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quarta-feira, junho 08, 2011

Explicações Exigem-se!

As afirmações de Ana Gomes sobre Paulo Portas são de uma violência, de um acinte, de uma sanha de tal ordem que jamais poderão passar em claro.
Não me lembro , no Portugal democrático, de um ataque pessoal tão violento e concreto a um politico como este desferido pela tradicionalmente desbocada eurodeputada socialista.
É um ataque que mexe com a honra do politico, a intimidade do cidadão, a honorabilidade da pessoa.
Não é possível fazer de conta que não existiu.
Ou seguir a cómoda teoria de que mais vale não dar resposta a ataques destes.
Não!
É preciso que Ana Gomes explique no sitio próprio, o tribunal, a que se referia naquilo que afirmou sobre Paulo Portas.
Dos submarinos ás comparações com Dominique Strauss-Kahn passando pelas insinuações sobre ministros de Durão Barroso (que não teve a coragem de nomear)que recorriam á prostituição.
O que Ana Gomes disse é gravíssimo.
E não pode ser atribuído á azia eleitoral de domingo, a algum surto de febre, ou a algumas sequelas da doença das "vacas loucas".
Não.
Ela afirmou o que afirmou sabendo o que estava a fazer.
Espero que Paulo Portas e o CDS lhe instaurem de imediato, se é que não o fizeram já,um processo crime por difamação.
Como cidadão e apoiante do próximo governo ficarei profundamente incomodado se assim não for.
Depois Falamos

6 comentários:

  1. jose machado6:22 da tarde

    Caro Luis Cirilo

    O que esta senhora insinua é que, o PP não tem condicções pessoais para ser ministro por ser homosexual. Agora veja, esta gente de esquerda que na teoria são os paladinos das questões fracturantes o que são na realidade. UMA VERGONHA

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  2. A srª(?) já nos habituou a não ser maneiras. Aliás já não é a 1ª do gangue xuxa a ter afirmações ordinárias sobre PP -lembram-se das canalhices do Candal sénior?

    É típico da sua forma de estar:
    -têm sempre razão!
    -Os outros são enfeites da democracia.
    -Se lhes fazem frente, são prostitutas, ou invertidos.
    -Se por acaso não consta a última são atrasados mentais.

    Raciocínios lógicos para defenderem o seu ponto de vista, não sabem fazê-los, substituem-nos pelas insultos típicos de uma bulha de carroceiros.

    E como sou mazinha: quem é que os xuxas gostavam que fosse para o MNE? Algum idiota útil que eles conhecem no PSD?

    «...las hay, hay»

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  3. Atacar as ideias que alguém representa, é normal, pois que é o confronto das ideias e dos programas políticos.

    Passar pelos ataques pessoais, são, infelizmente, os extremos aos quais não hesita de recorrer o pequenino mundo politico-mediévico.

    Faz parte da mesquinharia ou antes da baixeza de alguns homens (ou mulheres) políticos.
    Esquecem que a política, é muito largamente a arte do compromisso, a arte justamente de limar as asperezas para constituir um consenso.

    O Maire de Paris, homossexual, eventualmente candidato à candidatura para a presidência da Republica, é homossexual e é um homem de ESQUERDA.

    Generalizar, como faz o Senhor José Machado é igualmente excessivo. estes problemas pessoais não sendo de Esquerda nem de Direita.


    Freitas Pereira

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  4. Caro José Machado:
    Tem toda a razão.
    São casos tipicos do olha para o que eu digo e não para o que eu faço.
    Cara il:
    De facto quando o verniz é pouco e a educação nenhuma basta uma derrota para se perceber quanto fel e azia anda por aqueles lados.
    A mim o que me choca é que semelhante espécime tenha sido embaixadora do nosso país.
    Caro Freitas Pereira:
    Concordo consigo por inteiro.
    Os politicos devem avaliar-se pelas ideias e pelas práticas politicas e não pelas opções pessoais de vida.
    O preconceito não tem ideologia e o sectarismo também não.

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  5. Os politicos devem avaliar-se pelas ideias e pelas práticas politicas e não pelas opções pessoais de vida.



    Humm... aqui está um descartar de responsabilidade. Típico!

    O que vale é que este sistema de rotação vai acabar e por consequencia as marionetas que o compõe tambem.

    "Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço", até parece que não co-relaciona uma coisa com a outra. Vamos deixar de virtualizar ideias....

    Um político homossexual não devia ter direito de decidir a vida ninguem, ele próprio rejeita a vida!

    Viva a nossa vida!

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  6. Caro Anónimo:
    Não me parece que a opção sexual de alguém seja relevante para definir se tem ou não capacidade para desempenhar funções governativas.
    Salvo se em função dessa orientação (e não falo apenas de homosexualidade) condicionar as decisões que tenha de tomar.

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