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segunda-feira, maio 31, 2021
Comentadores
No Portugal-Itália de hoje os comentadores (fraquinhos...) da RTP fizeram-me lembrar o pessoal de cabine dos voos da Ryanair.
Estes, desde que o avião descola até quase aterrar passam o tempo a vender raspadinhas, perfumes, chocolates e sei lá que mais ao ponto de se tornarem muito chatinhos.
Os comentadores da RTP, que estavam em teoria a comentar o Portugal- Itália de sub21, "venderam" de forma repetida as próximas transmissões desportivas do canal falando não sei quantas vezes dos jogos da selecção A, das Voltas a Portugal e a França em bicicleta e dos Jogos Olímpicos ao ponto de já nem os poder ouvir.
Pior do que eles só mesmo a convocatória, o onze inicial e as substituições de Rui Jorge.
Caso para dizer que Portugal ganhou apesar do treinador.
Foi mesmo o talento dos jogadores.
Depois Falamos.
Campeões
A Liga dos Campeões, em tempo chamada Taça dos Campeões Europeus (quando apenas os campeões de cada país a podiam disputar), disputou no Porto a final da sua sexagésima sexta edição dando curso a uma longa saga começada em 1955.
Olhando o quadro de todos os vencedores constata-se que a prova já foi vencida por vinte e dois clubes, oriundos de dez países, sendo Espanha o país com mais títulos (18) frutos das treze vitórias do Real Madrid e das cinco do Barcelona.
Segue-se a Inglaterra com catorze triunfos espalhados por cinco equipas com as seis vitórias do Liverpool a darem-lhe particular destaque seguido pelas três do Manchester United, duas de Chelsea e de Nottinghm Forest e uma do Aton Villa.
O pódio de países é encerrado pela Itália com doze triunfos distribuidos por sete do Milan, três do Inter e dois da Juventus.
Em termos de clubes o Real Madrid é o grande senhor da prova com os seus treze triunfos, seguido pelo Milan com sete, Bayern e Liverpool com seis, Barcelona com cinco, Ajax com quatro, Manchester United e Inter com três, Benfica, Porto, Chelsea, Nottingham Forest e Juventus com dois e mais nove clubes com um triunfo cada.
No que respeita ao pódio menos desejado, o das finais perdidas, comanda a Juventus com sete derrotas, seguida pelo Benfica e pelo Bayern de Munique com cinco e pelo Milan com quatro.
Claro que este quadro permite análises diversas, nomeadamente sobre a consistência de alguns clubes que ao longo destes sessenta e seis anos mantiveram uma presença regular no quadro dos vencedores, enquanto outros apareceram, venceram e rapidamente desapareceram dos grandes palcos.
Antigos campeões europeus, como Nottingham Forest e Hamburgo, jogam hoje em escalões inferiores dos respectivos países enquanto outros de há muito que deixaram de ser referência na actual liga dos campeões como são os casos de Marselha, Feyenoord, Celtic, Estrela Vermelha, Steua de Bucareste, Aston Villa, Benfica e PSV cujos triunfos reportam todos à Taça dos Campeões Europeus e ao século passado.
Há também a curiosidade de alguns clubes terem marcado presença apenas na final ou finais que venceram sem nunca antes terem sido ou depois voltarem a ser finalistas.
Até à data como é evidente.
São os casos de Nottingham Forest, Porto, Feyenord, Aston Villa, PSV e Estrela Vermelha.
Enfim, curiosidades para todos os gostos em volta da mais importante, e interessante, competição de clubes a nível mundial e em que todos os emblemas do Velho Continente aspiram a participar por questões de prestígio e de dinheiro.
Sendo que a ganância desmedida de UEFA , patrocinadores e clubes de topo colocam hoje sérias ameaças ao futebol europeu face á vontade de transformarem a Liga dos Campeões em prova suprema a que todas as outras, nacionais e europeias, se devem submeter naquilo que é um atentado ao futebol tal como o conhecemos.
Depois Falamos.
domingo, maio 30, 2021
Balanço da AG
Foto: Mais Guimarães
A tão ansiosamente aguardada Assembleia Geral do Vitória , até pelas peripécias relacionadas com o local e o número de presenças permitido, reuniu ontem no estádio D.Afonso Henriques com a presença de cerca de 650 associados provando que eram bem legítimas as preocupações em volta da insufuciência dos lugares (282) permitidos no pavilhão do clube.
Há que dizer que foi uma boa Assembleia e que o Vitória saiu deles prestigiado.
Bem organizada, respeitando as normas de segurança, muito bem no detalhe de o microfone ser levado a quem desejasse usar da palavra evitando deslocações, simpática na forma como à entrada era oferecida uma garrafa de àgua a cada associado (estava uma tarde de calor) , dirigida de forma paciente e descontraída pelo presidente da AG.
Durante cerca de quatro horas debateram-se alguns dos principais assuntos em foco no clube , de forma atenta, com a vivacidade natural , mas sempre com respeito e observância das regras próprias de uma assembleia e sem qualquer tipo de conflito ou altercação.
