O Orçamento de Estado, para além da importância que tem para o país, transformou-se no grande exame á liderança de Pedro Passos Coelho.
Extremadas as posições entre PSD e PS, até ao nível da relação dos líderes, não existe qualquer margem de recuo para as condições que os sociais democratas consideraram como essenciais á viabilização do Orçamento:
Redução da despesa e não subida de impostos.
Sem floreados nem jogos de palavras são estas as condições que PPC definiu, e muito bem, e qualquer cedência ao governo ou aos lobbys do bloco central serão vistas como uma falta de coerência e firmeza.
Pior.
Indiciarão falta de autoridade interna.
E todos sabemos como isso costuma acabar no PSD...
É por isso que a todos os "cantos de sereia" o líder do PSD deve dizer não.
Indiferente ás pressões, internas e externas, ignorando timings e interesses subjacentes a recandidaturas presidenciais, PPC deve seguir o caminho que definiu.
Porque é o caminho que as bases do partido entendem.
Mas,essencialmente,é o caminho que serve Portugal e os portugueses.
Basta de maus orçamentos e de péssimos governos.
Se o caminho for a crise politica,apesar dos custos que acarreta,então vamos a ela.
Tudo é melhor do que esta "paz podre" em que vivemos desde as ultimas legislativas e que tanto tem prejudicado o país.
Até por uma razão:
Alguém,com um mínimo de bom senso, acredita que quem nos meteu neste "sarilho" vai saber tirar-nos dele ?
Eu não acredito.
E por isso defendo que o PSD deve ,responsavelmente, votar contra este Orçamento de Estado caso as suas exigências não sejam respeitadas.
Se outros acreditam nele, se crêem que Sócrates e o seu governo serão capazes de fazer o que nunca fizeram (governar bem!),então viabilizem-no.
A "pista" está pronta para quem quiser dançar o tango...
Ainda que seja o "Ultimo tango em..Lisboa"!
Depois Falamos
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quarta-feira, setembro 29, 2010
terça-feira, setembro 28, 2010
Sorrir na Derrota
Gostei do conceito "é difícil sorrir na derrota" aplicado por Manuel Machado á choradeira de Jorge Jesus depois do Vitória-Benfica.
Aliás na linha do famoso "um vintém é um vintém e um cretino é um cretino"!
Convinha é neste tipo de declarações não ser apanhado em contra pé.
Eu explico:
Mais de 2000 vitorianos deslocaram-se a Coimbra para apoiarem a equipa.
Pagaram a viagem do seu bolso, pagaram 15 € por um bilhete para uma zona de onde não se vê quase nada,ainda levaram com uma carga policial injustificada!
Apoiaram a equipa de principio a fim ao ponto de se poder dizer que em termos de apoio o Vitória jogou em casa.
Não foi de certeza por causa dos adeptos que a equipa perdeu.
Mas suas excelências,os jogadores, no final do jogo foram (mais uma vez!!!) incapazes de irem junto dos adeptos agradecerem todo o apoio recebido.
Saíram do relvado e foram para os balneários como se não estivesse lá ninguém!
Pelos vistos,nas derrotas,não é só difícil sorrir.
Também ser grato.
Já escrevi sobre isto no passado e continuarei a fazê-lo.
Porque quando ganham,como ao Benfica,sabem eles onde estão os adeptos.
E se os jogadores não tem a cultura desportiva necessária a perceberem a importância de um gesto de gratidão então alguém tem de os ensinar.
Seja o treinador,seja o director desportivo,seja o vice presidente que se senta no banco e cuja maior preocupação continua a ser ir cumprimentar o árbitro no fim do jogo!
Basta de ingratidão.
Os vitorianos merecem melhor.
Depois Falamos
Aliás na linha do famoso "um vintém é um vintém e um cretino é um cretino"!
Convinha é neste tipo de declarações não ser apanhado em contra pé.
Eu explico:
Mais de 2000 vitorianos deslocaram-se a Coimbra para apoiarem a equipa.
Pagaram a viagem do seu bolso, pagaram 15 € por um bilhete para uma zona de onde não se vê quase nada,ainda levaram com uma carga policial injustificada!
Apoiaram a equipa de principio a fim ao ponto de se poder dizer que em termos de apoio o Vitória jogou em casa.
Não foi de certeza por causa dos adeptos que a equipa perdeu.
Mas suas excelências,os jogadores, no final do jogo foram (mais uma vez!!!) incapazes de irem junto dos adeptos agradecerem todo o apoio recebido.
Saíram do relvado e foram para os balneários como se não estivesse lá ninguém!
Pelos vistos,nas derrotas,não é só difícil sorrir.
Também ser grato.
Já escrevi sobre isto no passado e continuarei a fazê-lo.
Porque quando ganham,como ao Benfica,sabem eles onde estão os adeptos.
E se os jogadores não tem a cultura desportiva necessária a perceberem a importância de um gesto de gratidão então alguém tem de os ensinar.
Seja o treinador,seja o director desportivo,seja o vice presidente que se senta no banco e cuja maior preocupação continua a ser ir cumprimentar o árbitro no fim do jogo!
Basta de ingratidão.
Os vitorianos merecem melhor.
Depois Falamos
segunda-feira, setembro 27, 2010
António Jesus
Cartoon: http://miguelsalazar.blogs.sapo.pt/
Conheci António Jesus ,há quase trinta anos ,no âmbito da colaboração que durante muito tempo dei ás rádios locais e a vários jornais vimaranenses.
Com ele tive muitas horas de conversa (foi seguramente o profissional de futebol com quem mais falei em toda a minha vida) quer em trabalho quem em amena cavaqueira de amigos.
Dele recordo as grandes defesas, a liderança que como capitão sempre exerceu, as grandes equipas vitorianas de que foi um esteio.
Como as 85/86 e 86/87.
Não era grande em tamanho mas era um grande guarda redes.
Foi internacional A, ao serviço do Vitória, no período pós Saltillo e bem recordo algumas excelentes exibições que fez com a camisola de uma selecção que já foi de todos nós.
Ainda hoje guardo,e guardarei sempre, uma fotografia que me ofereceu(com dedicatória amiga) vestindo a camisola da selecção no dia em que se estreou.
Em Braga,penso que com a Escócia,numa noite de intempérie.
Nos últimos anos, por força da sua trajectória enquanto treinador, foram rareando os contactos mas sempre que nos encontrávamos era motivo para recordarmos as grandes peripécias dos dez anos que passou no nosso Vitória que também era o Vitória dele.
Falei com o António Jesus pela ultima vez ,mas sem o saber, aquando das ultimas eleições para o Vitória.
Para além de pormos a conversa "em dia" falamos longamente sobre o Vitória em vários telefonemas que trocamos.
Especialmente sobre o Vitória do futuro.
E combinamos ,para a primeira oportunidade, um almoço ou jantar(em Guimarães ou Espinho) para aprofundar ideias e matar saudades de tempos que ficaram na memória de todos os vitorianos.
Vai ter que ser noutro "sitio".
O nosso "capitão", subitamente como acontece tantas vezes na vida dos homens do futebol, fez ontem a sua ultima "transferência".
Deixando família,amigos, futebol e Vitória mais pobres.
Fica a memória de um grande homem do futebol.
E de um amigo.
Depois Falamos
Vinte mais Um
Vinte e um deputados do PSD não subscreveram o projecto de revisão constitucional do partido entregue no Parlamento.
Vinte e um ?
Talvez seja mais correcto dizer vinte mais um.
Porque o um,Pacheco Pereira, é sempre diferente de todos os outros.
Vinte e um ?
Talvez seja mais correcto dizer vinte mais um.
Porque o um,Pacheco Pereira, é sempre diferente de todos os outros.
Não sei qual a motivação dos vinte para não assinarem.
Nem me parece especialmente importante.
O PSD não é um partido monolítico como o do camarada "Xico".
É normal que alguns deputados, ou por discordarem do texto ou da metodologia que levou a ele,não o tenham subscrito.
Pacheco Pereira ,contudo,é diferente.
Pelos vistos, a fazer fé no lido, não terá gostado de saber do projecto e das posições do partido na matéria pela imprensa!
Não deixa de ter piada.
Porque normalmente o partido sabe das opiniões de Pacheco Pereira precisamente pela imprensa!
Dado que ele não se digna ir a conselhos nacionais ou congressos expor as suas opiniões.
É mais um caso de " Bem Prega Frei Tomás,olha para o que ele diz mas não para o que ele faz".
Haja paciência.
Depois Falamos
sexta-feira, setembro 24, 2010
Citação
Um Orçamento Encalhado?
A avaliar pelas ultimass noticias complicam-se as negociações em volta da aprovação do Orçamento de Estado para 2011.
O que não admira.
Com a habitual arrogância, mesclada de incompetência e insensatez, o PS quer aprovar o O.E. dentro de dois principios básicos:
O de fazer as coisas exactamente como quer,embora prontificando-se a ceder no absolutamente acessório em troca de nada mexer no que realmente importa, fazendo do PSD um mero ajudante no que já se percebeu ser um mau orçamento.
Simultâneamente, mesmo que através de figuras irrelevantes como o clone Silva Pereira,acha-se no pleno direito de todos os dias criticar desalmadamente o PSD.
É o posso ,quero e mando na pior tradição salazarista.
Acontece que o PSD,nomeadamente através de Pedro Passos Coelho,já definiu claramente as condições.
Viabilizará o Orçamento se não existir subida de impostos e se a despesa for reduzida.
Se assim não for ,defende e bem PPC,mais vale não haver orçamento do que termos um mau orçamento.
