Um longo sorriso.
Dedicado aqueles que desde Pombal até ontem,ao lado de Luis Filipe Menezes,sonharam,acreditaram,lutaram e venceram.
Depois Falamos
sábado, setembro 29, 2007
quinta-feira, setembro 27, 2007
A Carta e a Lata
Publiquei hoje este artigo no "Diário do Minho"
O candidato á liderança do PSD, Luís Marques Mendes, escreveu uma carta aos militantes do distrito de Braga pedindo o seu apoio para as eleições directas de 28 de Setembro.
Normal.
Anormal é o texto da carta.
Em que Marques Mendes,que reside em Lisboa há mais de vinte anos e há mais de dez não tem nenhuma actividade partidária distrital ou representação institucional do distrito, vem evocar um passado remoto como argumento para legitimar um apoio futuro.
Várias vezes cabeça de lista por Aveiro(são conhecidas as suas afirmações de que só aceitaria ser cabeça de lista por esse circulo)e também com uma passagem por Viana no curriculum, soa a anedótico pretender evocar uma ligação especial a este distrito apenas porque cá nasceu e cá fez a parte inicial da sua carreira politica.
E o facto de manter a inscrição em Fafe,que não a militância nessa secção,teve como corolário conhecido o lá ter obtido o espantoso número de onze votos nas eleições directas do passado ano.
O que Marques Mendes não diz nessa carta,mas devia dizer,é que o partido se encontra nesta situação por causa das opções politicas completamente erradas ,de que ele é o primeiro responsável, feitas em Lisboa e que tiveram o conhecido desfecho de oferecer o maior município do País ao Partido Socialista.
O que Marques Mendes não diz,mas devia dizer,é que a instabilidade interna do partido é da sua exclusiva responsabilidade ao demitir-se e provocar a antecipação das eleições directas que deviam ter lugar apenas em 2008.
O que Marques Mendes não diz,mas devia dizer, é que foram as suas sucessivas derrotas nos debates com José Sócrates que criaram um estado de desânimo e descrença no partido como há mais de vinte anos não se via.
O que Marques Mendes não diz,mas devia dizer,é que foi a debandada de dirigentes da sua comissão politica nacional que levou a que a mesma se encaminhasse para uma preocupante,e inédita,situação de correr o risco de terminar mandato tendo mudado mais de metade dos seus elementos.
Mas há coisas que Marques Mendes diz na carta e não devia dizer.
Marques Mendes diz,e não devia dizer,que liderou o partido em condições dificílimas (da maior parte das quais é ele o responsável !)porque,e cito, “… alguns companheiros nossos a fazerem mais o jogo dos adversários do que a defenderem os interesses do PSD…”.
E não devia dizer apenas porque não é verdade.
Porque o PSD é um partido de gente livre, com opinião e no qual o debate interno sempre fez parte da marca genética do partido.
Bastará recordar a forma como Mendes fez oposição a Durão Barroso,em que foi muito mais longe em violência critica do que alguns dos supostos adversários internos dele próprio, para perceber que Marques Mendes tem dois pesos e duas medidas.
O peso do que ele faz e a medida do que ele diz e o peso e a medida do que os outros fazem e dizem.
Aliás duas notas que importa relembrar:
A primeira para recordar que uma vez eleito em Pombal, por curtíssima diferença,Marques Mendes não fez rigorosamente nenhum esforço,que a ele cabia como líder,para se aproximar da outra parte.
E teria sido fácil.
A segunda, em termos de quem se queixa de falta de solidariedade,para relembrar o comportamento de Mendes perante Santana Lopes logo na noite da derrota das legislativas.
Eivado da mais completa falta de solidariedade e traduzindo um frenesim de conquista do poder a qualquer preço.
Mas há a outra parte.
O que Mendes diz e não devia dizer.
Marques Mendes diz, e não devia dizer, “…ganhamos eleições…”.
Quem ganhou eleições foi o professor Cavaco Silva e os autarcas do PSD.
Porque as presidenciais são eleições pessoais e não há em Portugal ninguém, com umas excepções localizadas, que se atreva a dizer que Cavaco não ganharia sem o apoio de Mendes.
E porque quem ganhou as autárquicas foram os candidatos ás autarquias( incluindo, e com importantes vitórias, alguns dos que Mendes considera adversários internos) entre os quais ninguém viu o nome de Marques Mendes.