O Presidente, na abertura, fez uma longa exposição sobre alguns assuntos que entendeu merecerem a convocação da AG e depois vinte e cinco associados intervieram a exporem as suas dúvidas, a formularem as questões que entenderam denotando na esmagadora maioria dos casos um estudo dos assuntos e uma preparação das perguntas que mostraram bem a seriedade com que prepararam as suas participações na AG.
Gostei particularmente das intervenções de Vasco Rodrigues, Marco Talina, Daniel Rodrigues, Pedro Ribeiro, Francisco Guise e mais alguns associados de que não memorizei o nome mas que estiveram igualmente bem.
E nem uma ou outra intervenção, em que veio ao de cima o profundo desconhecimento da realidade do clube e dos seus estatutos, ensombrou o nível de participação dos associados que intervieram que foi, de facto, bastante bom.
No final o presidente respondeu às 25 intervenções, de forma necessariamente prolongada, naquilo que terá sido a única má opção da Mesa porque faria muito mais sentido responder a lotes de três ou cinco perguntas de cada vez o que evitaria por um lado que muitas delas fossem repetidas e por outro que os associados tivessem mais presentes as perguntas a que estava a ser dada resposta.
Creio que de uma forma geral os associados se terão sentido esclarecidos, embora como é normal uns se tenham sentido mais esclarecidos que outros, sendo igualmente admissível que alguns se tenham sentido pouco ou nada esclarecidos .
Em Junho teremos nova AG, desta feita para discutir o Orçamento, e aí estará nova oportunidade para aqueles que se sintam menos esclarecidos poderem voltar a questionar a direcção acerca de assuntos que os tenham deixado na dúvida.
Posto isto, feita a AG, o clube tem de seguir a sua vida como é normal.
Vem aí uma nova época desportiva, o clube está em reestruturações internas, há projectos patrimoniais em curso ou para serem iniciados e isso, e muito mais, merecerá certamente a atenção dos associados e o debate que é privilégio de um clube "vivo" e cujos adeptos tem opinião.
Ontem foi um bom dia para o Vitória.
Depois Falamos.
sexta-feira, maio 28, 2021
Aragem
Olhando para o mapa da Europa ,e dentro deste para quem foram os campeões nacionais nas Ligas agora terminadas, constata-se que nos países latinos (com excepção da Roménia) parece existir uma aragem de renovação quanto aos clubes que tradicionalmente eram campeões.
Países latinos que coincidem com aquilo que noutros contextos se considera o sul da Europa.
Em Portugal venceu o Sporting, ao fim de dezanove anos sem chegar ao título, quebrando uma longe hegemonia de Porto e Benfica.
Em Espanha foi o Atlético de Madrid, sete anos depois da última vez, com Barcelona e Real Madrid a vencerem todos esses campeonatos tal como venceram a maioria dos campeonatos espanhóis desde sempre.
Em França foi o Lille, dos portugueses Renato Sanches, José Fonte, Xeka e Djaló, que desde 2011 não era campeão a quebrar a hegemonia do PSG que vencera seis dos últimos sete campeonatos apenas intervalado pelo Mónaco.
Em Itália venceu o Inter, o seu primeiro título desde 2010 com José Mourinho, quebrando uma espantosa série de nove títulos consecutivos da Juventus que ameaçava eternizar-se como campeã da Série A.
Mas lá do norte da Europa, da bem britânica Escócia, também chega um bom exemplo com o Rangers a pôr termo a um ciclo de nove vitória consecutivas do Celtic no campeonato (muito por força de num campeonato desde sempre a dois o Rangers ter descido de divisão por problemas financeiros e não só) que também ele parecia ser eterno ganhador.
"Mau exemplo" ,nos principais campeonatos europeus, esse vem da Alemanha onde o Bayern de Munique vai em nove títulos consecutivos (como iam Celtic e Juventus...), e dez nos últimos doze campeonatos, e parece que assim continuará por não se ver opositor capaz de o travar.
Já em Inglaterra veceu o Manchester City , sucedendo ao Liverpool, mas aí a "música" é outra por que nas últimas dez ediçoes da "Premier League" tivemos cinco vitórias do Manchester City (há uma tendência a querer afirmar-se apesar de tudo), duas do Chelsea e Liverpool, Leicester e Manchester United com uma cada o que significa que em dez anos houve cinco clubes a ganharem o campeonato.
Esse, mais a aragem que esta época soprou da Europa do Sul, sáo os bons exemplos que o futebol deve seguir em busca de uma competitividade que só o equilíbrio traz mas que o poder desenfreado do dinheiro ameaça cada vez mais.
Depois Falamos.
Final
Mais uma vez, em tempos em que a pandemia está longe de estar vencida, Portugal se prestou ao triste papel de ficar com aquilo que outros não querem.
Mas que em condições normais quereriam.
Na época passada na Luz foi sem espectadores mas este ano no Dragão já não será assim.
E num país em que os adeptos do futebol estão arredados dos estádios há mais de um ano somos obrigados a assistir ao descaramento inaudito de Governo, FPF e F.C.Porto permitirem que 16.000 ingleses tenham em Portugal os direitos que os portugueses não tem.