E acho que o PSD não se deve afastar um milímetro desta posição.
Que é única que serve a Portugal.
Não é por acaso,seguramente, que a insistência com que PPC tem veiculado esta posição levou a que o partido voltasse a subir nas sondagens.
Os portugueses gostam de políticos que falem claro e sejam coerentes nas suas posições.
Aguardemos pelos próximos capítulos...
Depois Falamos
O que não admira.
Com a habitual arrogância, mesclada de incompetência e insensatez, o PS quer aprovar o O.E. dentro de dois principios básicos:
O de fazer as coisas exactamente como quer,embora prontificando-se a ceder no absolutamente acessório em troca de nada mexer no que realmente importa, fazendo do PSD um mero ajudante no que já se percebeu ser um mau orçamento.
Simultâneamente, mesmo que através de figuras irrelevantes como o clone Silva Pereira,acha-se no pleno direito de todos os dias criticar desalmadamente o PSD.
É o posso ,quero e mando na pior tradição salazarista.
Acontece que o PSD,nomeadamente através de Pedro Passos Coelho,já definiu claramente as condições.
Viabilizará o Orçamento se não existir subida de impostos e se a despesa for reduzida.
Se assim não for ,defende e bem PPC,mais vale não haver orçamento do que termos um mau orçamento.
E acho que o PSD não se deve afastar um milímetro desta posição.
Que é única que serve a Portugal.
Não é por acaso,seguramente, que a insistência com que PPC tem veiculado esta posição levou a que o partido voltasse a subir nas sondagens.
Os portugueses gostam de políticos que falem claro e sejam coerentes nas suas posições.
Aguardemos pelos próximos capítulos...
Depois Falamos
Assistências & Árbitros
Publiquei este artigo no site da Associação Vitória Sempre
Na semana em que o Vitória comemora oitenta e oito anos de auspiciosa vida não faltariam assuntos para esta crónica.
Baseados numa História riquíssima, infelizmente não de títulos no futebol, com um percurso desportivo e associativo que não teme comparações com nenhum outro clube de Portugal incluindo aqueles que ao longo dos anos a imprensa crismou de “grandes”.
No futebol, no voleibol, no basquetebol, no andebol, no ténis de mesa, na natação, no pólo aquático, no atletismo, no hóquei em patins, no kickboxing, no judo, no karate, no ciclismo, e noutras modalidades que ao longo dos anos fora praticadas pelos atletas vitorianos muitas vitória individuais e colectivas que ajudaram a construir um palmarés de que todos nos orgulhamos.
Contudo, e face ao período que o clube atravessa, irei abordar dois outros assuntos que preenchem a actualidade vitoriana.
As assistências e a arbitragem.
Começando pelo primeiro creio ser factor de alguma preocupação para qualquer vitoriano o relativamente reduzido, para os nossos padrões, número de espectadores que tem acorrido ao D.Afonso Henriques esta época.
Sei bem que são assistências que fariam a felicidade de muitos outros clubes, começando pelos vizinhos do lado de lá da Morreira, mas para nós são factor de preocupação face á comparação com outros anos.
Dando de barato que os números divulgados são reais (pessoalmente fiquei com algumas duvidas nos dois últimos jogos) fácil é concluir que 9.000 espectadores com o Rio Ave, 13.000 com o Leiria e 17.000 com o Benfica são números fracos para aquilo a que estamos habituados.
É verdade que Rio Ave e Benfica foram jogos em dias menos bons(segunda e sexta feira) mas nem isso explica cabalmente a não afluência ao estádio. Porque o Leiria foi num sábado á noite, com excelente tempo, e os números também não corresponderam.
Se a isso somarmos a perda de quase 10.000 sócios na refiliação e apenas 14.586 lugares anuais vendidos fácil é concluir que existe algum afastamento entre o clube e os seus associados e adeptos.
Sendo certo que não é possível ignorar as dificuldades financeiras que muitas famílias atravessam por razões conhecidas mas cujos fundamentos não são chamados para este tipo de crónica.
A verdade é que isso reflecte e explica alguma coisa. Mas não explica tudo.
Creio que o problema principal se prende com a irregularidade desportiva, a ausência de um projecto desportivo motivador e a crónica falta de liderança que motive os sócios.
A irregularidade desportiva tem, pelo menos, dez anos de duração e levou-nos dos píncaros (pré eliminatória da Champions) aos infernos (2ª Liga) passando por anos melhores, outros piores e alguns que nem “carne nem peixe”.
E isso deve-se á ausência do tal projecto desportivo de médio prazo que defina objectivos, trace metas e aponte os caminhos para lá chegar.
A liderança é um assunto tão estafado que até já custa falar dele.
Mas a verdade que os últimos anos de Pimenta Machado (o ultimo presidente que falou de igual para igual com os presidentes dos clubes chamados “grandes”,da Liga e da FPF) foram penosos pelas razões conhecidas e o Vitória perdeu o espaço que durante alguns anos teve nas esferas do futebol.
De Vítor Magalhaães e Emílio Macedo nem valerá a pena falar nessa matéria porque tiveram (quase) sempre o silêncio como respostas ás “patifarias” que o “sistema” nos foi fazendo.
E tudo isso foi contribuindo para afastar os adeptos do estádio. Tenhamos esperança que esta época a prestação da equipa permita que o D. Afonso Henriques volte a ser o inferno branco de que todos tanto gostamos.
Quanto ás arbitragens deste inicio de época apenas duas ou três notas.
A primeira para registar, com agrado, que a direcção do Vitória desta vez reagiu no tempo certo á infelicíssima conferência de imprensa de um palhaço chamado Vítor Pereira.
Que como árbitro foi um habilidoso e como dirigente continua a sê-lo.
Porque a referida conferência de imprensa para mais não serviu do que para ser correia de transmissão das pretensões do Benfica a uma arbitragem idêntica á da época passada. A tal que inventava livres aos 90 minutos que davam golos, a tal que não via agressões na grande área, a tal que via muito bem nos túneis mas bem pior fora deles!
O que o Vítor Pereira fez foi um frete ao Benfica. E um aviso aos árbitros no sentido de guardarem a imparcialidade para outros jogos e outras equipas.
Não é por acaso que nos dezoito lances avaliados não aparece nenhum do Vitória-Leiria, do Nacional-Porto ou do Marítimo-Paços de Ferreira provavelmente o jogo com mais erros arbitrais desta Liga.
No nosso caso estou convencido que vamos ser bode expiatório de muita coisas. A começar já sábado em Coimbra.
No caso do Porto porque Vítor Pereira quer um campeonato á parte para dragões e águias sem decisões dos árbitros que dêem margens a reparos.
Desde que os “patrões” estejam contentes não importa que os “assalariados” reclamem.
É a lógica do “sistema”.
P.S.:Nota final para um aplauso ,e uma concordância totais, com a carta aberta da AVS a Vítor Pereira.
O efeito prático poderá não ser muito, mas ninguém pode é acusar a AVS de pelo silêncio ter sido cúmplice com a descarada mentira que o futebol português é.
Baseados numa História riquíssima, infelizmente não de títulos no futebol, com um percurso desportivo e associativo que não teme comparações com nenhum outro clube de Portugal incluindo aqueles que ao longo dos anos a imprensa crismou de “grandes”.
No futebol, no voleibol, no basquetebol, no andebol, no ténis de mesa, na natação, no pólo aquático, no atletismo, no hóquei em patins, no kickboxing, no judo, no karate, no ciclismo, e noutras modalidades que ao longo dos anos fora praticadas pelos atletas vitorianos muitas vitória individuais e colectivas que ajudaram a construir um palmarés de que todos nos orgulhamos.
Contudo, e face ao período que o clube atravessa, irei abordar dois outros assuntos que preenchem a actualidade vitoriana.
As assistências e a arbitragem.
Começando pelo primeiro creio ser factor de alguma preocupação para qualquer vitoriano o relativamente reduzido, para os nossos padrões, número de espectadores que tem acorrido ao D.Afonso Henriques esta época.
Sei bem que são assistências que fariam a felicidade de muitos outros clubes, começando pelos vizinhos do lado de lá da Morreira, mas para nós são factor de preocupação face á comparação com outros anos.
Dando de barato que os números divulgados são reais (pessoalmente fiquei com algumas duvidas nos dois últimos jogos) fácil é concluir que 9.000 espectadores com o Rio Ave, 13.000 com o Leiria e 17.000 com o Benfica são números fracos para aquilo a que estamos habituados.
É verdade que Rio Ave e Benfica foram jogos em dias menos bons(segunda e sexta feira) mas nem isso explica cabalmente a não afluência ao estádio. Porque o Leiria foi num sábado á noite, com excelente tempo, e os números também não corresponderam.
Se a isso somarmos a perda de quase 10.000 sócios na refiliação e apenas 14.586 lugares anuais vendidos fácil é concluir que existe algum afastamento entre o clube e os seus associados e adeptos.
Sendo certo que não é possível ignorar as dificuldades financeiras que muitas famílias atravessam por razões conhecidas mas cujos fundamentos não são chamados para este tipo de crónica.
A verdade é que isso reflecte e explica alguma coisa. Mas não explica tudo.
Creio que o problema principal se prende com a irregularidade desportiva, a ausência de um projecto desportivo motivador e a crónica falta de liderança que motive os sócios.
A irregularidade desportiva tem, pelo menos, dez anos de duração e levou-nos dos píncaros (pré eliminatória da Champions) aos infernos (2ª Liga) passando por anos melhores, outros piores e alguns que nem “carne nem peixe”.
E isso deve-se á ausência do tal projecto desportivo de médio prazo que defina objectivos, trace metas e aponte os caminhos para lá chegar.