Porque esse, até á responsabilidade de voltar a encabeçar a lista da assembleia municipal de Oeiras, fugiu.
Marques Mendes diz, e não devia dizer que ,volto a citar, “..há ano e meio criei as directas. para dar mais força aos militantes de base…”.
Falso.
Completamente falso.
As directas foram aprovadas no congresso de Lisboa em 2006,por proposta de Luís Filipe Menezes, e após árdua resistência da direcção do partido que só cedeu quando percebeu que ia perder a votação.
As directas foram criadas contra a vontade de Marques Mendes.
Essa é a verdade.
Basta consultar os documentos do congresso.
E quanto ao dar mais força as bases basta ver o que se passa em termos de pagamento de quotas para perceber que nunca na história do partido houve um líder tão pouco interessado em ouvir a opinião das bases.
Traduzida no voto livremente expresso.
A carta de Marques Mendes aos militantes do distrito de Braga vale, isso é verdade, por traduzir um estado de alma.
O de alguém que falhou, sabe que falhou e apesar de todos os vergonhosos condicionamentos administrativos entendeu que os militantes o vão penalizar por isso.
Porque, numa frase de que Marques Mendes se recordará de algum lado, o partido tem de mudar de vida.
E a data da mudança já está marcada.
A 28 de Setembro com Luís Filipe Menezes.
O candidato á liderança do PSD, Luís Marques Mendes, escreveu uma carta aos militantes do distrito de Braga pedindo o seu apoio para as eleições directas de 28 de Setembro.
Normal.
Anormal é o texto da carta.
Em que Marques Mendes,que reside em Lisboa há mais de vinte anos e há mais de dez não tem nenhuma actividade partidária distrital ou representação institucional do distrito, vem evocar um passado remoto como argumento para legitimar um apoio futuro.
Várias vezes cabeça de lista por Aveiro(são conhecidas as suas afirmações de que só aceitaria ser cabeça de lista por esse circulo)e também com uma passagem por Viana no curriculum, soa a anedótico pretender evocar uma ligação especial a este distrito apenas porque cá nasceu e cá fez a parte inicial da sua carreira politica.
E o facto de manter a inscrição em Fafe,que não a militância nessa secção,teve como corolário conhecido o lá ter obtido o espantoso número de onze votos nas eleições directas do passado ano.
O que Marques Mendes não diz nessa carta,mas devia dizer,é que o partido se encontra nesta situação por causa das opções politicas completamente erradas ,de que ele é o primeiro responsável, feitas em Lisboa e que tiveram o conhecido desfecho de oferecer o maior município do País ao Partido Socialista.
O que Marques Mendes não diz,mas devia dizer,é que a instabilidade interna do partido é da sua exclusiva responsabilidade ao demitir-se e provocar a antecipação das eleições directas que deviam ter lugar apenas em 2008.
O que Marques Mendes não diz,mas devia dizer, é que foram as suas sucessivas derrotas nos debates com José Sócrates que criaram um estado de desânimo e descrença no partido como há mais de vinte anos não se via.
O que Marques Mendes não diz,mas devia dizer,é que foi a debandada de dirigentes da sua comissão politica nacional que levou a que a mesma se encaminhasse para uma preocupante,e inédita,situação de correr o risco de terminar mandato tendo mudado mais de metade dos seus elementos.
Mas há coisas que Marques Mendes diz na carta e não devia dizer.
Marques Mendes diz,e não devia dizer,que liderou o partido em condições dificílimas (da maior parte das quais é ele o responsável !)porque,e cito, “… alguns companheiros nossos a fazerem mais o jogo dos adversários do que a defenderem os interesses do PSD…”.
E não devia dizer apenas porque não é verdade.
Porque o PSD é um partido de gente livre, com opinião e no qual o debate interno sempre fez parte da marca genética do partido.
Bastará recordar a forma como Mendes fez oposição a Durão Barroso,em que foi muito mais longe em violência critica do que alguns dos supostos adversários internos dele próprio, para perceber que Marques Mendes tem dois pesos e duas medidas.
O peso do que ele faz e a medida do que ele diz e o peso e a medida do que os outros fazem e dizem.