Podem vir com os argumentos que quiserem para justificar isto mas nunca conseguirão esconder a falta de vergonha e a falta de respeito pelos portugueses que gostam de futebol e se preocupam em cumprir as regras sanitárias,.
E os milhares de ingleses que desde terça feira estão a chegar ao Porto sem qualquer controle, e que no país "ameaçam" ficar depois da final para gozarem o bom tempo, apenas demonstram que o governo mentiu ao garantir que adeptos do Chelsea e do Manchester CIty apenas chegariam na manhá do jogo e partiriam após o mesmo.
Uma vergonha.
E um país em que o futebol parece ser apenas para inglês ver.
Depois Falamos.
quarta-feira, maio 26, 2021
DGS
No mesmo dia em que apenas 1047 associados do Vitória poderão assistir à AG do seu clube, que será realizada num estádio com 30.000 lugares em Guimarães, cerca de 16.000 ingleses poderão estar presentes na final da Liga dos Campeões que será jogada num estádio com 50.000 lugares na cidade do Porto!
Lotação autorizada pela mesmíssima DGS.
São cerca de 50 klm de distância entre estádios mas há todo um mundo a separá-los.
O mundo dos portugueses que são cidadãos de segunda no seu próprio país e o mundo daqueles a quem Portugal se ajoelha com a maior das facilidades em troca de um prato de lentilhas e de uma ridícula mania de que somos importantes por nos escolherem para o que mais ninguém quer.
Como vitoriano e como português estou profundamente revoltado com esta discriminação.
Depois Falamos.
Taça
26 de Maio de 2013 foi, até hoje, a mais bela tarde vitoriana.
Tão inesquecível como repetível.
Desde que tenhamos aprendido a lição de nunca mais fazermos o que fizemos a seguir a esse triunfo.
Desbaratar uma equipa vencedora e entrar num ciclo infernal de anos zero ao invés de fazermos desse sucesso a base sólida de crescimento e consolidação que permitiria novos sucessos.
E hoje, oito anos passados sem mais nenhum título ou troféu , é bom não esquecermos essa lição e fazer dela ponto de partida para um futuro que tem de ser diferente.
Depois Falamos.
P.S. Identificação dos retratados no cartoon:
Da esquerda para a direita, de pé. em 4º plano...
El Adoua, Rodrigo Defendi, Matej Delač, Amidó Baldé, Paulo Oliveira, Douglas de Jesus e Leandro Freire de pé, em 3º plano...
Soudani, N'Diaye, Rui Vitória (treinador), Rafael Crivellaro, Marcelo Toscano e Leonel Olímpio (sub-capitão)
de pé, em 2º plano...
André André, David Addy, Marco Matias, João Ribeiro, Tiago Rodrigues e Kanú
e sentados, em 1º plano...
Ricardo Pereira, Jean Barrientos, Alex (capitão), Milan Lalkovič, Machís, Luís Rocha e Siaka Bamba
terça-feira, maio 25, 2021
Renovação
A renovação por quatro temporadas com André Amaro é um excelente passo na construção do Vitória das próximas épocas.
Porque segura um atleta com valor, valoriza um "produto" da nossa formação e cuida de ter como primeira prioridade a manutenção dos bons jogadores que já temos no plantel.
Há muito que defendo que este é o caminho certo porque explora, no bom sentido do termo, as potencialidades da nossa formação e o facto de haver em Portugal um talento natural para a prática do futebol.
O nosso mercado de prospecção está prioritariamente cá dentro e o recurso a jogadores estrangeiros apenas deverá acontecer quando não for possível no mercado nacional contratar jogadores que façam a diferença.
Não quero com isto dizer que seja contra a contratação de estrangeiros porque isso seria de uma enorme ingratidão para com tantos que tanto deram ao Vitória.
Mas poucos e bons é o que me parece acertado.
Depois Falamos.
Aonde e Quando?
No momento em que escrevo este texto ainda não se sabe, creio eu, se a Assembleia Geral do Vitória será no pavilhão ou no estádio e se será este sábado ou se será adiada por uma semana.
Tudo isso porque ainda não haverá o parecer da DGS sobre a mudança de local solicitada pela direcção do clube face ao enorme interesse dos associados em estarem presentes e que colidia com o ridículo número de 282 presenças autorizadas para o pavilhão.
Mas quando se fala de a realizar, e muito bem , no estádio é preciso perceber-se (e eu ainda não percebi o que pode ser defeito meu como é evidente) se estamos a falar de os associados ficarem instalados na bancada poente, como em assembleias do passado, ou em cadeiras dispostas no relvado.
Do meu ponto de vista o que faz sentido é utilizar os 7491 lugares sentados da bancada poente para instalar condignamente os associados enquanto os orgãos sociais e o púlpito dos oradores ficarão na zona dos bancos e da entrada do túnel de frente para a bancada.
Com o excelente sistema sonoro e os ecrans gigantes há todas as condições para a AG se realizar de forma perfeita.
Quanto às condições de prevenção sanitária é óbvio que a dimensão da bancada e o número de lugares disponíveis (3970 na bancada superior e 3521 na inferior) permitem um excelente espaçamento entre associados (no mínimo três cadeiras vazias por cada ocupada) para uma afluência que não passará, creio eu, das 1500/2000 pessoas.