A liderança é um assunto tão estafado que até já custa falar dele.
Mas a verdade que os últimos anos de Pimenta Machado (o ultimo presidente que falou de igual para igual com os presidentes dos clubes chamados “grandes”,da Liga e da FPF) foram penosos pelas razões conhecidas e o Vitória perdeu o espaço que durante alguns anos teve nas esferas do futebol.
De Vítor Magalhaães e Emílio Macedo nem valerá a pena falar nessa matéria porque tiveram (quase) sempre o silêncio como respostas ás “patifarias” que o “sistema” nos foi fazendo.
E tudo isso foi contribuindo para afastar os adeptos do estádio. Tenhamos esperança que esta época a prestação da equipa permita que o D. Afonso Henriques volte a ser o inferno branco de que todos tanto gostamos.
Quanto ás arbitragens deste inicio de época apenas duas ou três notas.
A primeira para registar, com agrado, que a direcção do Vitória desta vez reagiu no tempo certo á infelicíssima conferência de imprensa de um palhaço chamado Vítor Pereira.
Que como árbitro foi um habilidoso e como dirigente continua a sê-lo.
Porque a referida conferência de imprensa para mais não serviu do que para ser correia de transmissão das pretensões do Benfica a uma arbitragem idêntica á da época passada. A tal que inventava livres aos 90 minutos que davam golos, a tal que não via agressões na grande área, a tal que via muito bem nos túneis mas bem pior fora deles!
O que o Vítor Pereira fez foi um frete ao Benfica. E um aviso aos árbitros no sentido de guardarem a imparcialidade para outros jogos e outras equipas.
Não é por acaso que nos dezoito lances avaliados não aparece nenhum do Vitória-Leiria, do Nacional-Porto ou do Marítimo-Paços de Ferreira provavelmente o jogo com mais erros arbitrais desta Liga.
No nosso caso estou convencido que vamos ser bode expiatório de muita coisas. A começar já sábado em Coimbra.
No caso do Porto porque Vítor Pereira quer um campeonato á parte para dragões e águias sem decisões dos árbitros que dêem margens a reparos.
Desde que os “patrões” estejam contentes não importa que os “assalariados” reclamem.
É a lógica do “sistema”.
P.S.:Nota final para um aplauso ,e uma concordância totais, com a carta aberta da AVS a Vítor Pereira.
O efeito prático poderá não ser muito, mas ninguém pode é acusar a AVS de pelo silêncio ter sido cúmplice com a descarada mentira que o futebol português é.
quinta-feira, setembro 23, 2010
O Palhaço
Num futebol em que já nada admira faltava ainda ,pelos vistos,mais uma palhaçada.
A do sr Vítor Pereira.
Candidato a palhaço mor de um circo que parece não ter solução.
Que a quinta jornada da Liga resolveu vir fazer um balanço das arbitragens.
Das que lhe interessavam claro.
Em bom rigor apenas a do Vitoria-Benfica.
Pressionado pela choradeira do trio Jesus,Rui Costa e Vieira la apareceu a fazer mais um grande frete ao clube que mais chora e,consequentemente, mais "mama" na verdadeira falta de vergonha que e o nosso futebol.
Para alem da originalidade que e ver o presidente dos árbitros virar comentador de arbitragem, e da falta de solidariedade do palhaço para com os homens que dirige, há que perguntar algumas coisas.
Centremo-nos na na época passada:
Onde estava o palhaço depois do Braga-Vitoria?
Onde estava o palhaço depois do Vitoria- Benfica ?
Onde estava o palhaço depois do Benfica-Vitoria?
E há dois anos:
Onde estava o palhaço depois da meia final da taça da liga entre Vitoria e Benfica?
E há três anos:
Onde estava o palhaço depois do Académica-Vitoria ?
Onde estava o palhaço depois do Belenenses-Vitoria?
Cito apenas meia dúzia de exemplos ,entre muitos mais que existem,de jogos em que o Vitoria foi claramente prejudicado.
E cito estes porque na época passada nos arredaram de um apuramento europeu.
Há dois anos nos afastou da final da taça da liga.
E há três anos nos roubou um inédito 2º lugar e consequente apuramento directo para a Champions.
Este ano a palhaçada começou mais cedo.
E a conferencia de imprensa do palhaço apenas teve um fim:
Avisar claramente os árbitros que o "sistema" tem de ser preservado a todo o custo.
Seja nos relvados,nos túneis ou nas conferencias de imprensa.
Vou observar com muita atenção as próximas arbitragens de jogos do Vitoria.
Porque desconfio que vão tentar fazer de nos o bode expiatório de algumas "heresias"...
Depois Falamos
A do sr Vítor Pereira.
Candidato a palhaço mor de um circo que parece não ter solução.
Que a quinta jornada da Liga resolveu vir fazer um balanço das arbitragens.
Das que lhe interessavam claro.
Em bom rigor apenas a do Vitoria-Benfica.
Pressionado pela choradeira do trio Jesus,Rui Costa e Vieira la apareceu a fazer mais um grande frete ao clube que mais chora e,consequentemente, mais "mama" na verdadeira falta de vergonha que e o nosso futebol.
Para alem da originalidade que e ver o presidente dos árbitros virar comentador de arbitragem, e da falta de solidariedade do palhaço para com os homens que dirige, há que perguntar algumas coisas.
Centremo-nos na na época passada:
Onde estava o palhaço depois do Braga-Vitoria?
Onde estava o palhaço depois do Vitoria- Benfica ?
Onde estava o palhaço depois do Benfica-Vitoria?
E há dois anos:
Onde estava o palhaço depois da meia final da taça da liga entre Vitoria e Benfica?
E há três anos:
Onde estava o palhaço depois do Académica-Vitoria ?
Onde estava o palhaço depois do Belenenses-Vitoria?
Cito apenas meia dúzia de exemplos ,entre muitos mais que existem,de jogos em que o Vitoria foi claramente prejudicado.
E cito estes porque na época passada nos arredaram de um apuramento europeu.
Há dois anos nos afastou da final da taça da liga.
E há três anos nos roubou um inédito 2º lugar e consequente apuramento directo para a Champions.
Este ano a palhaçada começou mais cedo.
E a conferencia de imprensa do palhaço apenas teve um fim:
Avisar claramente os árbitros que o "sistema" tem de ser preservado a todo o custo.
Seja nos relvados,nos túneis ou nas conferencias de imprensa.
Vou observar com muita atenção as próximas arbitragens de jogos do Vitoria.
Porque desconfio que vão tentar fazer de nos o bode expiatório de algumas "heresias"...
Depois Falamos
terça-feira, setembro 21, 2010
Siga o Baile
A selecção já estava fragilizada pelos erros de Carlos Queiroz.
Erros tácticos,erros de atitude,erros de relações humanas.
Pior ficou com a inaceitável ingerência do secretário de estado do futebol e do seu tentáculo adop naquilo que não passou de uma "vendetta" contra o ex seleccionador.
O resultado foi um empate com Chipre e a derrota na Noruega.
Mas faltava entrar em campo o "bobo" desta corte.
Um personagem execrável chamado Gilberto Madail.
Cujo único interesse pelo futebol português se prende com a manutenção do lugar chorudamente pago que mantem há demasiado tempo.
Vai daí, e com uma "xico espertice" que só a veneradora imprensa engoliu,trata de arranjar um expediente que lhe permita voltar a ser recandidato á FPF.
E "saca" o nome de José Mourinho!
Que inexplicavelmente se deixou usar por tão descridibilizada personagem.
E viagem para cá,viagem para lá, se perderam mais 15 dias desde o jogo com a Noruega.
Agora aparece Paulo Bento.
Que precisando de emprego não tomou a atitude que Madail merecia.
A exemplo do que fez o presidente do Real Madrid nem o telefone lhe devia ter atendido.
E dia 8 no Dragão,com Dinamarca,que orientasse a equipa o compincha Amândio de Carvalho que até tem curso de treinador e uma lata que dá para tudo.
Era o desfecho perfeito para esta palhaçada montada por Madail.
Assim, contratado um "inocente" para acarretar com as culpas do não apuramento,já o ainda e sempre presidente da FPF pode tratar á vontade da sua recandidatura.
Porque o apoio das associações distritais ,fruto de muita benesse distribuída,não lhe vai faltar.
E todos juntos,Madail mais associações distritais e sec.estado do futebol,podem continuar a dar cabo do que ainda resta de bom no futebol português.
Que já não é muito!
Depois Falamos
Erros tácticos,erros de atitude,erros de relações humanas.
Pior ficou com a inaceitável ingerência do secretário de estado do futebol e do seu tentáculo adop naquilo que não passou de uma "vendetta" contra o ex seleccionador.
O resultado foi um empate com Chipre e a derrota na Noruega.
Mas faltava entrar em campo o "bobo" desta corte.
Um personagem execrável chamado Gilberto Madail.
Cujo único interesse pelo futebol português se prende com a manutenção do lugar chorudamente pago que mantem há demasiado tempo.
Vai daí, e com uma "xico espertice" que só a veneradora imprensa engoliu,trata de arranjar um expediente que lhe permita voltar a ser recandidato á FPF.
E "saca" o nome de José Mourinho!
Que inexplicavelmente se deixou usar por tão descridibilizada personagem.
E viagem para cá,viagem para lá, se perderam mais 15 dias desde o jogo com a Noruega.
Agora aparece Paulo Bento.
Que precisando de emprego não tomou a atitude que Madail merecia.
A exemplo do que fez o presidente do Real Madrid nem o telefone lhe devia ter atendido.
