virgens
Tb rouba o bom sentimento dos outros
etc...
Caro Anónimo:
ResponderEliminarNão partilho por inteiro da sua opinião quanto ao Islão mas admito,sem problema, que é uma religião que não me atrai dados alguns valores que defenda.
Nomeadamente quanto ás mulheres que considera como seres inferiores aos homens.
Só isso já é mais que suficiente para nunca poder ser muçulmano.
Mas há naturalmente outros aspectos, retrógados e indignos do tempo em que vivemos, que me fazem não ter simpatia pelo islamismo.
Mas também tem aspectos positivos ligados á cultura, ás artes e ás ciências, por exemplo, em que deram ao mundo do melhor que se fez nessas áreas
Resumindo
ResponderEliminaro islam é o mal e a argumentações que os muçulmanos usam são só para maquilhar mascarar e camuflar esse mal
Só houve alguma ciência enquanto duraram as influências dos outros, mas pouco a pouco o islam tudo sufoca, tudo destrói
ResponderEliminaro islam é o pior dos bantitismos, pk além de os fazer ainda nega que os faz. Utiliza a técnica da tesoura mas com muitas tesouras, uns por um lado e multidões pelos outros
ResponderEliminar