Mas se passar também não há problema porque há mais bancadas!
Espero agora que a DGS responda em tempo útil e sem invenções.
Porque, por exemplo, autorizar que seja no estádio mas impor que seja com cadeiras no relvado ( o que diminuiria drasticamente o número de presenças) e sem pessoas nas bancadas era gozar com o Vitória. E impedir que um único sócio em condições estatutárias de estar presente possa participar na AG é mais do que gozo.
E eu detesto que gozem connosco.
Depois Falamos.
segunda-feira, maio 24, 2021
André Silva
Num país "Ronaldizado" até ao exagero passam sem a importância devida as proezas de outros futebolistas portugueses espalhados pela Europa.
André Silva é um desses casos.
Porventura o mais gritante da actual temporada.
Jogando no Eintracht de Frankfurt, quinto classificado da Bundesliga, André Silva marcou vinte e oito golos num campeonato de que foi o segundo melhor marcador apenas superado pelo "estratosférico Lewandoski ,que com quarenta e um é de outro "mundo", mas à frente do Haaland (marcou 27) que será hoje por hoje o futebolista mais pretendido do planeta Terra.
Não admira que o goleador português seja agora apontado a vários clubes nomeadamente os colossos Barcelona e Manchester City.
Espera-se agora que no Europeu lhe seja permitido dar sequência a esta veia goleadora ao invés de ficar no banco a ver jogar o "protegido" do costume (Félix) ao lado de Ronaldo e companhia.
Depois Falamos.
P.S: Na foto André Silva exibe o troféu ganho por integrar a equipa ideal da Bundesliga.
Vardy
Se há uma carreira que se pode dizer que cumpriu todos os sonhos ela é a de James Vardy o goleador do Leicester.
Veio dos escalões mais baixos, jogou na Taça de Inglaterra em todos os oito escalões que participam na prova, chegou ao Leicester e em cinco anos ajudou o clube a ganhar o seu primeiro título da "Premier League" e a sua primeira taça de Inglaterra.
Uma carreira fulgurante de um homem que em quinze anos passou de operário fabril a um dos mais consagrados futebolistas ingleses, europeus e mundiais.
Prova viva que quando o homem sonha (e trabalha) a obra nasce.
Depois Falamos
domingo, maio 23, 2021
Futuro
A equipa B do Vitoria ao vencer hoje em Mirandela por 2-0 conquistou, a uma jornada do fim da fase de acesso à futura Liga 3, o seu lugar nessa competição que se disputará pela primeira vez na próxima temporada.
Não achando que existam grandes razões para festejos porque o objectivo no início de época era a subida à II Liga entendo, ainda assim, que há razões de satisfação porque para lá de se conseguir a participação na tal Liga 3 se fizeram um conjunto de exibições que afirmaram a clara superioridade do Vitória sobre todos os outros concorrentes.
A tal superioridade que se esperou, até ao desespero, durante a primeira fase do campeonato de Portugal e que nunca apareceu terminando a equipa em terceiro lugar na sua série atrás de Pevidém e Fafe uma classificação que tem de se considerar como francamente decepcionante.
Mas a mudança de treinador, de Bino para Moreno, deu os seus efeitos e a equipa "passeou" nesta fase conseguindo vencer a sua série e garantindo o lugar na Liga 3.
Que não sendo a segunda liga será ,ainda asim, um campeonato bem interessante onde os jovens talentos da formação do Vitória encontrarão espaço para se afirmarem e continuarem a crescer rumo à primeira equipa que é o objectivo de todos eles mas a que nem todos chegarão como é normal.
Encontraremos nesse campeonato as equipas B do Sporting e do Braga, o União de Leiria, o Alverca, a União Desportiva de Santarém, o Oriental, o Amora e outras que só estarão definidas uma vez terminada a fase de apuramento com a disputa da última jornada.
Quanto aos nossos jovens talentos há alguns que estarão mais perto da primeira equipa como são os casos de Lucas Soares, Handel, Bisseck e Dani Silva e outros que lá chegarão ao longo da próxima temporada ou na outra a seguir.
Temos "matéria prima" para um futuro radioso.
Depois Falamos.
Satisfação
O apuramento da equipa B para a futura Liga 3 é motivo de satisfação pelo dever cumprido.
Mas não é razão para festejar.
O objectivo era a II Liga.
Seja como for será um campeonato muito interessante que dará espaço e oportunidades para os jovens talentos continuarem a evoluir.
Depois Falamos.
Mas não é razão para festejar.
O objectivo era a II Liga.
Seja como for será um campeonato muito interessante que dará espaço e oportunidades para os jovens talentos continuarem a evoluir.
Depois Falamos.
sábado, maio 22, 2021
Bicampeões
A História de um clube com a grandiosidade do Vitória constrói-se através de um ecletismo pujante que lhe permite ser uma referência desportiva nacional em várias modalidades e não apenas no futebol como às vezes se pensa.
A secção de pólo aquático do Vitória tem vindo a fazer um percurso brilhante nos seniores, mas também na formação (onde já conquistou o título nacional de juvenis em 2014), o que lhe permitiu hoje revalidar o seu título de campeão nacional brilhantemente conquista na época passada tornando-se assim a primeira modalidade de equipa do clube a conseguir dois titulos nacionais no escalão máximo.