E dia 8 no Dragão,com Dinamarca,que orientasse a equipa o compincha Amândio de Carvalho que até tem curso de treinador e uma lata que dá para tudo.
Era o desfecho perfeito para esta palhaçada montada por Madail.
Assim, contratado um "inocente" para acarretar com as culpas do não apuramento,já o ainda e sempre presidente da FPF pode tratar á vontade da sua recandidatura.
Porque o apoio das associações distritais ,fruto de muita benesse distribuída,não lhe vai faltar.
E todos juntos,Madail mais associações distritais e sec.estado do futebol,podem continuar a dar cabo do que ainda resta de bom no futebol português.
Que já não é muito!
Depois Falamos
Citação
"Por vezes vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais."
Bob Marley
Bob Marley
Impossivel estar mais de acordo.
Mas impossivel mesmo.
É um pensamento notável.
Depois Falamos
P.S. O "Elektron" (de que se reproduz uma capa da sua revista) era um herói de B.D. da minha infância que tinha o poder de diminuir até um tamanho microscópico.
Claro que diminuia e crescia ao sabor das suas conveniências , e do combate ao crime, ao contrário do que acontece com as personagens da vida real...
segunda-feira, setembro 20, 2010
Caso Raro
Se há modalidade desportiva em que nos dias de hoje não faz nenhum sentido falar em patriotismo é a F1 !
Tantas são as nacionalidades que se misturam em cada equipa.
Ao ponto de ser cada vez mais raro que pilotos e respectivas equipas tenham a mesma nacionalidade.
Veja-se o caso da Ferrari por exemplo.
Equipa italiana,piloto espanhol e piloto brasileiro,e as mais diversas nacionalidades no staff técnico e mecânicos.
Curiosamente a Ferrari é,contudo,uma excepção honrosa.
Porque ao contrário do que acontece nas restantes, em que os adeptos "são" dos pilotos e não das equipas, na "Scuderia" acontece o inverso.
Os italianos, e não só, são pela Ferrari.
Independentemente dos pilotos.
Depois podem gostar mais,ou menos, de quem em cada momento tripula os carros vermelhos.
Mas o importante é mesmo a marca.
E quando,como no passado domingo, a Ferrari ganha em Monza então a festa é total.
E inigualável em qualquer outro circuito do Mundial.
Por mim assumo que o unico vermelho que aprecio é mesmo o da Ferrari.
E por isso vibro com a suas vitórias independentemente do piloto que as consegue.
Apreciei Schumaker,para mim o segundo melhor piloto de sempre, gosto mais de Massa do que de Alonso.
Mas pena,pena tenho é de Ayrton Senna nunca ter conduzido para a Ferrari.
Tinham-se juntado o melhor piloto de sempre com a mais mítica e fabulosa de todas as marcas.
O Destino não quis.
Depois Falamos
Tantas são as nacionalidades que se misturam em cada equipa.
Ao ponto de ser cada vez mais raro que pilotos e respectivas equipas tenham a mesma nacionalidade.
Veja-se o caso da Ferrari por exemplo.
Equipa italiana,piloto espanhol e piloto brasileiro,e as mais diversas nacionalidades no staff técnico e mecânicos.
Curiosamente a Ferrari é,contudo,uma excepção honrosa.
Porque ao contrário do que acontece nas restantes, em que os adeptos "são" dos pilotos e não das equipas, na "Scuderia" acontece o inverso.
Os italianos, e não só, são pela Ferrari.
Independentemente dos pilotos.
Depois podem gostar mais,ou menos, de quem em cada momento tripula os carros vermelhos.
Mas o importante é mesmo a marca.
E quando,como no passado domingo, a Ferrari ganha em Monza então a festa é total.
E inigualável em qualquer outro circuito do Mundial.
Por mim assumo que o unico vermelho que aprecio é mesmo o da Ferrari.
E por isso vibro com a suas vitórias independentemente do piloto que as consegue.
Apreciei Schumaker,para mim o segundo melhor piloto de sempre, gosto mais de Massa do que de Alonso.
Mas pena,pena tenho é de Ayrton Senna nunca ter conduzido para a Ferrari.
Tinham-se juntado o melhor piloto de sempre com a mais mítica e fabulosa de todas as marcas.
O Destino não quis.
Depois Falamos
domingo, setembro 19, 2010
Cartoon
Seguramente inspirado nas "Novas Oportunidades" inventadas por José Sócrates e as suas ministras da Educação.
Para eles, e convém não esquecer a forma sui generis como Sócrates se licenciou(????), o importante não é saber.
É parecer que se sabe.
Como o importante nunca foi governar.
Mas sim parecer que se governa!
Depois Falamos
Para eles, e convém não esquecer a forma sui generis como Sócrates se licenciou(????), o importante não é saber.
É parecer que se sabe.
Como o importante nunca foi governar.
Mas sim parecer que se governa!
Depois Falamos
sexta-feira, setembro 17, 2010
O Retrato
É a esta dupla,digna de um filme de puro terror,que está entregue o futuro de uma selecção que já foi das melhores do mundo.
Á esquerda a sinistra personagem dos bastidores do futebol chamada João Rodrigues.
Que entre inúmeras "proezas" tem no seu pouco invejável curriculum o ter sido presidente da FPF no ano em que Portugal organizou o Mundial de sub 20.
Em 1991!
Passados dezanove anos (!!!) ainda estão para ser conhecidas as contas desse Mundial e o paradeiro de milhares de contos(não havia euros ainda) que "voaram".
Pois hoje,pese embora a falta de tempo para apresentar as referidas contas,é assessor do sr Madail com direito a gabinete na sede da FPF e tudo o mais que fácilmente se imagina.
Á direita o principal candidato a coveiro mor do nosso futebol.
Que pese embora tudo que aconteceu, do Mundial de 2002 ao Mundial de 2010,é absolutamente incapaz de tomar a única atitude recente que lhe restava e que era o desaparecer de vez da FPF.
Mas não.
Queimou, deixou queimar, ou não ligou ás queimaduras evidentes ,os seleccionadores Oliveira,Scolari e Queiroz.
Independentemente das responsabilidades de cada um nos fogos acesos e mal apagados.
Porque com Madail a culpa é sempre dos outros.
E ele,seráficamente e sem perder de vista os chorudos proveitos de ser presidente da FPF,lá vai sobrevivendo a tudo e a todos.
Com um poder alicerçado nas associações distritais de futebol onde tem discípulos á altura.
Agora,encurralado por toda esta pouca vergonha pós África do Sul, de que se foi lembrar ?
De José Mourinho imagine-se!
E sem qualquer respeito pelo treinador e pelo próprio Real Madrid lá abalou até á capital espanhola,na companhia do sinistro Rodrigues, para mais uma manobra de salvação da própria cabeça.
Porque toda a gente percebe,embora eles achem que não, que a "contratação" de Mourinho é uma impossibilidade (salvo qualquer acesso momentâneo de loucura do próprio e de Florentino Perez) evidente.
Mas á boleia desta encenação o que Madail pretende,de facto,é ganhar lastro para a própria recandidatura á FPF apoiado pelos seus discípulos das associações distritais.
Provavelmente por considerarem que a "obra" de destruição do que resta de credibilidade ao nosso futebol ainda não está concluída!
Não será possível ao senhor secretário de estado do futebol decretar uma situação de calamidade pública na FPF ?
E já agora arranjar uma qualquer adop que os suspenda por vinte anos ?
O futebol português agradecia.
Muito!
Depois Falamos
Milos-de-corda
Mais um excelenta cartoon do Miguel Salazar.
Que retrata,na perfeição, aquilo que se passa hoje num Vitória que dá a sensação de ser comandado de fora para dentro por entidades que nada tem a ver com o clube.
Com os mistérios a acumularem-se: Desde os contratos de Bebé, e respectivas percentagens,á contratação e não utilização(até agora) do carissimo Jorge Ribeiro.
Entre muitas outras histórias.
Para ver o cartoon e o imperdivel texto de José Rialto ir para:
Depois Falamos
quarta-feira, setembro 15, 2010
O Estado Social e o PS
O PSD apresentou, foi o primeiro partido a fazê-lo, o seu projecto de revisão constitucional.
Não importa agora discutir a oportunidade de abrir este debate.
Importa é fazê-lo.
Com dignidade,elevação,confronto de ideias,de molde a que os portugueses fiquem o melhor esclarecidos possível.
Como era de esperar o PS já começa mal.
A fazer autêntica chicana politica em volta do Estado Social e do suposto ataque que o PSD estará a fazer-lhe.
Demagogia e falta de vergonha apenas.
Portugal tem hoje,entre outros problemas, esta situação:
11 % de taxa de desemprego.
Mais de 600.000 desempregados.
Nos últimos três anos fecharam mais de 20.000 pequenas e médias empresas.
Fecharam maternidades e voltaram a nascer bebés em ambulâncias.
Fecharam urgências de hospitais e centros de saúde.
Fecharam mais de 700 escolas.
Congelaram salários.
Aumentaram impostos.
Etc,etc,etc.
É este o Estado Social em que o PS colocou o país.
Se é isto que o PSD quer atacar,então,que ataque com o máximo de energia e convicção.
E deixe-se o PS de desviar atenções com discursos patetas de protagonistas de segunda categoria.
Querem discutir seriamente a revisão constitucional ?
Tem no PSD parceiro para isso.
Querem os habituais "fait divers" para discutindo tudo não se mudar nada ?
Então o PSD deve deixá-los a falar sozinhos.
Nesta matéria e em todas as outras que estão em cima da mesa.
