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segunda-feira, março 31, 2008
Pobrezinho...
sexta-feira, março 28, 2008
E mais outra...
Depois de Leiria,depois de Paços de Ferreira,também em Coimbra o Vitória vai jogar numa sexta feira á noite !
É completamente inédito este tratamento (a que se adiciona o jogarmos hoje com o Maritimo não havendo nenhum jogo da Bwin amanha com transmissão na Sportv...) dado a um clube em toda a história das transmissões televisivas.
É um favorecimento claro que está a ser feito ao Benfica e ao Sporting que connosco lutam pela Champions.
Mas o Vitória tem uma direcção.
Que tem provado saber zelar pelos interesses do clube.
Se está calada quanto a este atropelo feito aos sócios (mais o roubo do preço dos bilhetes no Paços de Ferreira) lá saberá as linhas com que se cose.
Por mim já dei para este "peditório".
E também expus a dita cuja (rpublicas@sporttv.pt) aquilo que penso disto tudo.
Depois Falamos
quinta-feira, março 27, 2008
Mais uma
segunda-feira, março 24, 2008
Vá gozar outros sr Madail
Há mais de dez anos que a selecção A não disputa um jogo oficial em Guimarães.
sábado, março 22, 2008
O cão e os ex...
quinta-feira, março 20, 2008
Pensando bem...
800
quarta-feira, março 19, 2008
Cautela e caldos de galinha
Com o campeão decidido e o Leiria despromovido,todo o interesse se centra essencialmente nas duas vagas para a Champions,embora o outro despromovido e restantes apuramentos para a Uefa também contem.
Mas falemos da Champions.
Dois grandes candidatos,Vitória e Benfica,seguidos a alguma distância por Sporting e Setúbal.
A sete jornadas do fim é muito bom e bem diferente do tradicional que é os chamados grandes açambarcarem os três primeiros postos e deixarem aos outros o pouco que resta.
E precisamente por isso,porque este ano é diferente,é que importa garantir absoluta igualdade de condições entre os quatro candidatos.
Já sabemos que SCP e SLB tem melhores jogadores,orçamentos incomparáveis,cobertura mediática na proporção de 10 para 1 e "gentilezas arbitrais" bem conhecidas.
Então,ao menos,assegure-se igualdade no que ainda é possivel.
Refiro-me ao calendário das transmissões televisivas definido pela "infernal" dupla TVI/Sportv.
Para clubes com adeptos fieis que seguem as equipas (muito mais o Vitória mas o Setúbal também não é dos piores nessa matéria) não é a mesma coisa jogar fora de casa nas sextas ou segundas á noite ou durante o fim de semana.
É muito diferente.
Porque SCP e SLB tem sempre os parolos locais dispostos a fazerem as figurinhas que se conhecem.
Nós felizmente não.
Fomos ,de Guimarães, a Leiria 1500 porque era uma sexta á noite.
Porque se fosse sabado ou domingo teriam ido 4 ou 5 mil !
E nos jogos que nos faltam fora de casa,dando de barato que Paços de Ferreira é ao pé da porta (vamos ver se não volta a haver bilhetes escandalosamente caros...),em Coimbra e no Restelo o dia será determinante em termos de presença de adeptos.
Sábado ou domingo é uma coisa e noites de dias de trabalho outra coisa bem diferente.
Espero que a Liga esteja atenta a isto e efectue uma magistratura de influência.
Depois Falamos
segunda-feira, março 17, 2008
O Chinfrim !
Falemos claro.
Existe uma estratégia no PSD,alimentada por algumas personalidades de relevo mediático indiscutivel,para tentarem subverter na secretaria a vontade claramente expressa pelas bases no terreno de jogo.
Ou seja,militantes que apoiaram Marques Mendes nas directas (ou disseram apoiar mas isso é problema deles...) e não aceitaram nunca que o veredicto das bases fosse em sinal contrário aos dos doutos barões,vem hoje a propósito de regulamentos ou de um simples cartaz colocar em causa a liderança do partido.
Verdade se diga que o fenómeno não é novo.
Ao longo da história do PSD a afirmação dos lideres fora do poder foi sempre dificil,complexa,atribulada e nem todos sobreviveram.
Recordo-me bem das dificuldades que entre 1999 e 2001 enfrentou Durão Barroso para se afirmar,continuamente criticado e combatido por outros companheiros de partido,até conseguir a enorme vitória nas autárquicas de 2001.
O PSD é assim,sempre foi,e nunca será diferente.
Claro que se lamenta,dentro da saudável conflitualidade interna,que alguns ultrapassem as marcas como,por exemplo,António Capucho.
Mas também é compreensivel que quanto menos peso interno se tém mais alto se tenha de gritar para se ser ouvido !