Não tem, já se sabe, o protagonismo do futebol nem sequer do voleibol e basquetebol onde o Vitória tambén já conta com títulos e troféus mas isso em nada obscurece o seu enorme mérito e a página excepcional que acabam de escrever na História do clube.
E sabendo-se o valor dos jogadores, a competência do treinador, o trabalho eficaz dos seccionistas creio que bem podemos começar a pensar na conquista do tricampeonato.
Depois Falamos.
sexta-feira, maio 21, 2021
Assembleia Geral
O meu artigo desta semana no zerozero.pt
O Vitória Sport Clube realiza no próximo sábado , dia 29 de Maio, uma
das assmebleias gerais mais importantes
dos últimos anos que está a justificar um inusitado interesse por parte de uma
massa associativa que vive tudo que se relaciona com o clube de uma forma
intensa e apaixonada.
Ao longo dos já muitos anos que levo como associado, e alguns como dirigente que fui em mandatos anteriores, assisti a muitas dezenas de assembleias gerais que foram do mais pacato e rotineiro ao mais exaltado e tumultuoso conforme os tempos que se viviam e os assuntos que nelas eram debatidos.
E assisti a assembleias gerais em muitos sítios.
Desde o salão nobre da antiga sede na rua D.João I onde não cabiam nem cem pessoas até á bancada poente do estádio D.Afonso Henriques com milhares de associados presentes, passando pelo Teatro Jordão, pelo pavilhão do Vitória, pelo ginásio do estádio, pelo pavilhão da escola João de Meira, pelo salão do patronato da Oliveira, pelo palácio de Vila Flor e provavelmente por mais alguns locais da cidade de Guimarães.
E com assistências que iam ,num passado já remoto, de poucas dezenas de pessoas a outras em que eram milhares os associados presentes lotando o pavilhão do clube ou a bancada poente do estádio.
Havendo sempre em diferentes presidentes da Mesa da Assembleia Geral ( e nos restantes membros é claro) a sensibilidade para a cada momento se escolher o espaço que se considerava como mais adequado ao previsível número de presenças de molde a que as AG pudessem decorrer com condições mínimas de conforto para todos quantos quisessem estar presentes.
Recordo até uma assembleia que começou no antigo ginásio do estádio, era eu secretário geral do clube e presidente da Mesa o eng. Raúl Rocha, mas que face ao número inesperadamente elevado de associados presentes que tornaram o espaço exiguo se decidiu suspender a assembleia por uns minutos de molde a que todos os associados pudessem passar para a bancada poente e os orgãos sociais para o relvado continuando então a assembleia nesses espaços sem transtornos de qualquer espécie.
Depois da construção do pavilhão do Vitória, sito no complexo desportivo António Pimenta Machado, ficou resolvido definitivamente o problema do lugar das assembleias gerais que desde finais do século passado se realizaram todas nesse espaço e algumas delas verdadeiramente memoráveis quer pelo milhares de associados presentes quer pelo fervor e paixão com que alguns assuntos foram discutidos.
Mas também pelas polémicas e divisões entre associados algo que não foi comum durante décadas mas que se tornou hábito desde o início deste século.
Especialmente nas últimas assembleias de Pimenta Machado, nalgumas de Vitor Magalhães (talvez as de maior controvérsia) e em praticamente todas de Emílio Macedo da Silva isso foi bem patente.
Tudo isto para dizer que cada Assembleia Geral do Vitória tem a sua própria história e como tal deve ter o seu tratamento adequado em função daquilo que se suponha poder acontecer em termos do interesse dos associados em estarem presentes.
A do próximo dia 29 promete ser aquela que nos últimos anos mais interesse desperta nos vitorianos.
Por várias razões:
Desde logo porque por força da pandemia não se tem realizado assembleias com a periodicidade habitual pelo que os associados estão carentes de explicações sobre a vida corrente do clube.
Mas há também razões excepcionais a justificarem redobrado interesse.
- A compra das acções ao accionista Mário Ferreira , que tornaram o clube maioritário na SAD, e os contornos do negócio em termos de percentagens já adquiridas e respectivo pagamento.
- O adiantamento de receitas a que a SAD procedeu, no valor de 20 milhões de euros, e o destino que foi dado a essas verbas.
- A possível entrada de um novo accionista minoritário e as condições que envolverão essa entrada.
- Aspectos da gestão da anterior Direcção/SAD que tem sido alvo de notícias variadas e que envolvem processos em tribunal.
- A classificação da equipa no campeonato que foi uma profunda desilusão para todo o clube sem excepção e nos deixou um ano mais fora da Europa.
- O projecto desportivo com a saída de Carlos Freitas e a entrada de novos protagonistas.
- As acusaçoes de um comentador desportivo sobre negócios do clube que devem ser devidamente explicadas não pelas perguntas do comentador (não faltava mais nada) mas porque é do interesse de todos que não fiquem dúvidas sobre o assunto.
Estas, e outras, são razões que levam a um enorme interesse dos associados vitorianos por esta assembleia geral e que fazem prever uma enorme afluência dos mesmos ao pavilhão do Vitória Sport Clube.