Depois Falamos
Não importa agora discutir a oportunidade de abrir este debate.
Importa é fazê-lo.
Com dignidade,elevação,confronto de ideias,de molde a que os portugueses fiquem o melhor esclarecidos possível.
Como era de esperar o PS já começa mal.
A fazer autêntica chicana politica em volta do Estado Social e do suposto ataque que o PSD estará a fazer-lhe.
Demagogia e falta de vergonha apenas.
Portugal tem hoje,entre outros problemas, esta situação:
11 % de taxa de desemprego.
Mais de 600.000 desempregados.
Nos últimos três anos fecharam mais de 20.000 pequenas e médias empresas.
Fecharam maternidades e voltaram a nascer bebés em ambulâncias.
Fecharam urgências de hospitais e centros de saúde.
Fecharam mais de 700 escolas.
Congelaram salários.
Aumentaram impostos.
Etc,etc,etc.
É este o Estado Social em que o PS colocou o país.
Se é isto que o PSD quer atacar,então,que ataque com o máximo de energia e convicção.
E deixe-se o PS de desviar atenções com discursos patetas de protagonistas de segunda categoria.
Querem discutir seriamente a revisão constitucional ?
Tem no PSD parceiro para isso.
Querem os habituais "fait divers" para discutindo tudo não se mudar nada ?
Então o PSD deve deixá-los a falar sozinhos.
Nesta matéria e em todas as outras que estão em cima da mesa.
Depois Falamos
terça-feira, setembro 14, 2010
Sim!
Sim.
É uma excelente iniciativa que importa saudar.
Porque leva o Vitória para um patamar onde já estão outros concorrentes seus na ligação entre o clube e um banco e respectivos serviços.
Porque significa a associação entre o Vitória e uma marca de prestigio ,que lidera o seu sector,e que tem óbvia visibilidade nacional.
Porque dará aos associados um conjunto de regalias que serão a "mais valia" do cartão de sócio.
Porque todos os vitorianos terão muito gosto em no dia a dia, e nas mais variadas situações, poderem utilizar o seu cartão do Vitória.
Porque dá uma imagem de modernidade que será muito importante para o clube conseguir alargar a sua implantação associativa.
Repito: é uma excelente iniciativa da direcção do clube(com o apoio da CGD)que merece aplauso.
E escrevo isto com muito mais gosto do que noutros posts em que critico outras decisões e atitudes.
Depois Falamos
É uma excelente iniciativa que importa saudar.
Porque leva o Vitória para um patamar onde já estão outros concorrentes seus na ligação entre o clube e um banco e respectivos serviços.
Porque significa a associação entre o Vitória e uma marca de prestigio ,que lidera o seu sector,e que tem óbvia visibilidade nacional.
Porque dará aos associados um conjunto de regalias que serão a "mais valia" do cartão de sócio.
Porque todos os vitorianos terão muito gosto em no dia a dia, e nas mais variadas situações, poderem utilizar o seu cartão do Vitória.
Porque dá uma imagem de modernidade que será muito importante para o clube conseguir alargar a sua implantação associativa.
Repito: é uma excelente iniciativa da direcção do clube(com o apoio da CGD)que merece aplauso.
E escrevo isto com muito mais gosto do que noutros posts em que critico outras decisões e atitudes.
Depois Falamos
Laranjina C
Sinceramente nem sei se ainda se fabrica a laranjina c.
Se não...não!
Se sim, já não se comercializa nestas espectaculares garrafas que quase por elas fizeram a popularidade da bebida.
Lembro-me,como alguns leitores deste blog se lembrarão, que durante os anos 70 e inicio dos 80 toda uma geração que jogou andebol ( e outras modalidades)em Guimarães era consumidora habitual de laranjina c
Por uma razão tão simples quanto nostálgica.
Nesse tempo existia apenas um pavilhão na cidade.
O do Inatel.
Que ainda existe mesmo ao lado do estádio D.Afonso Henriques.
"Casa" do Desportivo Francisco de Holanda, do Vitória,do Académico de Guimarães e ás vezes de outras colectividades.
No andebol, no voleibol e de quando em vez no basquete que ao tempo quase não tinha expressão.
Esse pavilhão tinha um funcionário (o sr António) que trabalhou para o Inatel durante dezenas de anos e fez centenas de amigos entre os habituais utilizadores do espaço.
E ele tinha,numa arrecadação,uma arca frigorifica sempre carregada destas garrafas de laranjina C.
Daí que no final dos treinos e jogos era um "ver se te avias" a beber as laranjinas.
Acredito que todos quanto usamos aquele espaço nesses tempos bebemos,cada um, umas centenas de litros de Laranjina C.
Bons tempos!
Depois Falamos
segunda-feira, setembro 13, 2010
Outra Adivinha
O Valido
"Valido: aquele que tem apoio ou protecção de alguém mais poderoso; protegido; favorito".
Dicionário Porto Editora
Felizmente as coisas ao Vitória estão a correr bem no relvado.
Onde,afinal,mais importa.
Porque cá fora...cada "cavadela cada minhoca"!
Dos mistérios da transferência de Bebé á oferta de Custódio,passando pela realização no Mit Penha do aniversário do clube.
Dos mistérios da transferência de Bebé á oferta de Custódio,passando pela realização no Mit Penha do aniversário do clube.
Nada ,contudo, que tenha a gravidade de que se revestiram as declarações do presidente da câmara.
Afirmando que "validou" as escolhas de Emílio Macedo para a direcção do clube.
Pessoalmente tinha a certeza que assim tinha sido.
Já fiz demasiadas campanhas politicas ,e desportivas, em Guimarães para ter qualquer duvida sobre o envolvimento da máquina do PS nas ultimas eleições do Vitória.
E o PS só se envolveria num processo que controlasse de principio a fim.
Como é evidente.
Mas não tinha provas.
Agora foi o próprio autarca quem o confirmou.
Naquilo que constitui uma manifestação de despudor absolutamente inqualificável.
E um ajuste de contas com Emílio Macedo,Júlio Mendes e Alberto Oliveira.
Provavelmente por causa da "rebeldia" manifestada na ultima assembleia geral e das declarações sobre os projectos que a câmara chumbou para a construção de dois pavilhões para o clube.
Magalhães,com esta atitude tão ao arrepio da forma como pautava as suas relações com o Vitória,quis claramente pôr os referidos dirigentes no seu lugar.
E lembrar-lhes quem manda.
Já diz o povo que "quem ajoelha tem de rezar".
E Emilio Macedo, ao levar os nomes que escolhera(???) a Magalhaes para serem "validados", ajoelhou de forma irreversivel.
Seria problema dele, e cada um está na vida como entende, se não tivesses ajoelhado simultâneamente o presidente do Vitória!
E isso não tem perdão.
Porque submeteu o clube ao poder político.
Algo que sempre criticamos ,por exemplo, ao Sporting de Braga.
Até nisso nos fez,Emílio Macedo,perder a superioridade sobre o velho rival.
Creio que depois desta vergonha o senhor Emílio Macedo não tem condições para continuar a exercer o cargo para que foi eleito pelos sócios e validado pelo presidente da câmara.
Cada minuto que ele passe no lugar que ocupa é um minuto perdido para o Vitória.
Depois Falamos
P.S. Resta a curiosidade de saber se os restantes "validados" (todos os membros dos orgãos sociais) se sentem bem consigo próprios depois de saberem da triagem de que foram alvo.
Considero que algumas demissões, neste momento, já pecam por tardias.
domingo, setembro 12, 2010
Um Triunfo Normal
Foto: http://oladov.blogspot.com
Confesso que fiz um pequeno compasso de espera antes de escrever meia dúzia de linhas sobre o Vitória-Benfica de 6ª feira passada.
Quis ver as reacções.
Desde as desavergonhadas,como as LFV ,Rui Costa e Jorge Jesus, ás carpideiras profissionais que nas televisões e jornais fazem um esforço ridiculo para tentarem passar a ideia de que foi o Benfica que perdeu (com a ajuda do malvado árbitro) e não o Vitória que ganhou.
O despudor chegou a tal nível que ontem até na transmissão do Porto-Braga,na TVI, o tarefeiro de serviço arranjou maneira de falar da arbitragem de Olegário Benquerença!
Claro que ainda faltam os programas do regime.
"O dia seguinte", o "trio de ataque" e o "prolongamento".
Onde os comentadores benfiquistas,sem contraditório,vão poder intoxicar mais a opinião pública.
Mas são as televisões que temos.
Que nesta matéria de futebol ainda estão no...feudalismo!
Vamos então ao jogo.
Que foi perfeitamente normal.
O Vitória jogava em casa, perante um apoio esmagador dos seus adeptos,estando melhor classificado que o Benfica.
Logo era favorito.
Limitou-se a confirmá-lo.
Jogou melhor,controlou o andamento do jogo,teve mais oportunidades e marcou mais golos.
Pelo caminho Manuel Machado ainda deu uma lição táctica,nomeadamente nas substituições,ao...mestre da táctica.
O árbitro ?
Não teve influência no resultado.
Talvez tenha exagerado nos amarelos. O mostrado a Rui Miguel foi uma barbaridade.
No inverso foi parco nos vermelhos.
E Carlos Martins fez mais do que o suficiente para o merecer.
Penaltys?
Na televisão talvez veja um , só após várias repetições, e sem certeza absoluta.
No estádio não me pareceu.
E um penalty é uma coisa e um golo outra bem diferente.
Especialmente sendo Cardozo a marcar.
De resto enganou-se para os dois lados.
O Vitória ganhou com toda a justiça.
E os três pontos ficaram onde era justo ficarem.