A estratégia que vem sendo seguida,com razoável sucesso mediático mas quase nula receptividade interna (vidé resultados do conselho nacional) parece-me ter três vectores,duas fragilidades e um meio privigeliado de divulgação.
Os vectores são claros.
Alguns dos oponentes falam para a opinião pública tentando trasnmitir a ideia que no PSD está tudo mal,ninguém se entende,a democracia está em risco e os procedimentos são dignos de um bando de criminosos.
Dessa tarefa se encarregam comentadores como Pacheco Pereira,tarefeiros para toda a obra como Macário Correia, personagens de ficção como Paula Teixeira da Cruz, ou mitos como Alexandre Relvas.
Outros falam para dentro do partido.
Refiro-me aos ex secretários gerais,personalidades respeitáveis na sua enorme maioria,com laços fortes ás bases devido aos cargos que desempenharam e que procuram trasnmitir a ideia de que com este lider o partido não voltará tão cedo ao poder.
Eles sabem que nada horroriza mais os militantes de um grande partido do que verem o poder ao longe.
Todos juntos,e ainda com a benção de figuras importantes como Manuela Ferreira Leite,procuram pressionar psicológicamente o presidente do partido na esperança de que ele um dia se farte e bata,por si só,com a porta.
Grosso modo os vectores são estes.
Utilizando como meio a comunicação social generosamente á sua disposição,os jornalistas e analistas sempre prontos a crucificar o PSD,e os tempos de antena dados a quem não
representa nada nem ninguém como por exemplo Aguiar Branco.
E não deixa de ser curiosa esta estratégia comunicacional porque tem a ver directamente com as fragilidades que adiante enunciarei.
Faria sentido que quem está tão preocupado com o partido tivesse a atitude de ir aos orgãos próprios levantar os problemas.
Ao conselho nacional,ás assembleias distritais e ás assembleias de secção.
Não consta porém que tal tenha acontecido.
E isso tem as ver com as duas fragilidades.
A primeira é o facto de existindo um conjunto de pessoas que dão a cara na critica,a verdade é que já todas o terão feito.
De uma forma ou de outra.
Ou seja,já não há (em principio)nenhum "coelho" para tirar da cartola.
São estes.
E,até ver,falharam em toda a linha.
A segunda fragilidade,e essa é arrasadora,é que toda a argumentação assenta no principio de que em cada militante há um "lavador" de dinheiro e em cada dirigente de secção um "traficante" de influências .
E não há forma nenhuma,por mais génios politicos que se juntem no contra,de derrotar um lider atacando as bases e os dirigentes de secção.
Porque são eles que tem os votos.
E o tempo em que se elegiam lideres em congressos cheios de inerências já lá vai.
Agora é no terreno.
Voto a voto.
E não se pode num dia atirar mil suspeições para cima dos militantes e no dia seguinte ir pedir-lhes o apoio.
É a vida.
Nota final: claro que não há nenhum complôt contra Luis Filipe Menezes.
Apenas a coincidência,aliás notável ,de um conjunto de personalidades terem começado a falar,todos ao mesmo tempo,com a mesma opinião,sobre o mesmo assunto.
Depois Falamos
sexta-feira, março 14, 2008
quinta-feira, março 13, 2008
Todos Juntos
No Pavilhão do Vitória,no terceiro jogo da meia final com o Benfica,juntaram-se vários ramos familiares.
A equipa de voleibol, 3.000 adeptos (mais que em muitos jogos da Bwin Liga de alguns clubes),a direcção em peso,Manuela Cajuda e muitos jogadores do plantel de futebol.
Para além de muitos praticantes de outras modalidades do clube.
Todo o Vitória esteve lá.
E com um ambiente absolutamente fantástico (Inferno branco chama-lhe o Jornal de Noticias)de apoio á equipa, de incentivo na ultrapassagem do ultimo obstáculo antes da desejada final,de crença que este ano vão surgir titulos.
Foi bonito ver Cajuda,Moreno,Nilson,Sereno,Joao Alves,Felipe,Fajardo,Danilo e outros jogadores da equipa de futebol a apoiarem a equipa de voleibol como autênticos adeptos.
Vibrando com as peripécias do jogo e festejando efusivamente o triunfo.
Em que outro clube isto seria possivel ?
3000 adeptos num jogo de voleibol,plantel profissional de futebol na bancada apoiando,treinador de futebol na primeira linha dos adeptos.
Somos únicos !
Depois Falamos
Foto: http://ovimaranes.blogspot.com/
quarta-feira, março 12, 2008
terça-feira, março 11, 2008
A Familia
É provocatóra,proporciona especulações e piadas fáceis,mas acho-a excelente.
Porque de certa forma traduz uma forma muito própria de se viver o Vitória.
Porque para cada vitoriano o clube é mais um elemento da familia,presente na vida desde o inicio,e de quem se apreende a gostar como de uma familiar muito querido.