E aqui põe-se um problema que tem de ser resolvido.
Aquando do pedido da direcção para a realização desta AG decidiu a Mesa, e bem, consultar a DGS para saber das condiçoes sanitárias em que mesma se deveria realizar face aos condicionalismos postos pela pandemia.
Marcada a AG, e após a pressão de alguns associados que não viam na convocatória qualquer restrição ao número de presenças o que causou lógica surpresa face ao que tem sido a doutrina( já a prática...) da DGS na matéria, a Mesa lá acabou por informar que só poderão estar presentes duzentos e oitenta e dois associados.
O que é inaceitável para um clube com a grandeza do Vitória e face ao interesse de que a AG se reveste.
Há que encontrar uma solução alternativa para que todos os associados que o desejem possam estar presentes e para que a direcção tenha a oportunidade, que é do seu máximo interesse, em ter o máximo de associados a ouvirem as suas explicações e esclarecimentos de molde a que ultrapassado este momento nos possamos todos preocupar com o futuro.
E essa solução chama-se estádio D. Afonso Henriques.
Onde, como em AG do passado, oe orgãos sociais poderão estar no relvado (onde ainda hoje estiveram na apresentação do Pepa) e os associados na bancada poente devidamente espalhados e respeitando todas as prescrições de segurança.
Segundo a meteorologia no próximo sábado vai estar em Guimarães um dia de sol, com temperatura máxima de 27 graus, pelo que o receio de mau tempo nem sequer se pode põr retirando o que poderia ser um argumento importante para a AG não ser lá.
Creio que a Mesa da AG, ajudada se necessário pelos restantes orgãos sociais, deve proceder a uma reflexão rápida , mas também profunda, sobre este assunto e concluir pela necessidade de mudar o local de realização da AG do pavilhão para o estádio dando assim oportunidade a todos os associados para estarem presentes e esclarecerem as suas dúvidas.
Há um ano afastados do estádio (e de outros espaços desportivos) pela pandemia, com a ameaça de no pós pandemia dele continuarem longe durante meses face às atitudes persecutórias do CD da FPF e da APCVD, ao menos que naquilo que apenas depende do Vitória não se vejam também os seus associados privados de assistirem a uma AG tão importante para o clube pela escolha errada do espaço em que ela deve ocorrer.
Creio que é o tempo do bom senso.
Porque apenas ele, bom senso, pode defender os interesses do Vitória num momento tão delicado da sua vida associativa e impedir que aquilo que deve “morrer” na AG continue a existir e até alastrar se a ela não tiveram acesso todos aqueles que estejam em condições estatutárias de estarem presentes.
Manter a AG no pavilhão pode servir outros interesses, até daqueles que nos querem mal por razões várias, mas não serve os interesses do Vitória, da sua direcção e dos seus associados que são os únicos que interessa defender.
E quero acreditar que a Mesa da Assembleia Geral levará isso em linha de conta num tempo em que ainda está muito a tempo de tomar a decisão adequada e transferir a realização da AG para o estádio D.Afonso Henriques.
Mais cedo ou mais tarde, por razões naturalmente diversas, todos lamentaremos se isso não acontecer.
Ao longo dos já muitos anos que levo como associado, e alguns como dirigente que fui em mandatos anteriores, assisti a muitas dezenas de assembleias gerais que foram do mais pacato e rotineiro ao mais exaltado e tumultuoso conforme os tempos que se viviam e os assuntos que nelas eram debatidos.
E assisti a assembleias gerais em muitos sítios.
Desde o salão nobre da antiga sede na rua D.João I onde não cabiam nem cem pessoas até á bancada poente do estádio D.Afonso Henriques com milhares de associados presentes, passando pelo Teatro Jordão, pelo pavilhão do Vitória, pelo ginásio do estádio, pelo pavilhão da escola João de Meira, pelo salão do patronato da Oliveira, pelo palácio de Vila Flor e provavelmente por mais alguns locais da cidade de Guimarães.
E com assistências que iam ,num passado já remoto, de poucas dezenas de pessoas a outras em que eram milhares os associados presentes lotando o pavilhão do clube ou a bancada poente do estádio.
Havendo sempre em diferentes presidentes da Mesa da Assembleia Geral ( e nos restantes membros é claro) a sensibilidade para a cada momento se escolher o espaço que se considerava como mais adequado ao previsível número de presenças de molde a que as AG pudessem decorrer com condições mínimas de conforto para todos quantos quisessem estar presentes.
Recordo até uma assembleia que começou no antigo ginásio do estádio, era eu secretário geral do clube e presidente da Mesa o eng. Raúl Rocha, mas que face ao número inesperadamente elevado de associados presentes que tornaram o espaço exiguo se decidiu suspender a assembleia por uns minutos de molde a que todos os associados pudessem passar para a bancada poente e os orgãos sociais para o relvado continuando então a assembleia nesses espaços sem transtornos de qualquer espécie.