Aliás duas notas que importa relembrar:
A primeira para recordar que uma vez eleito em Pombal, por curtíssima diferença,Marques Mendes não fez rigorosamente nenhum esforço,que a ele cabia como líder,para se aproximar da outra parte.
E teria sido fácil.
A segunda, em termos de quem se queixa de falta de solidariedade,para relembrar o comportamento de Mendes perante Santana Lopes logo na noite da derrota das legislativas.
Eivado da mais completa falta de solidariedade e traduzindo um frenesim de conquista do poder a qualquer preço.
Mas há a outra parte.
O que Mendes diz e não devia dizer.
Marques Mendes diz, e não devia dizer, “…ganhamos eleições…”.
Quem ganhou eleições foi o professor Cavaco Silva e os autarcas do PSD.
Porque as presidenciais são eleições pessoais e não há em Portugal ninguém, com umas excepções localizadas, que se atreva a dizer que Cavaco não ganharia sem o apoio de Mendes.
E porque quem ganhou as autárquicas foram os candidatos ás autarquias( incluindo, e com importantes vitórias, alguns dos que Mendes considera adversários internos) entre os quais ninguém viu o nome de Marques Mendes.
Porque esse, até á responsabilidade de voltar a encabeçar a lista da assembleia municipal de Oeiras, fugiu.
Marques Mendes diz, e não devia dizer que ,volto a citar, “..há ano e meio criei as directas. para dar mais força aos militantes de base…”.
Falso.
Completamente falso.
As directas foram aprovadas no congresso de Lisboa em 2006,por proposta de Luís Filipe Menezes, e após árdua resistência da direcção do partido que só cedeu quando percebeu que ia perder a votação.
As directas foram criadas contra a vontade de Marques Mendes.
Essa é a verdade.
Basta consultar os documentos do congresso.
E quanto ao dar mais força as bases basta ver o que se passa em termos de pagamento de quotas para perceber que nunca na história do partido houve um líder tão pouco interessado em ouvir a opinião das bases.
Traduzida no voto livremente expresso.
A carta de Marques Mendes aos militantes do distrito de Braga vale, isso é verdade, por traduzir um estado de alma.
O de alguém que falhou, sabe que falhou e apesar de todos os vergonhosos condicionamentos administrativos entendeu que os militantes o vão penalizar por isso.
Porque, numa frase de que Marques Mendes se recordará de algum lado, o partido tem de mudar de vida.
E a data da mudança já está marcada.
A 28 de Setembro com Luís Filipe Menezes.
terça-feira, setembro 18, 2007
Lisboa com Menezes
As imagens não mentem.
Nem estas nem as da RTP que mostravam Marques Mendes em Loulé.
Numa sala com pouco mais de 100 militantes e acompanhado por funcinários do partido que andam a trabalhar na sua candidatura.
Para quem tanto fala de ética e credibilidade não está mal...
Os funcionários do PSD deviam ter um código de conduta que os preservasse de trabalharem candidaturas internas e que garantisse a sua isenção.
Não só não tem como ainda aparecem (uns voluntáriamente,outros acredito que forçados)a dar apoio de facto á candidatura do ainda lider.
E funcionários,é bom que se saiba,que ocupam lugares de importância estratégica na orgãnica do partido.
Como os ficheiros.
A candidatura de Mendes devia ter vergonha destes comportamentos.
Funcionários pagos por todos os militantes a trabalharem na sua candidatura.
Mas vergonha é coisa que para os lados da Infante Santo não existe.
Mais uma,das muitissimas,razão para mudar.
A 28 de Setembro.
Depois Falamos
domingo, setembro 16, 2007
TV S.Caetano
Da rábula dos debates televisivos entre candidatos á liderança uma certeza fica:
Marques Mendes tem medo de debater com Luis Filioe Menezes em canal aberto perante dois ou três milhões de espectadores.
E tem medo porque sabe que Menezes é melhor,para além de ser melhor tem a razão do seu lado e porque, bem lá no fundo, sabe bem que é o responsável pelo estado deprimente a que o partido chegou.
É pena que quewm diz publicamente que adora debater fuja dos debates como o diabo da cruz.
É pena que quem diz públicamente que adora debater ainda um destes dias se tenha recusao a responder a perguntas dos militantes numa sessão efactuada em Oeiras.
Oeiras...pois !
Mas terça feira,na sic noticias,Marques Mendes vai ter mesmo de debater.
