Tenho algumas saudades do tempo em que o futebol era mais simples.
Em que um canto era um corner,um defesa um back e um fora de jogo um off side.
Em que se jogava em 4-2-4,depois 4-3-3,a seguir 4-4-2 até se chegar ai "italianizado" 4-5-1 !
Em que os árbitros,com propriedade,eram chamado por senhor árbitro,até nas instalações sonoras dos estádios.
Hoje vive-se no mundo da táctica e dos conceitos elaborados.
As diagonais de Cristiano Ronaldo,a potência de Makukula,as transições de Deco,as movimentações de Alexandre Relvas,as segundas bolas de Maniche,o jogo aéreo de Hugo Almeida,as trivelas de Quaresma,enfim todo um léxico que bem espremido não dá nada.
Porque na verdadeira simplicidade do jogo(de todos os jogos)continuará a ganhar quem for melhor e marque mais golos,porque o resto é para entreter espectadores e vender jornais.
Depois Falamos
Sempre que ouço o novo léxico, lembro-me do da "táctica do pentágono com dois quadrados". O nosso "mister" em grande como só ele...
ResponderEliminar"Porque na verdadeira simplicidade do jogo(de todos os jogos)continuará a ganhar quem for melhor e marque mais golos,(...)"
ResponderEliminarOutra coisa boa do futebol é que qualquer um "percebe" de bola ao pontos de se "babar todo" com o que é dito, por exemplo, neste post.
Estou certo que se qualquer "caramelo" tentasse fazer o mesmo em relação às tácticas usadas na política... não faltariam vozes dissonantes a pedir-lhe para "falar do que sabe".
Até parece que a equipa está a jogar bem, a marcar golos ou a ganhar jogos. Não está e por isso há movimentações.
ResponderEliminarE, já se sabe, quando a equipa não joga nem marca... há substituições na segunda parte. Se é aos 45 ou aos 60 minutos, isso é o que vamos ver, mas os titulares não fazem o jogo todo. Ai isso não.
Cumprimentos,
ResPublica