Depois da construção do pavilhão do Vitória, sito no complexo desportivo António Pimenta Machado, ficou resolvido definitivamente o problema do lugar das assembleias gerais que desde finais do século passado se realizaram todas nesse espaço e algumas delas verdadeiramente memoráveis quer pelo milhares de associados presentes quer pelo fervor e paixão com que alguns assuntos foram discutidos.
Mas também pelas polémicas e divisões entre associados algo que não foi comum durante décadas mas que se tornou hábito desde o início deste século.
Especialmente nas últimas assembleias de Pimenta Machado, nalgumas de Vitor Magalhães (talvez as de maior controvérsia) e em praticamente todas de Emílio Macedo da Silva isso foi bem patente.
Tudo isto para dizer que cada Assembleia Geral do Vitória tem a sua própria história e como tal deve ter o seu tratamento adequado em função daquilo que se suponha poder acontecer em termos do interesse dos associados em estarem presentes.
A do próximo dia 29 promete ser aquela que nos últimos anos mais interesse desperta nos vitorianos.
Por várias razões:
Desde logo porque por força da pandemia não se tem realizado assembleias com a periodicidade habitual pelo que os associados estão carentes de explicações sobre a vida corrente do clube.
Mas há também razões excepcionais a justificarem redobrado interesse.
- A compra das acções ao accionista Mário Ferreira , que tornaram o clube maioritário na SAD, e os contornos do negócio em termos de percentagens já adquiridas e respectivo pagamento.
- O adiantamento de receitas a que a SAD procedeu, no valor de 20 milhões de euros, e o destino que foi dado a essas verbas.
- A possível entrada de um novo accionista minoritário e as condições que envolverão essa entrada.
- Aspectos da gestão da anterior Direcção/SAD que tem sido alvo de notícias variadas e que envolvem processos em tribunal.
- A classificação da equipa no campeonato que foi uma profunda desilusão para todo o clube sem excepção e nos deixou um ano mais fora da Europa.
- O projecto desportivo com a saída de Carlos Freitas e a entrada de novos protagonistas.
- As acusaçoes de um comentador desportivo sobre negócios do clube que devem ser devidamente explicadas não pelas perguntas do comentador (não faltava mais nada) mas porque é do interesse de todos que não fiquem dúvidas sobre o assunto.
Estas, e outras, são razões que levam a um enorme interesse dos associados vitorianos por esta assembleia geral e que fazem prever uma enorme afluência dos mesmos ao pavilhão do Vitória Sport Clube.
E aqui põe-se um problema que tem de ser resolvido.
Aquando do pedido da direcção para a realização desta AG decidiu a Mesa, e bem, consultar a DGS para saber das condiçoes sanitárias em que mesma se deveria realizar face aos condicionalismos postos pela pandemia.
Marcada a AG, e após a pressão de alguns associados que não viam na convocatória qualquer restrição ao número de presenças o que causou lógica surpresa face ao que tem sido a doutrina( já a prática...) da DGS na matéria, a Mesa lá acabou por informar que só poderão estar presentes duzentos e oitenta e dois associados.
O que é inaceitável para um clube com a grandeza do Vitória e face ao interesse de que a AG se reveste.
Há que encontrar uma solução alternativa para que todos os associados que o desejem possam estar presentes e para que a direcção tenha a oportunidade, que é do seu máximo interesse, em ter o máximo de associados a ouvirem as suas explicações e esclarecimentos de molde a que ultrapassado este momento nos possamos todos preocupar com o futuro.
E essa solução chama-se estádio D. Afonso Henriques.
Onde, como em AG do passado, oe orgãos sociais poderão estar no relvado (onde ainda hoje estiveram na apresentação do Pepa) e os associados na bancada poente devidamente espalhados e respeitando todas as prescrições de segurança.
Segundo a meteorologia no próximo sábado vai estar em Guimarães um dia de sol, com temperatura máxima de 27 graus, pelo que o receio de mau tempo nem sequer se pode põr retirando o que poderia ser um argumento importante para a AG não ser lá.
Creio que a Mesa da AG, ajudada se necessário pelos restantes orgãos sociais, deve proceder a uma reflexão rápida , mas também profunda, sobre este assunto e concluir pela necessidade de mudar o local de realização da AG do pavilhão para o estádio dando assim oportunidade a todos os associados para estarem presentes e esclarecerem as suas dúvidas.
Há um ano afastados do estádio (e de outros espaços desportivos) pela pandemia, com a ameaça de no pós pandemia dele continuarem longe durante meses face às atitudes persecutórias do CD da FPF e da APCVD, ao menos que naquilo que apenas depende do Vitória não se vejam também os seus associados privados de assistirem a uma AG tão importante para o clube pela escolha errada do espaço em que ela deve ocorrer.
Creio que é o tempo do bom senso.
Porque apenas ele, bom senso, pode defender os interesses do Vitória num momento tão delicado da sua vida associativa e impedir que aquilo que deve “morrer” na AG continue a existir e até alastrar se a ela não tiveram acesso todos aqueles que estejam em condições estatutárias de estarem presentes.
Manter a AG no pavilhão pode servir outros interesses, até daqueles que nos querem mal por razões várias, mas não serve os interesses do Vitória, da sua direcção e dos seus associados que são os únicos que interessa defender.