E isso é o que verdadeiramente importa.
Depois Falamos
Confesso que fiz um pequeno compasso de espera antes de escrever meia dúzia de linhas sobre o Vitória-Benfica de 6ª feira passada.
Quis ver as reacções.
Desde as desavergonhadas,como as LFV ,Rui Costa e Jorge Jesus, ás carpideiras profissionais que nas televisões e jornais fazem um esforço ridiculo para tentarem passar a ideia de que foi o Benfica que perdeu (com a ajuda do malvado árbitro) e não o Vitória que ganhou.
O despudor chegou a tal nível que ontem até na transmissão do Porto-Braga,na TVI, o tarefeiro de serviço arranjou maneira de falar da arbitragem de Olegário Benquerença!
Claro que ainda faltam os programas do regime.
"O dia seguinte", o "trio de ataque" e o "prolongamento".
Onde os comentadores benfiquistas,sem contraditório,vão poder intoxicar mais a opinião pública.
Mas são as televisões que temos.
Que nesta matéria de futebol ainda estão no...feudalismo!
Vamos então ao jogo.
Que foi perfeitamente normal.
O Vitória jogava em casa, perante um apoio esmagador dos seus adeptos,estando melhor classificado que o Benfica.
Logo era favorito.
Limitou-se a confirmá-lo.
Jogou melhor,controlou o andamento do jogo,teve mais oportunidades e marcou mais golos.
Pelo caminho Manuel Machado ainda deu uma lição táctica,nomeadamente nas substituições,ao...mestre da táctica.
O árbitro ?
Não teve influência no resultado.
Talvez tenha exagerado nos amarelos. O mostrado a Rui Miguel foi uma barbaridade.
No inverso foi parco nos vermelhos.
E Carlos Martins fez mais do que o suficiente para o merecer.
Penaltys?
Na televisão talvez veja um , só após várias repetições, e sem certeza absoluta.
No estádio não me pareceu.
E um penalty é uma coisa e um golo outra bem diferente.
Especialmente sendo Cardozo a marcar.
De resto enganou-se para os dois lados.
O Vitória ganhou com toda a justiça.
E os três pontos ficaram onde era justo ficarem.
E isso é o que verdadeiramente importa.
Depois Falamos
sábado, setembro 11, 2010
É Verdade !
O Rapazio
O rapazio socialista anda perturbado.
Tem um Presidente da República que detestam mas que vai ser reeleito.
Apoiam um candidato que detestam,pouco menos mas detestam,mas que fez do PS gato sapato e obrigou-os a irem atrás dele.
Sabem que as presidenciais são uma causa praticamente perdida ,excepto para o B.E que á custa de Alegre e do PS vai reivindicar um grande resultado, mas não tem solução para isso.
O PS está com medo de um Cavaco reeleito.
O PS está desorientado porque não sabe o que fazer.
O PS está como a miudagem mais atrevida que quando tem receio de enfrentar um adversário de peito aberto opta por fugir e atirar umas pedritas á distância.
Vai daí transformaram as pedras num e-mail e enviaram-no a todos os militantes do partido.
Visando,apenas e só,atingir Cavaco.
Tal como a miudagem cobarde fizeram-no,ó coincidência das coincidências,no dia a partir do qual o PR não pode dissolver o Parlamento.
O que apenas demonstra o nível de desorientação que vai no Largo do Rato.
Porque Cavaco ,mais preocupado em ajudar a viabilizar o Orçamento de Estado do que em entrar em brincadeiras do rapazio(coisa que,aliás,jamais faria),não faz política a esse baixissimo nível.
Que vai ao ponto de o rapazola maior não assinar a carta e deixar essa "responsabilidade" para uma tarefeirazita sempre disponível para obedecer ao patrão.
Que ainda tem a distinta lata de querer convencer que o mail era para consumo interno(quanta "inocência"..) e que o chefe nem sabia.
Como se isso fosse possível.
É que em matérias destas,que tratam de um ataque baixo ao PR, o "rabo" escondido (do chefe) é maior do que o próprio ""gato.
E com esta rapaziada a governar ainda há quem se admire do estado do país?
Depois Falamos.
Tem um Presidente da República que detestam mas que vai ser reeleito.
Apoiam um candidato que detestam,pouco menos mas detestam,mas que fez do PS gato sapato e obrigou-os a irem atrás dele.
Sabem que as presidenciais são uma causa praticamente perdida ,excepto para o B.E que á custa de Alegre e do PS vai reivindicar um grande resultado, mas não tem solução para isso.
O PS está com medo de um Cavaco reeleito.
O PS está desorientado porque não sabe o que fazer.
O PS está como a miudagem mais atrevida que quando tem receio de enfrentar um adversário de peito aberto opta por fugir e atirar umas pedritas á distância.
Vai daí transformaram as pedras num e-mail e enviaram-no a todos os militantes do partido.
Visando,apenas e só,atingir Cavaco.
Tal como a miudagem cobarde fizeram-no,ó coincidência das coincidências,no dia a partir do qual o PR não pode dissolver o Parlamento.
O que apenas demonstra o nível de desorientação que vai no Largo do Rato.
Porque Cavaco ,mais preocupado em ajudar a viabilizar o Orçamento de Estado do que em entrar em brincadeiras do rapazio(coisa que,aliás,jamais faria),não faz política a esse baixissimo nível.
Que vai ao ponto de o rapazola maior não assinar a carta e deixar essa "responsabilidade" para uma tarefeirazita sempre disponível para obedecer ao patrão.
Que ainda tem a distinta lata de querer convencer que o mail era para consumo interno(quanta "inocência"..) e que o chefe nem sabia.
Como se isso fosse possível.
É que em matérias destas,que tratam de um ataque baixo ao PR, o "rabo" escondido (do chefe) é maior do que o próprio ""gato.
E com esta rapaziada a governar ainda há quem se admire do estado do país?
Depois Falamos.
Adivinha
sexta-feira, setembro 10, 2010
Sven Goran Eriksson
A novela FPF teve mais um capitulo.
Esperado aliás.
Despediram Carlos Queiroz fazendo a vontade ao governo via secretário de estado do futebol.
O que devia ter acontecido na semana a seguir ao Mundial,por razões desportivas,acontece agora por manipulação política!
Importa agora encontrar o substituto,rapidamente, de molde a tentar evitar o que parece cada vez mais inevitável,ou seja, o não apuramento para a fase final do Europeu de 2012.
Vão-se ouvindo aqui e ali alguns nomes.
Muito ao sabor das amizades dos jornalistas ou dos interesses dos empresários.
Por mim escolheria sempre um treinador estrangeiro.
Porque os portugueses,á excepção do "impossível" Mourinho,me parecem pouco interessantes e nada independentes (talvez Manuel José fosse excepção...) dos interesses dos clubes e dos empresários que gravitam em volta da FPF.
Eu escolheria Eriksson.
Pelo seu valioso curriculum como treinador de clubes e selecções.
Porque conhece muito bem o futebol português e não precisaria de períodos de adaptação.
Porque fez um grande trabalho nas passagens pelo Benfica com o mérito adicional de nunca ter conflituado com outros clubes.
Porque tem casa em Portugal e gosta de trabalhar no nosso país.
Porque não é influenciável pelos pequenos e mesquinhos interesses que pululam no nosso futebol.
Porque está na idade exacta para fazer a transição definitiva de clubes para selecções.
Porque é um grande treinador.
Porque é um Senhor!
E é por tudo isso que nunca será ele o escolhido!
É o futebol que temos.
Ou será mesmo o país?
Depois Falamos
Esperado aliás.
Despediram Carlos Queiroz fazendo a vontade ao governo via secretário de estado do futebol.
O que devia ter acontecido na semana a seguir ao Mundial,por razões desportivas,acontece agora por manipulação política!
Importa agora encontrar o substituto,rapidamente, de molde a tentar evitar o que parece cada vez mais inevitável,ou seja, o não apuramento para a fase final do Europeu de 2012.
Vão-se ouvindo aqui e ali alguns nomes.
Muito ao sabor das amizades dos jornalistas ou dos interesses dos empresários.
Por mim escolheria sempre um treinador estrangeiro.
Porque os portugueses,á excepção do "impossível" Mourinho,me parecem pouco interessantes e nada independentes (talvez Manuel José fosse excepção...) dos interesses dos clubes e dos empresários que gravitam em volta da FPF.
Eu escolheria Eriksson.
Pelo seu valioso curriculum como treinador de clubes e selecções.
Porque conhece muito bem o futebol português e não precisaria de períodos de adaptação.
Porque fez um grande trabalho nas passagens pelo Benfica com o mérito adicional de nunca ter conflituado com outros clubes.
Porque tem casa em Portugal e gosta de trabalhar no nosso país.
Porque não é influenciável pelos pequenos e mesquinhos interesses que pululam no nosso futebol.
Porque está na idade exacta para fazer a transição definitiva de clubes para selecções.
Porque é um grande treinador.
Porque é um Senhor!
E é por tudo isso que nunca será ele o escolhido!
É o futebol que temos.
Ou será mesmo o país?
Depois Falamos
quarta-feira, setembro 08, 2010
Transparência !
Plantel vai estar na festa
No dia 22, o plantel vitoriano irá celebrar, à mesa, o 88º aniversário do Vitória. O jantar, com início marcado para as 20h00, realiza-se no MitPenha, empreendimento turístico da cidade, e será o momento alto do dia, no qual também se irá proceder à entrega dos emblemas dos 25 e 50 anos de filiação. No ano passado, refira-se, Manuel Machado, à altura responsável pelo comando técnico do Nacional, foi um dos muitos associados agraciados pelas bodas de prata.
