Ontem assisti no Porto á apresentação do movimento "Mais Sociedade".
Que congrega várias personalidades com e sem filiação partidária numa perspectiva de cidadania e produção de ideias e propostas para um Portugal melhor.
É um movimento a que o PSD está fortemente ligado e daí a presença e discurso de encerramento de Pedro Passos Coelho.
Estive lá e gostei.
Da ideia em si, da qualidade da apresentação, da mobilização gerada, dos oradores. Dos discursos...nem tanto.
Creio que com todas as virtualidades que um Movimento deste tipo encerra, nomeadamente da abertura do PSD a sectores fora do partido, é necessário que a sintonia entre as partes (PSD e Movimento) se faça em "banda larga" mas apesar de tudo com alguns limites.
Equivale isto a dizer que em tempos pré eleitorais tudo aquilo que o partido, ou quem lhe é próximo,diga está sujeito a um escrutínio mais severo e minucioso do que em tempos de menor tensão política.
E embora a livre opinião de cada um seja um valor altamente respeitável a verdade é que o preço da incompreensão popular só um é que o paga.
Precisamente o PSD.
Repito: gostei do que vi.
Mas há que afinar alguns pormenores.
Para que,afinal,todos contribuam para atingir o objectivo que todos desejamos.
Ver o PSD no governo e Pedro Passos Coelho como primeiro ministro.
Depois Falamos
Amigo Luis nas entrelinhas do seu texto noto algum,como dizer,desencanto.
ResponderEliminarO problema destes movimentos e dos independentes a eles associados é que só aparecem em alturas em que "cheira" a poder. Depois quando o poder se vai eles desaparecem.
É pena que nos partidos continue a existir uma tendencia para lhes dar mais importância do que eles realmente tem.
Caro Carlos:
ResponderEliminarDesencanto ? Não diria tanto mas que a minha devoção ao S.Tomé está cada vez mais forte disso não tenho duvidas.
Quanto aos independentes...Depois Falamos