No nosso código genético,e bem ao contrário de tristes exemplos vizinhos,não há lugar para mais clubes sejam eles quais forem.
Um vitoriano é só do Vitória !
Parágrafo.
Assim se explica que o clube tenha mais de 29.000 sócios verdadeiros (há por aí uns a quem chamam grandes que tem centenas de milhares de sócios mas que em recentes jogos da Taça de Portugal nem 10.000 conseguiram meter nos estádios...),quase 20.000 lugares anuais vendidos o que representa 2/3 da lotação,a caminho de nem precisar de ter bilheteiras por não ter lugares para quem vem de fora.
De igual modo podemos reinvindicar,sem temor de comparação,sermos o clube português que mais adeptos arrasta para jogos fora de casa.
Quem viu os recentes jogos em Guimarães do SLB e SCP e constatou que trazem apenas umas escassas dezenas de adeptos,parte significativa deles constituida por parolos de concelhos vizinhos(foi delicioso no domingo ver uns tipos com uma faixa a dizer Juve Leo/Braga a cantarem "cheira bem ,cheira a ...Lisboa),e comparar com as nossas deslocações em massa a todos os estádios deste país perceberá bem o que quero dizer.
Bastará atentar nos milhares de adeptos que dois anos atrás foram a Sevilha num jogo da Taça Uefa e os poucos excursionistas que estão em Getafe (muito mais perto de Lisboa do que Sevilha de Guimarães)com o SLB para reforçar essa ideia.
Somos grandes.
Por nós próprios.
Sem ajudas da Liga,dos árbitros,da FPF,dos programas televisvos semanais em todos os canais feitos para promoverem os chamados três grandes.
Por isso somos uma Familia.
Porque temos orgulho em ser assim,porque acima das divergências gostamos do nosso Vitória,porque o nosso clube é o melhor do mundo.
Depois Falamos
Foto: www.vitoriasc.pt
domingo, março 09, 2008
75 %
sexta-feira, março 07, 2008
Moção de Estratégia
1.1. Pagamento de quotas / Regulamento Financeiro
Independentemente do indispensável rigor administrativo, o pagamento de quotas não pode tornar‐se num factor de afastamento dos militantes das actividades partidárias.
O pagamento de quotas não pode continuar a ser um acto de incrível complexidade, nem basear‐se no princípio da desconfiança nos militantes e nos dirigentes.
Serão feitas as alterações regulamentares necessárias a um pagamento de quotas descentralizado nas secções, sem prejuízo dos ficheiros continuarem centralizados do ponto de vista de controle administrativo.
A receita assim obtida será uma receita exclusivamente afectada ao funcionamento das secções.
O pagamento de quotas, para efeito de aquisição de capacidade eleitoral activa, poderá vir a ser feito, em cada secção, até ao início do acto eleitoral em apreço.
O regulamento financeiro nacional será revisto, concedendo mais autonomia, e consequente responsabilidade, às distritais, secções e núcleos do partido, em ordem a assegurar, nomeadamente, que as primeiras passam a deter condições para assessorar, do ponto de vista técnico, as demais, desconcentrando competências e recursos humanos até hoje exclusivamente adstritos à sede nacional.
Os parágrafos anteriores constam da moção de estratégia levada por Luis Filipe Menezes ao congresso de Torres Vedras.
Deles constam as alterações a introduzir aos regulamentos do partido,nomeadamente quanto ao pagamento de quotas.
A moção foi aprovada por esmagadora maioria dos congressistas.
Óbviamente que a moção,mais que não seja pelo respeito devido aos militantes que elegeram Luis Filipe Menezes nas directas e aos congressistas que a aprovaram em Torres Vedras, é para cumprir.
Nem podia ser de outra maneira.
Cai pela base a argumentação de "golpe de estado","golpada" e a não discussão destas alterações.
Naturalmente que quem não se interessa pelos congressos,quem prefere opinar repetitivamente nas televisões ao invés de frequentar o partido,pode não estar bem informado sobre a realidade.
Mas tal como a Lei,não é o desconhecimento argumento suficiente para isentar de cumprimento.
Sem prejuizo de respeitar a opinião de quem discorda politicamente destes novos regulamentos.
O PSD é um partido de gente livre com direito á opinião.
Não deve é haver direito á insinuação,atentados ao carácter,ou a presunção de que uns são mais sérios do que outros.
E acima de tudo,deve existir um profundo respeito pelos militantes de base.
Que são tão sérios e gostam tanto do partido como quem nele já exerceu cargos de grande responsabilidade.
É penoso ver usar como arma de combate politico a suposta predisposição do militante para vender o seu voto ou do dirigente local para traficar influências.
Porque sem militantes e dirigente de base não havia PSD nem existiam notáveis.
Depois Falamos