Como vitoriano quero que o Vitória ganhe sempre ao Braga.
Em futebol ou em qualquer outra modalidade que ambos pratiquem.
Jogo oficial,jogo particular,treino ou seja lá o que for.
É o adversário sobre o qual os triunfos dão mais prazer e as derrotas mais aborrecem.
Acredito que em Braga se passa precisamente o inverso no âmbito da maior e mais antiga rivalidade de Portugal.
Porque enquanto as rivalidades entre os três estarolas (SLB/FCP/SCP) tem umas dezenas de anos, e existem entre dois clubes da mesma cidade ou perante um clube a 300 klm de distância,a existente entre Vitória e Braga tem quase mil anos !
Porque antes de ser (ou seja antes de os clubes existirem) já o era.
Entre duas comunidades vizinhas que há muitas centenas de anos são rivais e das quais Vitória e Braga são hoje apenas a face mais visível dessa milenar rivalidade.
Nos últimos anos, lamentavelmente,essa rivalidade desportiva entre dois dos maiores clubes de Portugal tem descambado em continuas manifestações de violência que nada tem a ver com o desporto ou até com a tal rivalidade.
São puras manifestações de delinquência que envergonham os dois clubes e as duas comunidades.
E a que ninguém parece disposto a pôr cobro.
É necessário mudar.
Permitir que mantendo uma acesa rivalidade desportiva os estádios D.Afonso Henriques e Axa não se transformem em recintos de terror para os adeptos visitantes como ultimamente tem acontecido.
Do meu ponto de vista deviam ser as direcções dos dois clubes a darem passos nesse sentido.
Podem e devem fazê-lo.
Se não o fizerem então terão de ser encontradas outras formas de permitir que os vimaranenses vão a Braga e os bracarenses venham a Guimarães,ao futebol, de forma pacifica e preocupando-se apenas com as incidências do jogo.
Vitória e Braga serão sempre rivais.
Dentro dos relvados ou dos pavilhões.
Mas tem de se entender em tudo o resto.
Nomeadamente na LPFP em questões relevantissimas para as duas colectividades.
Em futebol ou em qualquer outra modalidade que ambos pratiquem.
Jogo oficial,jogo particular,treino ou seja lá o que for.
É o adversário sobre o qual os triunfos dão mais prazer e as derrotas mais aborrecem.
Acredito que em Braga se passa precisamente o inverso no âmbito da maior e mais antiga rivalidade de Portugal.
Porque enquanto as rivalidades entre os três estarolas (SLB/FCP/SCP) tem umas dezenas de anos, e existem entre dois clubes da mesma cidade ou perante um clube a 300 klm de distância,a existente entre Vitória e Braga tem quase mil anos !
Porque antes de ser (ou seja antes de os clubes existirem) já o era.
Entre duas comunidades vizinhas que há muitas centenas de anos são rivais e das quais Vitória e Braga são hoje apenas a face mais visível dessa milenar rivalidade.
Nos últimos anos, lamentavelmente,essa rivalidade desportiva entre dois dos maiores clubes de Portugal tem descambado em continuas manifestações de violência que nada tem a ver com o desporto ou até com a tal rivalidade.
São puras manifestações de delinquência que envergonham os dois clubes e as duas comunidades.
E a que ninguém parece disposto a pôr cobro.
É necessário mudar.
Permitir que mantendo uma acesa rivalidade desportiva os estádios D.Afonso Henriques e Axa não se transformem em recintos de terror para os adeptos visitantes como ultimamente tem acontecido.
Do meu ponto de vista deviam ser as direcções dos dois clubes a darem passos nesse sentido.
Podem e devem fazê-lo.
Se não o fizerem então terão de ser encontradas outras formas de permitir que os vimaranenses vão a Braga e os bracarenses venham a Guimarães,ao futebol, de forma pacifica e preocupando-se apenas com as incidências do jogo.
Vitória e Braga serão sempre rivais.
Dentro dos relvados ou dos pavilhões.
Mas tem de se entender em tudo o resto.
Nomeadamente na LPFP em questões relevantissimas para as duas colectividades.
*Renegociação dos dinheiros das televisões.
*Reformulação das competições.
*Equipas B.
*Regulamento da Taça da Liga.
*Limites de endividamento dos participantes em competições profissionais.
*Tectos salariais para jogadores e treinadores.
*Limite de estrangeiros por equipa e plantel.
*Proibição absoluta de estrangeiros nos escalões de formação.
*Limite ao empréstimo de jogadores a clubes do mesmo escalão.
*Reformulação das competições.
*Equipas B.
*Regulamento da Taça da Liga.
*Limites de endividamento dos participantes em competições profissionais.
*Tectos salariais para jogadores e treinadores.
*Limite de estrangeiros por equipa e plantel.
*Proibição absoluta de estrangeiros nos escalões de formação.
*Limite ao empréstimo de jogadores a clubes do mesmo escalão.
E mais algumas questões que seria fastidioso enumerar aqui.
Vitória e Braga tem de saber utilizar a rivalidade entre ambos de forma inteligente.
Fazendo dela motor de crescimento de ambos os clubes para que sendo mais fortes tenham mais peso no futebol e possam fazer frente, de forma cada vez mais consistente,aqueles que são os nosso verdadeiros adversários.
Benfica ,Porto , Sporting e todo o "sistema" montado para a defesa e promoção desses três clubes.