In O Jogo
A isto só faço um comentário.
No dia 22, o plantel vitoriano irá celebrar, à mesa, o 88º aniversário do Vitória. O jantar, com início marcado para as 20h00, realiza-se no MitPenha, empreendimento turístico da cidade, e será o momento alto do dia, no qual também se irá proceder à entrega dos emblemas dos 25 e 50 anos de filiação. No ano passado, refira-se, Manuel Machado, à altura responsável pelo comando técnico do Nacional, foi um dos muitos associados agraciados pelas bodas de prata.
In O Jogo
A isto só faço um comentário.
É mais que tempo de por nos estatutos uma norma que proiba terminantemente relações comerciais entre dirigentes do clube e o próprio Vitória, os seus jogadores ou treinadores.
Basta !
Depois Falamos
terça-feira, setembro 07, 2010
Portugal !
Hoje em Oslo cumpre-se mais um capitulo da tragicomédia em que a selecção nacional está transformada.
A Federação sem presidente,há muito tempo, e a comitiva entregue ao "Saltilleiro" Amândio de Carvalho que jamais devia ter voltado á FPF depois da vergonha mexicana.
Tecnicamente entregues a um "piloto automático", orientado por telemóvel, e manifestamente incapaz de governar um barco com a dimensão da oitava selecção mundial segundo o ranking Fifa.
Foi perfeitamente deprimente ver Bruno Alves ter de vir a público explicar ao referido "piloto automático" que numa equipa ganham, empatam e perdem todos!
Não apenas este ou aquele sector da equipa.
E isso apreende-se na pré primária de qualquer curso de treinadores.
Um seleccionador proscrito para umas coisas mas activo para outras.
Que não entra na FPF,não pode treinar nem orientar a equipa (uma das maiores originalidades de sempre do futebol luso),não viaja com a comitiva.
Vai,por conta própria,atrás dela.
Tipo "emplastro".
Mas a quem é permitido orientar o "piloto automático" por telemóvel exercendo dessa forma as suas funções de treinador!
Ainda que depois de o vermos a confundir polvos com nuvens se perceba melhor como é o único no mundo que vê em Pepe um trinco ou as disparatadas substituições que faz.
Ou manda fazer como com Chipre.
Restam os jogadores.
Os únicos em que actualmente se pode confiar em termos de selecção.
Naturalmente perplexos com tudo o que se passa á volta deles.
Esperemos que hoje contra a Noruega,contra a balbúrdia,apesar do "emplastro,do "piloto automático "e da "cabeça do polvo" consigam os três pontos.
Para mantermos intactas as esperanças de apuramento.
E ,já agora,para ver se ganhamos o tempo suficiente para alguém (vá-se lá saber quem...) por mão nisto.
Depois Falamos
segunda-feira, setembro 06, 2010
Bilheteira
Este post,fique claro,é um exercício especulativo em volta do Vitória-Benfica da próxima sexta feira.
E gira em volta dos bilhetes e respectivo preço.
Já lá vai o tempo em que os clubes como o Vitória tinham na visita dos auto chamados "grandes" o bálsamo para as crónicas dificuldades de tesouraria com que viviam ano após ano.
Daí que a data, e o estado do tempo,em que vinham a Guimarães os três estarolas não era indiferente.
Especialmente o Benfica.
Convinha jogar com ele nos inicio do campeonato ou em fase decisiva do mesmo de molde a potenciar o número de espectadores.
De preferência com bom tempo porque quer a Amorosa quer o Municipal (dos anos 60 aos 80) eram terrivelmente desconfortáveis á chuva.
Hoje o panorama é totalmente diferente.
O que faz com que a bilheteira,embora importante,não tenha o peso do antigamente.
Daí que os clubes,pelo menos os mais atentos á realidade das coisas,tenham optado por transformar os preços dos bilhetes num chamariz e não numa dificuldade para os adeptos que queiram ir ao estádio.
Coisa que,por exemplo, a FPF não soube fazer na passada 6ª feira.
Em relação ao jogo da próxima sexta, o tal Vitória-Benfica, penso que poderia ser uma boa oportunidade de se fazer alguma pedagogia desportiva e ajudar os adeptos mais indecisos a fazerem boas opções.
Promovendo a ida de vitorianos, e futuros vitorianos, ao estádio através de bilhetes baratos para acompanhantes de sócios no que seria um investimento na captação de novos sócios e na venda de lugares.
Duas áreas em que estamos abaixo das expectativas.
Confinando os adeptos do Benfica ao topo norte não lhes sendo vendidos bilhetes para mais nenhum lugar.
A colocação á venda de bilhetes para o público com acesso á bancada poente inferior parece-me errada face aos lamentáveis episódios da época passada com a colocação de benfiquistas na topo sul.
Finalmente, e esta é a parte especulativa mas não destituída de alguma lógica,acho que o preço dos bilhetes para visitantes deviam obedecer a critérios inovadores.
Em primeiro lugar seriam vendidos apenas nas bilheteiras do estádio no dia de jogo.
Em segundo lugar apenas seria vendido um máximo de quatro bilhetes por adepto e mediante exibição e registo do número do bilhete de identidade.
Em terceiro lugar os bilhetes vendidos teriam um preço conforme o b.i. do adepto.
Ou seja:
Nascido no distrito de Lisboa: 15 €.
Nascido noutros distritos que não Porto e Braga: 50 €
Nascido no distrito do Porto: 75 €
Nascido no distrito de Braga: 250 €
Nascido no concelho de Guimarães: 500 €
Vinha pouca gente ?
Excelente.
Estava feita a pedagogia necessária.
E afinal o sonho de qualquer vitoriano é mesmo as bilheteiras não terem de abrir.
Porque,se quisermos,enchemos nós o estádio.
Depois Falamos
E gira em volta dos bilhetes e respectivo preço.
Já lá vai o tempo em que os clubes como o Vitória tinham na visita dos auto chamados "grandes" o bálsamo para as crónicas dificuldades de tesouraria com que viviam ano após ano.
Daí que a data, e o estado do tempo,em que vinham a Guimarães os três estarolas não era indiferente.
Especialmente o Benfica.
Convinha jogar com ele nos inicio do campeonato ou em fase decisiva do mesmo de molde a potenciar o número de espectadores.
De preferência com bom tempo porque quer a Amorosa quer o Municipal (dos anos 60 aos 80) eram terrivelmente desconfortáveis á chuva.
Hoje o panorama é totalmente diferente.
O que faz com que a bilheteira,embora importante,não tenha o peso do antigamente.
Daí que os clubes,pelo menos os mais atentos á realidade das coisas,tenham optado por transformar os preços dos bilhetes num chamariz e não numa dificuldade para os adeptos que queiram ir ao estádio.
Coisa que,por exemplo, a FPF não soube fazer na passada 6ª feira.
Em relação ao jogo da próxima sexta, o tal Vitória-Benfica, penso que poderia ser uma boa oportunidade de se fazer alguma pedagogia desportiva e ajudar os adeptos mais indecisos a fazerem boas opções.
Promovendo a ida de vitorianos, e futuros vitorianos, ao estádio através de bilhetes baratos para acompanhantes de sócios no que seria um investimento na captação de novos sócios e na venda de lugares.
Duas áreas em que estamos abaixo das expectativas.
Confinando os adeptos do Benfica ao topo norte não lhes sendo vendidos bilhetes para mais nenhum lugar.
A colocação á venda de bilhetes para o público com acesso á bancada poente inferior parece-me errada face aos lamentáveis episódios da época passada com a colocação de benfiquistas na topo sul.
Finalmente, e esta é a parte especulativa mas não destituída de alguma lógica,acho que o preço dos bilhetes para visitantes deviam obedecer a critérios inovadores.
Em primeiro lugar seriam vendidos apenas nas bilheteiras do estádio no dia de jogo.
Em segundo lugar apenas seria vendido um máximo de quatro bilhetes por adepto e mediante exibição e registo do número do bilhete de identidade.
Em terceiro lugar os bilhetes vendidos teriam um preço conforme o b.i. do adepto.
Ou seja:
Nascido no distrito de Lisboa: 15 €.
Nascido noutros distritos que não Porto e Braga: 50 €
Nascido no distrito do Porto: 75 €
Nascido no distrito de Braga: 250 €
Nascido no concelho de Guimarães: 500 €
Vinha pouca gente ?
Excelente.
Estava feita a pedagogia necessária.
E afinal o sonho de qualquer vitoriano é mesmo as bilheteiras não terem de abrir.
Porque,se quisermos,enchemos nós o estádio.
Depois Falamos
Mau Negócio!
No inicio parecia uma boa ideia.
Um mundial ibérico, repartido entre Portugal e Espanha, e sem custos especiais para o nosso lado dado termos os estádios do Euro 2004.
Pese embora o nosso(livra...) interlocutor no negócio ser o temível(para nós) Madail foi com alguma expectativa que fui acompanhando a evolução do assunto.
Convicto que da experiência organizativa do referido europeu Portugal tivesse tirado as lições necessárias á organização de um Mundial.
O problema é quando nos vamos apercebendo dos contornos do assunto.
Espanha concorre com 16 cidades e 18 estádios uniformemente distribuídos por todo o país incluindo Catalunha e País Basco.
Portugal com duas cidades e três estádios.
Deixava,pois, de ser um Mundial Portugal/Espanha para passar a ser um mundial Porto/Lisboa e Espanha.
O centralismo tão típico deste País á beira mar cada vez mais...enterrado.
