Prometia ser mais difícil.
Não foi.
Mas também esteve longe de ser tão fácil como o resultado pode fazer crer.
O Vitória recebia o Nacional (treinado pelo vimaranense e vitoriano Manuel Machado) na sequência de vários jogos com resultados insatisfatórios e a que importava dar a volta o mais depressa possível sob pena de começar a comprometer uma excelente carreira.
Mas o Nacional, treinado por quem nos conhece bem, a fazer uma Liga abaixo do que lhe é habitual também precisava de pontos para subir na tabela e por isso era de prever um jogo rijamente disputado de parte a parte.
E até foi.
Com grande equilíbrio no jogo jogado (50% de posse de bola para cada um) ,maior domínio vitoriano na primeira parte e nacionalista no segundo período, e um número equivalente de ataques e remates à baliza.
A diferença esteve na eficácia.
E aí o Vitória foi muito melhor.
Porque os seus ataques foram mais perigosos e porque teve a capacidade de fazer quatro golos enquanto o adversário não fez nenhum.
Em suma o Vitória conseguiu um triunfo tranquilo e que lhe devolveu tranquilidade com o regresso ao terceiro lugar do campeonato e a luta por um um lugar numa competição europeia que é ,e tem de ser sempre, o seu objectivo.
O jovem árbitro Fábio Veríssimo fez um excelente trabalho.
Acompanhando os lances de perto, deixando jogar e apitando apenas quando necessário.
Fiquei apenas com a dúvida se o amarelo a Traoré não terá sido algo exagerado.
Depois Falamos.
P.S. Não gostei dos constantes assobios a Marco Matias.
Revelaram ingratidão perante um jogador que serviu o clube com grande profissionalismo.
E que se não continua no Vitória é apenas e só porque a SAD não quis.
P.S. Não gostei dos constantes assobios a Marco Matias.
Revelaram ingratidão perante um jogador que serviu o clube com grande profissionalismo.
E que se não continua no Vitória é apenas e só porque a SAD não quis.
Infelizmente não puder ir ao Estádio ver o jogo, vi apenas parte dele na televisão.
ResponderEliminarEstávamos mesmo a precisar de um resultado destes, ainda por cima antes do jogo com o líder do campeonato.
Só um pequeno reparo, sabe o Sr. Luís Cirilo, quem é que escolhe os equipamentos das equipas para os jogos? é que, não sei como era no Estádio, mas na televisão, às vezes era muito difícil distinguir os jogadores do Vitória dos do Nacional.
Miguel
Eu vi um jogo muito equilibrado e o resultado foi melhor do que a exibição. Este jogo foi penoso para o Nacional, Sr. Luís Cirilo. Não merecia uma derrota tão pesada pelo futebol que apresentou em campo. Desta vez, o Vitória teve a sorte ao jogo, a mesma sorte que o Marítimo teve quando goleou o Vitória no Funchal pelo mesmo resultado. Os 2-0 chegavam! Mas pronto, o que vem a mais é sempre bem-vindo.
ResponderEliminarFoi aquele bojardo do Ricardo do meio da rua que abriu o apetite de golos em André André que esteve ao seu nível habitual, talvez se deslumbrando com este hat-trick antes de uma próxima jornada que promete ser a mais difícil do mês de Janeiro. Veremos. Vou gostar de saber o que pensam agora aqueles que diziam que o Ricardo não jogava um caralho!
Quanto ao André André, gostaria que ele repetisse na Luz a ver se o Fernando Santos continuava com a mesma teimosia de não o chamar à Seleção, nem que fosse para suplente.
Discordo da nota "excelente" que deu ao árbitro Fábio Veríssimo. Um «Bom» é suficiente. Mas está no bom caminho, Sim Senhor.
É que, tal como o Sr. Luís Cirilo, vimos um cartão amarelo desnecessário a Traoré que o impede de alinhar na Luz, onde um jogador como ele impediria os avanços de Talisca ou Lima e a difícil anulação do astuto Maxi Pereira. Se há complot na arbitragem, Traoré acabou de entrar para as estatísticas.
Aguardemos ainda pela doença que acometerá Bruno Gaspar horas antes do jogo. Fala-se que vem aí um surto de gripe. Mesmo que ele jogue, será uma luta interior difícil de gerir. Oxalá Bruno Gaspar jogue inspirado pelo Eusébio e marque muitos golos na baliza contrária e os dedique todos a Eusébio e ao Benfica. Não me importava nada.
Quim Rolhas
também não gostei dos assobios ao Marco Matias, um dos heróis que estará sempre no nosso livro de honra, e que nos deu a Taça de Portugal.
ResponderEliminarAliás nenhum desses jogadores devia jamais ser assobiado, nem maltratado.
Curiosamente o clube dá-se ao luxo de maltratar logo 2 de uma assentada, dos poucos que ainda cá estão (veja-se Crivellaro e Barrientos)
Caro Miguel:
ResponderEliminarPor incrivel que pareça é a Liga quem define os equipamentos para cada jogo no que se refere ás equipas visitantes. E escolheu mal neste caso.
Caro Quim Rolhas:
Grosso modo estou de acordo consigo. E quanto á dimensão do resultado já escrevi que se deveu mais à eficácia do Vitória do que ao volume de jogo propriamente dito.
Relativamente ao árbitro talvez tenha exagerado no cartão a Traoré mas não me parece que fosse um exagero escandaloso. Concordo que vai fazer muita falta embora o Maxi Pereira também não jogue pela mesma razão o que é menos um problema. Quanto ao surto de gripe...aguardemos.
Caro luso:
Subscrevo por inteiro. Infelizmente a memória de alguns é muito curta e sectária
Estou de acordo com o seu ponto de vista relativamente ao Marco Matias.
ResponderEliminarPenso que enquanto representou o Vitória jogou sempre de forma determinada e espírito lutador, à imagem do clube e da sua massa adepta.
Tentou melhorar o seu contrato de uma forma que a direcção achou exagerada, penso que seria mais por influencia do seu empresário... As coisas são assim, os jogadores vão e o nosso Vitória continua.
Não houve acordo?!
Segue o seu caminho, sem ressentimentos nem ingratidão!
Caro King:
ResponderEliminarEm síntese é isso é mais ou menos isso.
Eu só não gostei dos assobios porque revelaram ingratidão.