Na ultima Assembleia Geral, e perante o visível incómodo de alguns(poucos) membros dos orgãos sociais, afirmei que no âmbito da revisão estatutária devia ser aprovado um código de ética e conduta que regulamentasse de forma clara o relacionamento entre profissionais do Vitória e membros dos orgãos sociais.
Limitei-me,aliás, a reiterar uma opinião que já tinha deixado neste blogue e num artigo que escrevi para o "Povo de Guimarães".
E disse mais: Quem quiser fazer negócios com profissionais do clube não pode ser dirigente e quem quiser ser dirigente não pode fazer esses negócios.
A isso se chama transparência.
E parece-me um principio fácil de aceitar por qualquer vitoriano que vá para o Vitória com a exclusiva intenção de servir o clube.
É uma causa de que não desistirei.
Porque me incomoda a "promiscuidade" entre funções directivas e negócios particulares.
O Vitória é demasiado grande para que alguém se sirva dele.
Depois Falamos
P.S. Ao menos escusavam de dar erros ortográficos nos cartazes...
caro Luis Cirilo:
ResponderEliminarÉ de louvar a sua persistência.
Qual D.Quixote.
Mas cada vez mais,me parece que será uma luta ingloria.
Para mal dos nossos pecados.
Caro Ricoca:
ResponderEliminarSó será inglória se os associados quiserem. Porque o clube é deles e tem o direito de exigir o máximo de transparência na sua gestão.
Antes que seja tarde...
Não se arranja um cartaz com os sucessivos apartamentos que Sr. Emilio tem vendido aos jogadores do Vitória????
ResponderEliminarVindo de quem vem, os erros ortograficos não admiram... afinal de contas o homem era pasteleiro... Quanto ao aproveitamento dos cargos diretivos, para publicitar negocios particulares com jogadores do Vitória, teria de haver alguem de cima (não há) que o impedisse, ou no minimo repugnasse por tal atitude (este era jornaleiro)... mas Sr. Cirilo, aquilo é tudo farinha do mesmo saco... fracos, fracos, fracos... mas ninguem os arruma!!!!!
ResponderEliminareu estava lá e bem vi o incómodo do sr paulo pereira e do sr milo.
ResponderEliminareu do milo nem me admira tantos os apartamentos que vendeu a jogadores DEPOIS de ser presidente do Vitória.
o paulo pereira já não bastava o mit penha a fazer propaganda agora o hotel.
andam a servir-se do Vitória mais nada.
Caro Pedro:
ResponderEliminarCartaz é dificil.
Agora escrituras...
Caro Filipe:
Pois...se fosse caso único.
Mas não é.
Caro Rui:
Acho que os vitorianos tem o dever de exigirem a esta, ou a qualquer outra direcção,uma gestão transparente.
E nada melhor do que definir regras.
É isso que propus e vou continuar a defender
Será para manter a tradição?
ResponderEliminarÉ que no tempo de Pimenta Marado, as festas e festinhas, para não falar d'outras coisas, as instalações vitorianas, era sempre "aviar"...
Lembram-se?
muito bem, essas regras!
ResponderEliminarEmbora eu por acaso faça uma distinção entre convidar os jogadores para um cartaz, e contratá-los para o Vitória, para lhes vender um apartamento.
Isso é que é escandaloso, até porque ficamos sem saber se o salário que o clube paga aos jogadores se destina a premiar a sua performance desportiva, ou se serve para subsidiar a compra do tal apartamento.
a ser verdade esta última hipótese, correspondia, na prática, a fazer sair dinheiro do clube, com destino aos bolsos do presidente. Isso era muito grave
Caro Anónimo:
ResponderEliminarPimenta Machado já não é presidente há sete anos.
Não vale a pena tentar desviar as atenções do presente com erros de um passado já algo remoto.
Caro cm:
Claro que o segundo caso é mais grave que o primeiro.
MAs defendo uma separação total en tre negócios e funções de dirigente.
Agora misturá-los é que considero inaceitáveis.
Seja este exemplo,seja o que dá de apartamentos,sejam festas do clube num espaço de um seu dirigente.
É preciso acabar com isso de uma vez por todas.
Caro Luís:
ResponderEliminarIsto só acaba quando alguém com peso, com carisma e que consiga congregar algumas vontades à sua volta se apresente como oposição!
É que, tal como na política, as eleições do Vitória não se ganham nos últimos 2 meses antes do acto eleitoral e com comícios de circunstância ou acções de sensibilização de última hora!
Precisamos de uma oposição que apareça, que vá tendo voz, que vá expondo as suas ideias de maneira concertada e estruturada de forma aconvencer os mais difíceis de convencer, os que votam sempre em quem lá está!
É preciso começar a aparecer para começar a ter poder de mobilização da massa associativa!
Caro Sic Emigrante:
ResponderEliminarTens toda a razão. Mas temos uma experiência, de ambos conhecida,em que pessoas com qualidade e vitorianismo reconhecido preferiram ficar de braços cruzados. QUe é preciso mudar é.
Mas também é preciso querer mudar e fazer alguma coisa por isso
Para quando o sr. Cirilo pensa assumir a candidatura à Presidência do Vitória??Não me venha com a "estória" que faltam dois anos de mandato.....ao Sócrates também faltavam!
ResponderEliminarAté concordo com a generalidade do texto.
ResponderEliminarMas quando foi feita a foto, o PM, já era jogador do Vitória?
Caro Pedro:
ResponderEliminarPor favor não me compare com o Sócrates que até me arrepio. Quando houverem eleições haverão candidatos certamente.
Caro J. Pedro:
Não sei nem acho relevante.
Porque o que está em causa não é isso.
O que está em causa é que dirigentes do clube usem o próprio clube ou simbolos seus(como o Pedro Mendes sempre foi mesmo jogando noutros lados)para fins comerciais próprios.
A questão fundamental é saber se as pessoas vão para o Vitória para ajudarem o clube a crescer ou ,ao invés, para fazerem crescer os seus negócios particulares.
ResponderEliminarPessoalmente pelo que tenho lido desconfio que,infelizmente, os que lá estão agora se guiam pela segunda prioridade.
Creio que uma futura direcção deve mandar fazer uma auditoria completissima ao clube.
Doa a quem doer!
Cara Gabriela:
ResponderEliminarA auditoria mais completa de sempre sem qualquer duvida.