E toda a gente vai perceber porque tem medo do debate em canal aberto.
Porrque ampliaria a dimensão da derota.
Da derrota de quem não tem razão.
Em boa verdade para Mendes a sic noticias ainda terá espectadores a mais.
O ideal seria um debate numa qualquer "TV S.Caetano" a emitir em circuito fechado para a sede nacional do PSD.
Apenas para o seu gabinete,o do secretário geral,o da tesourtaria e o dos responsável pelos ficheiros.
Afinal os locais onde residem as parcas esperanças de Marques Mendes e da sua entourage.
Depois Falamos
domingo, setembro 09, 2007
Nevoeiros e outros Desesperos
Na passada sexta feira perante cerca de 100 pessoas,no Porto(enquanto Luis Filipe Menezes ali ao lado,na Trofa,jantava com mais de 2500 apoiantes)o ainda lider do PSD enveredava pelo que parece ser a única estratégia que conhece e desferia violentos , deselegantes e inaceitáveis ataques pessoais ao seu adversário na luta pela liderança.
Mendes ainda não percebeu,e a sua comandita ainda menos,que a 29 de Setembro,ganhe quem ganhar,a vida continua e o PSD tem de se unir para os desafios que 2009 lhe trará.
Esta táctica,rasteira e repulsiva,apenas contribui para alimentar feridas que depois serão muito dificeis de sarar no caso de Mendes se manter no poder.
O que,em boa verdade e felizmente para o partido,não é nada provável !
Mas adiante.
Mendes,numa estratégia que só o crescente desespero ajudará parcialmente a explicar,resolveu então virar-se para o próprio grupo parlamentar do PSD.
E,entre outras,disparou estas duas pérolas:
Marques Mendes disse estar a »sofrer na pele
« as consequências dos critérios de escolha do seu antecessor, Santana Lopes, porque não tem no Grupo Parlamentar do PSD «dois ou três especialistas em macroeconomia, um em saúde e um em agricultura».
«Um grupo parlamentar assim deve ter sido feito numa noite de nevoeiro», ironizou.
Verdadeiramente fabuloso !
Porque no grupo parlamentar Mendes tem deputados que ocuparam pastas governamentais precisamente nesses sectores.
Porque alguns deles são da Comissão de Honra de Mendes (ai a coerência...)e por ele fazem campanha.
Agora já ficam a saber o que Mendes pensa das respectivas competências nas suas áreas.
E finalmente porque alguns dos grandes responsáveis pela elaboração das listas de deputados (no tempo em que apoiavam Santana Lopes é certo...)são agora públicos apoiantes da candidatura de Mendes.
Também ficam a saber o que pensa Mendes do jeito que eles tem para essa função...
Fico a aguardar curioso,mas sem ilusões,o que farão alguns desses deputados perante o achincalhamento público de que foram alvo.
Por alguém que apoiam e por quem tem dado a cara.
Talvez seja melhor prepararem-se,biblicamente,para darem a outra face...
Porque nunca na história do PSD e quiçá da própria democracia se viu um lider partidário falar assim do seu grupo parlamentar.
Sem consideração,sem respeito,sem solidariedade.
Como se sentirão os deputados do PSD num próximo debate parlamentar ?
Quando,inevitavelmente Sócrates e o PS,lhes atirarem á cara a história do nevoeiro de onde presumivelmente (Mendes dixit) terão saido.
O que me parece é que Mendes está a mergulhar num nevoeiro sem retorno.
Como o de Alcácer Quibir.
Depois Falamos
Um Campeão
No país do futebol existe uma tendência,lamentável,para não dar ás outras modalidades desportivas de topo a atenção e a importância que elas tem.
Até esta postagem é disso indiciadora,com a atenuante,de por razões compreensiveis este blog andar mais virado para a politica nos tempos que correm.
Mas como mais vale tarde que nunca aqui se recorda a histórica vitória de Nélson Évora no triplo salto dos mundiais de atletismo.
Histórica porque para um país como o nosso ter um campeão mundial em atletismo é sempre motivo de grande destaque e regozijo.
Histórica porque obtida numa modalidade dominada pelas grandes potèncias do atletismo mundial das quais Portugal não faz parte.
Histórica porque se trata de uma disciplina eminentemente técnica na qual não temos ao longo dos anos obtido qualquer resultado a merecer realce.