Mas o cenário ainda piora:
Já não bastando a brutal desproporção entre cidades portuguesas e espanholas,ao ponto de Portugal parecer mais uma das autonomias do país vizinho(!!!), ainda se assiste ao despudor de o jogo de abertura e encerramento serem respectivamente em Barcelona e Madrid.
A Portugal toca, no lote de jogos mais importantes, a disputa do terceiro e quarto lugar.
Ou seja o menos importante de todos os ...importantes.
É claramente um mau negócio.
O que atendendo aos envolvidos do lado de cá,Madail e a sua direcção federativa,até nem admira.
Por mim continuo favorável a um Mundial ibérico.
A ser organizado conjuntamente por Espanha e Andorra!
Porque até este pequeno país pirenaico, com algum esforço,arranja duas cidades e três estádios para fazer de conta que ...conta!
Quanto a Portugal...vão chatear para outro lado.
E,já agora,levem o Madail.
Depois Falamos
P.S. Sobre este assunto vale a pena ler o excelente editorial de João Marcelino no DN de ontem.
Um mundial ibérico, repartido entre Portugal e Espanha, e sem custos especiais para o nosso lado dado termos os estádios do Euro 2004.
Pese embora o nosso(livra...) interlocutor no negócio ser o temível(para nós) Madail foi com alguma expectativa que fui acompanhando a evolução do assunto.
Convicto que da experiência organizativa do referido europeu Portugal tivesse tirado as lições necessárias á organização de um Mundial.
O problema é quando nos vamos apercebendo dos contornos do assunto.
Espanha concorre com 16 cidades e 18 estádios uniformemente distribuídos por todo o país incluindo Catalunha e País Basco.
Portugal com duas cidades e três estádios.
Deixava,pois, de ser um Mundial Portugal/Espanha para passar a ser um mundial Porto/Lisboa e Espanha.
O centralismo tão típico deste País á beira mar cada vez mais...enterrado.
Mas o cenário ainda piora:
Já não bastando a brutal desproporção entre cidades portuguesas e espanholas,ao ponto de Portugal parecer mais uma das autonomias do país vizinho(!!!), ainda se assiste ao despudor de o jogo de abertura e encerramento serem respectivamente em Barcelona e Madrid.
A Portugal toca, no lote de jogos mais importantes, a disputa do terceiro e quarto lugar.
Ou seja o menos importante de todos os ...importantes.
É claramente um mau negócio.
O que atendendo aos envolvidos do lado de cá,Madail e a sua direcção federativa,até nem admira.
Por mim continuo favorável a um Mundial ibérico.
A ser organizado conjuntamente por Espanha e Andorra!
Porque até este pequeno país pirenaico, com algum esforço,arranja duas cidades e três estádios para fazer de conta que ...conta!
Quanto a Portugal...vão chatear para outro lado.
E,já agora,levem o Madail.
Depois Falamos
P.S. Sobre este assunto vale a pena ler o excelente editorial de João Marcelino no DN de ontem.
O Lado V
Sou um entusiasta da blogosfera.
Nela passo algum do meu tempo diário, e bastantes horas á noite, lendo e espreitando blogues dos mais diversos géneros.
Políticos,futebolisticos,humorísticos,históricos,etc,etc.
Muitos deles estão destacados aqui ao lado.
Com alguns é mais o que discordo do que aquilo que concordo mas o factor qualidade/interesse é aquele a que dou mais valor.
Uns são feitos por amigos, outros por conhecidos,outros ainda por pessoas que não conheço de lado nenhum.
Entre eles dou uma atenção especial aos que se dedicam a Guimarães e ao Vitória.
Que são,felizmente,bastantes e regra geral de muito boa qualidade.
Onde ,por vezes, se travam debates bem acesos especialmente sobre a realidade vitoriana.
Outros haverá que nem conheço.
Recentemente tomei conhecimento de mais um.
O Lado V (http://oladov.blogspot.com).
Que faz uma abordagem muito interessante das várias realidades de Guimarães e não só.
Tornei-me "cliente" diário.
Porque vale a pena Ver!
Depois Falamos
domingo, setembro 05, 2010
Um Homem Bom
Quis o destino que morresse num dia em que jogava a selecção.
Em Guimarães.
Precisamente o estádio onde na próxima sexta feira joga o Benfica.
Afinal as duas camisolas,com todo o respeito por outras,que o "Bom Gigante" mais terá gostado de vestir.
E aquelas com que mais brilhou na sua carreira recheada de êxitos.
Foi um grande jogador e não apenas um jogador grande.
Centenas de golos, grandes jogadas, um quarteto "infernal" (para os adversários) com Eusébio,Simões e José Augusto a tornarem o Benfica e a selecção uma máquina de fazer golos.
Não teve como treinador o mesmo brilho.
Pese embora enquanto seleccionador ter feito dois "milagres":
Levar-nos ao Mundial de 1986 e impedir que,apesar de tudo, "aquilo" ainda fosse pior do que foi.
Foi um homem bom.
Respeitado por colegas e adversários, admirado porque quem gostava de futebol, capaz de gerar consensos onde eles pareciam impossíveis.
Dele ficará uma grande saudade.
Da sua forma de estar e entender o futebol, da simplicidade com que esteve na vida, de um percurso pessoal e profissional sempre exemplar.
Mas acima de tudo a saudade de um tempo,que não volta, em que os jogadores eram o mais importante que o futebol tinha e apenas deles valia a pena falar.
E José Torres foi um grande jogador.
Depois Falamos
Em Guimarães.
Precisamente o estádio onde na próxima sexta feira joga o Benfica.
Afinal as duas camisolas,com todo o respeito por outras,que o "Bom Gigante" mais terá gostado de vestir.
E aquelas com que mais brilhou na sua carreira recheada de êxitos.
Foi um grande jogador e não apenas um jogador grande.
Centenas de golos, grandes jogadas, um quarteto "infernal" (para os adversários) com Eusébio,Simões e José Augusto a tornarem o Benfica e a selecção uma máquina de fazer golos.
Não teve como treinador o mesmo brilho.
Pese embora enquanto seleccionador ter feito dois "milagres":
Levar-nos ao Mundial de 1986 e impedir que,apesar de tudo, "aquilo" ainda fosse pior do que foi.
Foi um homem bom.
Respeitado por colegas e adversários, admirado porque quem gostava de futebol, capaz de gerar consensos onde eles pareciam impossíveis.
Dele ficará uma grande saudade.
Da sua forma de estar e entender o futebol, da simplicidade com que esteve na vida, de um percurso pessoal e profissional sempre exemplar.
Mas acima de tudo a saudade de um tempo,que não volta, em que os jogadores eram o mais importante que o futebol tinha e apenas deles valia a pena falar.
E José Torres foi um grande jogador.
Depois Falamos
sábado, setembro 04, 2010
Nem 8 nem 80
Vivemos no país dos 8 ou 80.
Onde se passa de "bestial" a "besta" com a maior das facilidades e sem qualquer tolerância.
Vem isto a propósito do invulgar resultado do Portugal- Chipre de ontem á noite.
Invulgar pelo empate e pela expressão numérica do mesmo.
E , já agora, pela (compreensivel) ausência de público nas bancadas.
Vamos deixar de lado todas as trapalhadas em redor da selecção, cujos culpado vão de Queiroz a Laurentino Dias passando pelo incontornável Madail, e analisemos o jogo de futebol.
Conscientes que todos os problemas conhecidos terão natural efeito na equipa.
Creio que o resultado tem mais a ver com os imponderáveis do futebol ,que de vez em quando acontecem,do que com qualquer outro factor.
Marcamos quatro golos (regra geral suficientes para ganharmos a qualquer selecção do mundo!) e fizemos uma boa,ás vezes muito boa, exibição em grande parte do jogo.
A par disso foi possível a selecção recuperar um grande jogador que há dois anos andava "desaparecido" destas andanças e que ontem foi de longe o melhor em campo.
Valeu a pena ir ao D.Afonso Henriques para ver jogar Ricardo Quaresma.
Então o que correu mal?
Um estranhissimo desacerto defensivo de um conjunto de jogadores que vem de um Mundial onde estiveram particularmente bem a ...defender.
Uma insegurança "Robertiana" de um guarda redes que no referido Mundial foi o melhor jogador de Portugal.
Um conjunto de substituições desastrosas que apenas pioraram o rendimento da equipa.
Ter suplentes no banco não implica que tenham de ser utilizados.
Quando Portugal estava no seu melhor período , e tinha acabado de marcar o quarto golo, o "piloto automático" desatou a mexer na equipa.
Foi o descalabro.
Saiu Danny perdemos posse de bola,saiu Hugo Almeida(outra vez!)perdemos agressividade ofensiva,saiu Manuel Fernandes e perdemos o meio campo.
Era difícil fazer pior nesta matéria.
O resultado vem na sequência de tudo isso.
Dos factores externos á equipa e daqueles que decorrem do próprio jogo.
Há que manter a esperança e ,terça feira na Noruega,jogar para ganhar.
Sem cometer erros.
Até porque na convocatória para os jogos a seguir já o seleccionador (ou o piloto automático,ou seja quem for) poderá contar com jogadores que reforçarão fortemente o leque de opções.
Ronaldo,Pedro Mendes,Bosingwa,Varela,Ruben Micael,Hugo Viana,etc.
E isso evitará,certamente,que se coloquem a jogar atletas sem competição como o foram neste jogo Raul Meireles,Miguel ou Manuel Fernandes.
Eu acredito nos jogadores de Portugal.
Se o "resto" não estorvar creio que com maior ou menor dificuldade nos apuraremos para a fase final do Europeu 2012.
Depois Falamos