Embora evitando pronunciar o nome um do outro ou até encontrarem-se em locais tão lógicos como a tomada de posse do presidente da câmara de Lisboa o camarada (deles...embora mais de um que do outro!) António Costa.
Um governou seis anos.
Em que o outro se fez de "morto".
O que governou fez asneiras imensas, erros que arruinaram o país, envolveu-se numa imensidade de casos mal explicados que vão da sua licenciatura ao Freeport.
O outro não deu por nada!
O ex governante patrocinou uma tentativa nunca antes vista de controlar bancos, comunicação social e poder politico naquilo que seria uma concentração de poder num homem só nunca vista em democracia.
O outro não viu nada.
Agora o primeiro, depois de uma luxuosa estadia em Paris,voltou a Portugal sedento de vingança e de ajustes de contas com o passado.
Insulta, calunia, mente (isso não é novo nele) demonstrando um descontrole emocional inédito que transformou o "animal feroz" num "animal raivoso".
O outro não repara nem se demarca nomeadamente da linguagem.
O "raivoso", esquecido do que fez no governo, "bate" em tudo que mexe recusando-se a ver que os portugueses ainda estão bem lembrados do que foi a sua caótica governação e o preço que todos estamos a pagar por ele.
O "distraído", nisso em sintonia(nalguma coisa tinha de ser...)com o "raivoso", alinha no fazer de conta que para trás do actual governo vivíamos no paraíso e que a crise começou em Junho de 2011.
Depois de semanas a pedir eleições anda agora a vender as virtualidades de um suposto conjunto de propostas para sairmos da crise (o tal documento de 19 páginas...) das quais a generalidade dos portugueses não conhece uma única.
Estão muito bem, embora não pareça,um para o outro.
Um porque se recusa a ver no passado o motivo para não ter futuro e o outro porque não enxerga que o não se ter demarcado desse passado lhe retira a credibilidade para propor um futuro diferente.
Depois Falamos
Se for verdade que a administração do grupo Jeronimo martins(Pingo doce) não autorizou a venda do livro desse individuo,dou-lhe os parabéns!!!
ResponderEliminarPortugueses, tenham memória!
Caro Sr. Luís Cirilo
ResponderEliminarSinceramente ainda me admiro, como é possível o Sr. perder tempo com estes figurões.
Inevitavelmente, as "perfomances" de um e outro na política passada e actual, levar-nos-ia a considerações nada abonatórias das suas carreiras, pelo que a visibilidade que ambos têm na comunicação Social, só se explica pelo receio de estes serem novamente perseguidos pelo cavalheiro da esquerda, caso volte a ter o poder num futuro próximo.
Ambos à sua maneira, andam a desbravar caminho, separadamente é certo, mas teremos que nos habituar à ideia que num futuro não muito distante, estes cavalheiros ainda vão infernizar a nossa vida e traçar o nosso destino, infelizmente...
Cps
S. Guimarães
Caro ar:
ResponderEliminarAo que parece, e bem á portuguesa,parece que isso começou por ser verdade e acabou por ser mentira.
Caro S .Guimarães:
Tem toda a razão.
Mas é preciso alertar as pessoas antes que venham, de facto, traçar outra vez o nosso destino
Já viu hoje a opinião na pg 2 do CM? O Xuxa que lá escreve pede o ASSASSINATO dos membros do governo, exactamente como já fizeram a quem se lhes opunha, como mostram os exemplos que usa.
ResponderEliminarSe em Portugal houvesse PGR -não como os que destroem provas dos crimes e apoiam os livros do animal raivoso-, esses mandantes de homicídios de ódio iam parar á cadeia com pena máxima. TODOS OS QUE APELAM A CRIME DE HOMICÍDIO! TODOS!!!!!
Mas estamos em Portugal, logo...os canalhas ainda conseguem aterrorizar -olhe-se o que aconteceu a Sá Carneiro... E MAIS NÃO DIGO....
cara il:
ResponderEliminarDe facto ultrapassam-se,em absoluta impunidade,todos os limites do admissivel. Infelizmente em Portugal a Justiça só funciona para alguns. E há outros,como o caso que refere,que gozam de absoluta impunidade
Reflectindo...
ResponderEliminarNa ausência de referência concreta, não resta mais nada que a estratégia dos aparelhos...face à única boa vontade dos outros. As velhas dissertações sobre a unidade das organizações políticas , se elas puderam criar a ilusão, e elas fizeram-no, foram rapidamente ultrapassadas pelos interesses dos fundos de comércio e as pretensões individuais daquelas e daqueles que se crêem, se criam, investidos/das duma missão histórica... e isto apesar da presença, falta reconhecê-lo, duma massa de indivíduos perfeitamente honestos e sérios nas suas intenções de mudança.
Para lá do fiasco previsível os interessados vão dever reagir, isto é, fazer o inventário, o verdadeiro, o da revisão da estratégia global da mudança. Este trabalho vai ser difícil e doloroso. Pede uma coragem pessoal e colectiva para lançar borda fora as velhas ilusões, as velhas práticas , riscar dum traço o que foi o berço da formação politica em questão.
Caro Freitas Pereira:
ResponderEliminarConcordando com o que escreve sintetizaria dizendo Portugal e o mundo precisam cada vez mais do que cada vez há menos: Estadistas