Todos conhecemos os grandes triunfos do fundo e do meio fundo,os nomes de Carlos Lopes,Rosa Mota,Fernanda Ribeiro,António Leitão,Fernando Mamede,António Pinto,Aurora Cunha entre outros.
Mas no triplo salto é de facto a primeira vez.
E por isso aqui se destaca de forma muito especial.
Depois Falamos
O Avião
O país é pequeno,muitas mentalidades são curtas,os politicos tem a dimensão que tem e algum jornalismo não consegue sair da sarjeta.
È a vida !
Causou por aí alguma agitação o facto de Luis Filipe Menezes ter usado um avião particular,pertencente a um amigo,para uma deslocação de campanha aos Açores.
Vinda de alguns que no tempo em que conhecidos ex ministros de Cavaco, usavam meios de transporte da Força Aérea para deslocações partidárias,se calavam muito calados.
Pudera...
Nos E.U.A. ,por exemplo,o Presidente usa o Air Force One,pago pelos contribuintes para deslocações partidárias.
É uma democracia evoluida,madura,ninguém pões em causa.
Em Portugal,onde a espuma noticiosa tem tal importância que até a gripe de um futebolista abre telejornais,foi um fartar vilanagem.
Afinal onde está o problema ?
É o facto de o empresário amigo ter,eventualmente,investimentos em Gaia ?
Pobre país onde investir já é sinal de critica e bota abaixo.
Existem duvidas sobre o investimento ?
Ministério Público !
Existem dúvidas sobre os eventuais licenciamentos ?
Ministério Público !
Existem suspeitas de algum tipo de favorecimento ?
Ministério Público !
Acabe-se é com o enlamear por enlamear,com a suspeição por suspeição,com a insinuação por insinuação.
E isto aplica-se também á candidatura do dr Marques Mendes.
Com o inefável e inevitável Macário de Tavira a declarar-se boquiaberto.
Também deste lado ficamos boquiabertos (se calhar não tanto...)com noticias que tem vindo a Público e nem por isso elas foram comentadas.
Por decoro !
E por se entender que mesmo que algumas noticias deêm jeito,na politica não vale tudo.
Depois Falamos
sexta-feira, setembro 07, 2007
Nem Mais
Marques Mendes ontem,num jantar em Pombal,explicou o que "deve ser" um lider do PSD.
Fez bem.
Assim todos percebemos clarinho,e por voz autorizada,porque não pode ser ele.
Depois Falamos
domingo, setembro 02, 2007
Acabou a Brincadeira
Este blog,criado em Abril de 2006,é um espaço de liberdade,de diálogo,de critica e debate.
Onde o confronto de opiniões é não só saudável como,essencialmente,desejável.
Infelizmente,por razões politico-partidárias que bem conheço,passou a ser amiúde frequentado por uma casta de indesejáveis que fazem da calúnia,da mentira e do insulto as armas de acção politica .
Na falta de argumentos.
Ou até de inteligência minima para argumentar.
Mas sempre a coberto ou do anonimato ou de nomes falsos.
Por mim o incómodo não era nem pequeno nem grande.
Simplesmente não existia nem existe.
Confesso que até me divertia ver o estado de desespero que grassa nalgumas paragens.
Conheço-lhes o estilo e o modo de operarem.
Porém a esmagadora maioria dos que leêm este blog,e que nada tem a ver com esses indesejáveis,não são obrigados a depararem com esses comentários falsos,mentirosos e malcriados.
Porque aqui vem para ler,por curiosidade ou qualquer outra razão,muitos para aqui deixarem opinião e acredito que até se sintam incomodados com algumas "atrocidades" que esses "heroicos" anónimos gostam de por aqui deixar.
Assim sendo,e a partir de hoje,resolvi activar a moderação de comentários.
O blog continuará a ser um espaço de liberdade,de critica,de confronto de opiniões.
Só que restrito a gente com identidade,com coragem,que dá a cara.
Poderá,óbviamente,haver lugar á publicação de comentários anónimos ou sob pseudónimo.
As vezes as circunstâncias a isso obrigam.
Deixa é de haver lugar e espaço para malcriados,caluniadores e "heroicos" anónimos.
Esses vão escrever para outro lado.
Porque aqui,no meu blog,acabou a brincadeira.
Depois Falamos