Ricardo Rodrigues,do PS, é provavelmente o deputado mais desprestigiado do Parlamento depois do famoso furto dos gravadores aos jornalistas da Sábado.
Para além de muitas outras histórias que o acompanham desde os Açores.
Pois,espante-se,foi ele o deputado escolhido para presidir á IX comissão de inquérito a Camarate onde ao fim de trinta anos se vai continuar a investigar as mortes de Francisco Sá Carneiro,Amaro da Costa e restantes passageiros do Cessna.
Como é possível ?
É uma escolha que desqualifica não só a comissão como o próprio Parlamento.
Porque ela destina-se a investigar a morte de um primeiro ministro e de um ministro da defesa.
Assunto que pela sua gravidade devia obrigar os partidos, mas muito em especial o PS a quem coube a escolha do presidente da comissão, a um particular cuidado na selecção dos deputados que dela vão fazer parte.
Alguém terá a veleidade de pensar que com semelhante presidente a comissão vai ter o prestigio a e consideração que merecia ?
É,até, um ultraje á memória das vitimas!
Como foi possível PSD e CDS aceitarem semelhante escolha ?
Há coisas que não consigo,por muito que me esforce,perceber.
Depois Falamos
Francamente é UMA VERGONHA!!!!!
ResponderEliminarPrecisamente para isso...
ResponderEliminarJoaquim Cunha
Absolutamente incompreensível. É o que eu digo, e já escrevi, se querem fazer outra CP apenas para o espectáculo, não vale a pena. Mais vale estarem quietos. FSC e AAC não merecem esta vergonha!
ResponderEliminarCara Manuela:
ResponderEliminarUma enorme vergonha sem duvida.
O que torna ainda mais inconpreensivel que PSD e CDS tenham aceite esta escolha socialista.
Caro Joaquim Cunha:
Se foi para isso então há vassouradas que se tornam inadiáveis.
Caro Luis Melo:
Partilho da sua opinião.
Para fazerem uma comissão a brincar,presidida pelo pilha gravadores,mais valia estarem quietos.
É que estão a afrontar a memória de dois politicos que erma mil bvezes melhores que eles.
Enquanto militante do PSD sinto vergonha que o meu partido tenha aceite esta escolha ultrajante.
Caro Amigo Cirilo, com esta abandono a militancia do PSD.. Nao admito.
ResponderEliminarCara Manuela:
ResponderEliminarA minha amiga é que sabe mas no seu lugar reflectiria mais sobre a decisão.
EM primeiro lugar porque a responsabilidade maior da escolha foi do PS.
O PSD ao aceitá-la comete um erro +e indiscutivel
EM segundo lugar porque entendo (mas é a minha opinião)que a luta pelas nossas ideias e valores se deve fazer dentro das organizações em que militamos.
No PSD,ao longo dos anos,já por varias vezes existiram lideranças que não me agradaram e decisões/opções de que discordei profundamente.
MAs dei o meu contributo para que as coisas mudassem.
Sempre dentro do partido. Porque abandoná-lo seria facilitar o caminho aqueles de quem discordamos.
Mas é a minha forma de ver as coisas e a Manuela terá a sua.
Mesmo assim,permita-me a oopinião,penso que faz mal se sair.
Ricardo Rodrigues tem sido associado a práticas lamentáveis, suscitando dúvidas sobre a sua personalidade, mas é um deputado em pleno uso das suas funções
ResponderEliminaré um assunto delicado...
Caro Anónimo:
ResponderEliminarO ele estar em funções já é mau.O quererem dar-lhe estas novas funções ainda é pior.
Porque se o PS não tem vergonha dos comportamentos (e pelos vistos não tem mesmo)dele ao menos que não o exiba ao país a presidir a uma comissão de semelhante responsabilidade.
Com o grupo parlamentar que nós temos, já nada me admira. Mas que se me revolve o estômago, lá isso revolta. Aliás, tudo nesta 3ª república enoja.
ResponderEliminarCara il:
ResponderEliminarComo se recorda muito bem,tal como eu,de quem fez este grupo parlamentar e sob que paradigmas nem vale a pena tecer mais comentários.
Sem prejuizo de reafirmar que Miguel Macedo tem tido um bom desempenho como lider parlamentar.
Realmente tenho de dar a mão à palmatória: «saiu melhor que a encomenda».(Miguel Macedo tem tido uma atitude decente)
ResponderEliminarMais uma boca: «é a boa moeda». E como diz PSL, no seu blog: «Valha-nos Santa Maria!»
Cara Il:
ResponderEliminarE diz muito bem