Nas televisões,nas rádios,nos jornais,na Liga,na Federação, na arbitragem, na disciplina,etc.
Esgotarmo-nos na conflitualidade e na violência apenas nos enfraquece e faz o jogo daqueles que não querem que sejamos adversários ao seu nível.
Para mim, e creio que para uma esmagadora maioria de vitorianos,não há problema nenhum que o Braga seja vice campeão nacional.
Desde que o Campeão seja o Vitória.
Como acredito que em Braga muita gente pensará o mesmo desde que se invertam os pressupostos.
E é por aí o caminho.
Por uma rivalidade que fortaleça ambos os clubes sem os excessos a que urge por termo.
Depois Falamos
assino por baixo. Mas para haver essa rivalidade inteligente é preciso que os protagonistas tambem o sejam. Ao presidente do Braga confesso que já o achei menos inteligente do que acho hoje. O nosso... creio que é um caso sem remédio.
ResponderEliminarConcordo inteiramente com o Sr.Cirilo.
ResponderEliminarAté os adeptos marroquinos no seu fórum concordam com o Sr.Cirilo, e dizem por exemplo que no " A bola é redonda" o Vitória está muito bem representado ao contrário do clube deles.
O nosso azar é ter um presidente benfiquista, que não zela em nada os interesses do Vitória.
Dr. tambem assinava por baixo se não desse a entender que os 2 presidentes entrassem no estadio aos abraços e beijinhos, como aconteceu com o Sr. Vitor Magalhães.
ResponderEliminarRivalidade SIM
Violencia NÃO
P.S. De acordo com as escutas telefonicas no caso apito dourado, não esquecer que adeptos do Braga, tambem eles estão aliados à corrupção, e que a votação que houve para a liga de clubes o braga marcou a sua posição de força ao contrariar os votos do Vitoria e da decisão formada.
Abraços
APL
Caro João:
ResponderEliminarParece-me claro que com os actuais presidentes é muito dificil conseguir esse objectivo.
Caro lafuente:
A verdade é que os clubes tem de se entender no interesse de ambos.
Se não for com estes dirigentes terá de ser com outros.
Caro APL:
Eu também não defendo cenas ridiculas como essa da entrada no relvado de braço dado.
Isso não serviu para nada a não ser dar uma imagem caricata dos dois clubes.
E irritar as massas associativas.
EU distingo sempre entre clubes (e respectivos adeptos) e quem temporariamente os dirige.
Vitoria e Braga já tiveram dirigentes muito bons,bons,razoáveis e fracos.
O que me parece é que essa tal "rivalidade inteligente" que defendo preciso de outros protagonistas de ambos os lados
De tempos a tempos achamos que a paz é possível. Quando o Sporting de Braga subiu à primeira divisão no tempo do Santos da Cunha, uma longa caravana automóvel chegou da cidade dos arcebispos à sede do Vitória de Guimarães, sita na rua D. João I, então, para agradecimento do apoio dos vitorianos que deslocavam tanto ao lº. de Maio como aos campos fora com saudades das disputas dos nossos clubes na mesma divisão. Pelas escadas acima do prédio apertavam o atarracado e gordo governador civil, tendo eu verificado que o ilustre homem público foi alvo de pesadas palmatoadas no lombo entre algumas mais leves pois na confusão até a pessoa mais distraída distinguia bem que as "pancadinhas" tinham mais de raiva do que afecto pelo prejuízo que ele nos causava à frente do distrito. Mas não compreendo que a rivalidade entre estas nossas cidades seja milenar ou que venha de tão longe, como o senhor Cirilo diz. Sobre os homens, se nem Benfica e o Porto, na dimensão que estes clubes têm são capazes de colocar à frente tipos de respeito, onde vamos nós substituir o empreiteiro e o trolha que Braga e Guimarães sustentam, respectivamente? Cumpimentos. José Duarte.
ResponderEliminarEnquanto falamos nisto não falamos no professor de educação física que temos no banco do Vitória...
ResponderEliminarE a política de pão e circo que esta direcção se prepara para seguir? Aqui há uns meses criticamos a direcção do braguinha por ter oferecido bilhetes para Guimarães e agora isto...
Ficava menos mal à nossa(?) direcção ter oferecido o transporte. Só falta mesmo meter a tropa a ir para Coimbra de...comboio. Mais um tiro nos pés e mais uma vergonha.
Caro José Duarte:
ResponderEliminarA intenção ao falar da rivalidade milenar foi apenas acentuar que é muito mais antiga que a existente entre outros clubes.
Porque transpôs-se das comunidades para as duas colectividades.
Curioso esse episódio passado na antiga sede do Vitória.
Como também curiosa a sua perspectiva quanto aos dois presidnetes.
Eu também acho que uma nova etapa no relacionamento Vitória-Braga terá de passar por outros protagonistas.
Outros protagonistas??...só se for aí do vosso lado, porque aqui em Braga o SC Braga está bem representado por pessoas que defendem os interesses do clube e dos seu adeptos.
ResponderEliminarManobras elas vão existir sempre, a diferença está naqueles que saem fortalecidos e sabem o que fazem.
Caro Anónimo:
ResponderEliminarNaturalmente que cada massa associativa escolhe quem acha melhor.
Isso não tem discussão.
Do meu ponto de vista entendo que com Emilio Macedo e António Salvador não será possivel dar esses passos.
Mas é apenas a minha opinião.