E quero acreditar que a Mesa da Assembleia Geral levará isso em linha de conta num tempo em que ainda está muito a tempo de tomar a decisão adequada e transferir a realização da AG para o estádio D.Afonso Henriques.
Mais cedo ou mais tarde, por razões naturalmente diversas, todos lamentaremos se isso não acontecer.
Selecção
São estes e não outros pelo que é a estes que temos de apoiar e desejar a melhor das sortes na defesa do título europeu brilhantemente conquistado em França.
Dito isto apenas alguns comentários aos escolhidos: Para a baliza nada a opôr porque Rui Patrício e Anthony Lopes dão todas as garantias e Rui Silva é um jovem talentoso. Pessoalmente teria preferido Bruno Varela porque fez um grande campeonato a jogar em Portugal e isso também devia merecer alguma atenção.
Na defesa o reparo para serem convocados apenas três centrais (um com 37 e o outro com 38 anos) todos eles depois de épocas muito desgastantes. Faria todo o sentido um quarto jogador para a posição e aí Rúben Semedo poderia ser a opção. Tal como Paulo Oliveira.
Nas laterais Cancelo é indiscutível mas Nélson Semedo não fez época que o justificasse.
Preferia Ricardo Esgaio ou Diogo Dalot que fizeram excelentes temporadas.
Ou Ricardo Pereira que teve uma lesão grave mas está recuperado e deu um bom contributo para a grande época do Leicester.
Do lado esquerdo Guerreiro é indiscutível mas Nuno Mendes é claramente prematuro.
Grande potencial, grande época no Sporting (nas provas nacionais...) mas é claramente um "produto" inacabado que mistura grandes jogadas com ingenuidades gritantes, más decisões na hora de soltar a bola e posicionamentos defensivos errados.
Na maioria dos jogos do nosso campeonato isso resolve-se mas perante França e Alemanha pode não se resolver.
Mário Rui teria sido aposta mais segura.
No meio campo espanto pela convocação de William Carvalho que teve uma época muitíssimo discreta no Bétis. Com Rúben Neves, Danilo e Palhinha torna-se completamente supérfluo. Nos restantes médios estou de acordo.
Na frente creio que Ronaldo, André Silva, Digo Jota, Gonçalo Guedes e Pedro Gonçalves são indiscutíveis mas discordo por completo de Rafa e Félix.
Rafa não será titular e poderá ser chamado num ou noutro jogo para jogar 20/25 minutos e tentar desbloquear defesas sólidas através de cruzamentos mas nessa matéria, e por esse período de tempo, Ricardo Quaresma é muito melhor e continua a ser o jogador português que melhores cruzamentos efectua.
Com ele a cruzar e tendo na área Ronaldo, André Silva, Diogo Jota, Portugal poderia beneficiar muito da sua presença.
Mas joga no Vitória e já se sabe que quando se trata de jogadores do Vitória Fernando Santos é cego.
E deselegante.
Quanto a Félix estava muito bem na selecção sub 21 na fase final do Europeu.
Não só não justifica a selecção A, neste momento, como a sua presença vai condicionar por factores duvidosamente desportivos as escolhas dos "onzes".
Preferia claramente a opção por um extremo com verticalidade como Nuno Santos ou um ponta de lança clássico como Paulinho. Ou até o jovem Rafael Leão que "cresceu" muito no Milan.
Mas são estes os escolhidos.
Que tudo lhes corra bem.
Depois Falamos.
quinta-feira, maio 20, 2021
A "minha" Selecção
Correspondendo a um desafio do zerozero.pt aqui deixo a "minha" selecção para a fase final do Euro 2020.
Provavelemnte bastante diferente das opções de Fernando Santos.
E ainda bem.
Ficaria preocupado se assim não fosse.
Depois Falamos.
GUARDA-REDES | |||
---|---|---|---|
Wolverhampton | Guarda Redes | 33 anos | |
Lyon | Guarda Redes | 30 anos | |
V. Guimarães | Guarda Redes | 26 anos | |
LATERAIS | |||
SC Braga | Defesa | 28 anos | |
Manchester City | Defesa | 26 anos | |
Borussia Dortmund | Defesa | 27 anos | |
Napoli | Defesa | 29 anos | |
CENTRAIS | |||
FC Porto | Defesa | 38 anos | |
Manchester City | Defesa | 24 anos | |
Olympiacos | Defesa | 27 anos | |
Eibar | Defesa | 29 anos | |
MÉDIOS | |||
FC Porto | Médio | 28 anos | |
Wolverhampton | Médio | 34 anos | |
Sporting | Médio | 25 anos | |
Paris SG | Médio | 29 anos | |
Lille | Médio | 23 anos | |
Sporting | Médio | 22 anos | |
Wolverhampton | Médio | 24 anos | |
Manchester United | Médio | 26 anos | |
AVANÇADOS | |||
V. Guimarães | Avançado | 37 anos | |
Sporting | Avançado | 26 anos | |
Valencia | Avançado | 24 anos | |
Liverpool | Avançado | 24 anos | |
Eintracht Frankfurt | Avançado | 25 anos | |
Manchester City | Avançado | 26 anos | |
Juventus | Avançado | 36 anos |