Já todos sabemos que no passado domingo, e em oportunidades anteriores, alguns adeptos (?) do Vitória tiveram um comportamento reprovável nas bancadas do nosso estádio nomeadamente no arremesso de petardos.
Há meios de os identificar e formas de os dissuadir de voltarem a assumir comportamentos desses.
Mas vamos tentar, de uma vez por todas, deixarmos de ser masoquistas e querermos expiar sozinhos todos os males do futebol português.
Até porque sendo muito louvável o assumir das nossas responsabilidades é de uma trágica inocência não o fazer acompanhar da denuncia de comportamentos alheios que para isso contribuíram.
Desde as provocações de adeptos adversários aos trios de arbitragem que vem para Guimarães com a "missão" bem estudada.
Um interrompendo um jogo e não o reatando sem qualquer motivo que o justificasse a não ser a evidente má fé e o desejo de provocar problemas ao nosso clube.
Outro fazendo uma arbitragem de tal modo facciosa que motivou a indignação dos vitorianos e provocou reacções que se condenam e lamentam mas estão na razão directa da "encomenda" que até um cego via.
E por isso acho que nesta fase critica, com um castigo de dois jogos á porta fechada ainda pendente de recursos, é preciso ter imenso cuidado com o que se diz e com as imagens que se passam para a opinião pública acerca dos vitorianos em geral.
Porque depois pagam, em termos de má fama, uma imensa maioria de justos por um pequeníssimo número de pecadores.
E nessa matéria de comentários já vi excessos que em nada nos ajudam.
Depois Falamos
P.S. Confesso que me apetecia dizer mais qualquer coisa sobre algumas declarações que tenho lido.
E sobre os seus autores.
Que devem andar muito esquecidos do que defendiam há uns meses atrás.
Mas lá virá o tempo...
Se até na FIFA há corrupção....imaginem só o que se passa na nossa Liga, CD e CJ!? No conselho de arbitragem não...são tudo pessoas seriíssimas...! O ideal seria criar uma comissão de inquérito parlamentar...!!!!
ResponderEliminarCaro José Paulo Cardoso:
ResponderEliminarDesconfio que nem assim.